Narrado por Fernanda
Dois sites haviam publicado que eu estava grávida, que haviam flagras meu saindo da clínica e em seguida na loja de roupas e acessórios para bebês. Ignorei como fazia sempre, mas aí começaram as marcações em fotos no instagram, minhas menções no twitter triplicaram e chegavam muitas mensagens no meu celular, mensagens no Whatsapp. Tanto que travou meu celular. Alguns fãs querendo que fôssemos felizes em família, outros "fãs" me crucificando dizendo que fui esperta e logo arrumei uma barriga pra prender o Luan, que eu era igualzinha à Ester. Sem contar os que diziam não estar acreditando, que estavam esperando um pronunciamento nosso.
Deixei o celular de lado e fui dormir, estava cansada.
Dois sites haviam publicado que eu estava grávida, que haviam flagras meu saindo da clínica e em seguida na loja de roupas e acessórios para bebês. Ignorei como fazia sempre, mas aí começaram as marcações em fotos no instagram, minhas menções no twitter triplicaram e chegavam muitas mensagens no meu celular, mensagens no Whatsapp. Tanto que travou meu celular. Alguns fãs querendo que fôssemos felizes em família, outros "fãs" me crucificando dizendo que fui esperta e logo arrumei uma barriga pra prender o Luan, que eu era igualzinha à Ester. Sem contar os que diziam não estar acreditando, que estavam esperando um pronunciamento nosso.
Deixei o celular de lado e fui dormir, estava cansada.
(...)
O fim de semana inteiro foi dentro de casa, dentro do meu quarto com enjôo o dia inteiro que Deus deu, mais vomitei do que comi, dormi mais que o normal e não falei com ninguém, nem atendi telefone e nada disso.
No dia seguinte acordei me sentindo ser abraçada, beijos no pescoço vindo até meus lábios e mesmo de olhos fechados dei continuidade, enfiando meus dedos entre aqueles cabelos macios e prendendo-os firme. Aquele gosto que eu conhecia tão bem, e estava com saudades. Estava perdendo o fôlego, fomos parando com selinhos e por fim abri os olhos.
No dia seguinte acordei me sentindo ser abraçada, beijos no pescoço vindo até meus lábios e mesmo de olhos fechados dei continuidade, enfiando meus dedos entre aqueles cabelos macios e prendendo-os firme. Aquele gosto que eu conhecia tão bem, e estava com saudades. Estava perdendo o fôlego, fomos parando com selinhos e por fim abri os olhos.
_ Queria acordar assim todos os dias. -falei lhe dando um abraço bem apertado.- Bom dia.
_ Bom dia amor (selinho). Melhorou?
_ Um pouco... -deitei a cabeça em seu peito.-
_ Assim você me deixa preocupado, ainda mais quando não atende o telefone.
_ Não estava bem e você se preocuparia ainda mais. Ainda mais que a Lucila é exagerada e quando você ligou aqui em casa deve ter dito horrores.
_ Não exatamente (riu). Ela disse que você estava toda murchinha. Não queria fazer nada.
_ Tô com saudades dos meus pais, posso até estar sendo egoísta, mas tô sentindo falta de ser filha única. -fiz o maior bico e ele riu.- É sério, Luan...
_ Por que?
_ Eles não me ligam com tanta frequência, e quando ligam falam rapidamente e sempre tem o Heitor no meio. Sei que sou uma mulher adulta e ele não tem nem um ano, então tudo acaba sendo novidade. Mas, sinto falta. Me sinto sozinha...
_ Não precisa se sentir assim amor, você tem à mim, Luci, Martinha, Davi e minhas família, seus avós...
_ Nenhum deles moram comigo, cada um tem sua vida e seguem muito bem sem mim. Ligam pra saber se estou bem, mas meus avós é mais por habitualidade.
_ Tá carente minha barrigudinha?
_ Muito. Nem sua mãe me ligou...
_ Ela não ligou nem pra mim (risos).
_ Mas, a grávida carente sou eu. Até sua irmã sumiu... -falei com a voz embargada.-
_ Tá chorando, Princesa?
_ Não... -menti.-
_ Então olha pra mim...
_ Não... -ele ficou fazendo carinhos na minha cabeça, voltei a chorar... Ele não dizia nada, apenas passou a mão pela minha cintura e ficava alisando também minha barriga que estava durinha, bem durinha mesmo e eu que conheço meu corpo notei um volume. Bem pequeno, mas presente.-
_ Para de chorar, não gosto de te ver assim amor.
_ Eu não consigo... -fui sincera.-
_ Bom dia amor (selinho). Melhorou?
_ Um pouco... -deitei a cabeça em seu peito.-
_ Assim você me deixa preocupado, ainda mais quando não atende o telefone.
_ Não estava bem e você se preocuparia ainda mais. Ainda mais que a Lucila é exagerada e quando você ligou aqui em casa deve ter dito horrores.
_ Não exatamente (riu). Ela disse que você estava toda murchinha. Não queria fazer nada.
_ Tô com saudades dos meus pais, posso até estar sendo egoísta, mas tô sentindo falta de ser filha única. -fiz o maior bico e ele riu.- É sério, Luan...
_ Por que?
_ Eles não me ligam com tanta frequência, e quando ligam falam rapidamente e sempre tem o Heitor no meio. Sei que sou uma mulher adulta e ele não tem nem um ano, então tudo acaba sendo novidade. Mas, sinto falta. Me sinto sozinha...
_ Não precisa se sentir assim amor, você tem à mim, Luci, Martinha, Davi e minhas família, seus avós...
_ Nenhum deles moram comigo, cada um tem sua vida e seguem muito bem sem mim. Ligam pra saber se estou bem, mas meus avós é mais por habitualidade.
_ Tá carente minha barrigudinha?
_ Muito. Nem sua mãe me ligou...
_ Ela não ligou nem pra mim (risos).
_ Mas, a grávida carente sou eu. Até sua irmã sumiu... -falei com a voz embargada.-
_ Tá chorando, Princesa?
_ Não... -menti.-
_ Então olha pra mim...
_ Não... -ele ficou fazendo carinhos na minha cabeça, voltei a chorar... Ele não dizia nada, apenas passou a mão pela minha cintura e ficava alisando também minha barriga que estava durinha, bem durinha mesmo e eu que conheço meu corpo notei um volume. Bem pequeno, mas presente.-
_ Para de chorar, não gosto de te ver assim amor.
_ Eu não consigo... -fui sincera.-
Narrado por Luan
Passei a manhã inteira com a Nanda chorando, nunca vi mulher chorar tanto. Mas, não reclamei. Fiquei na minha lhe dando carinho, tentando fazer com que ela parasse de chorar. Eu odiava saber que ela vinha se sentindo sozinha, e que ao invés de falar deixava isso trancado à sete chaves.
Quando estava perto do horário do almoço consegui que ela se levantasse e tomasse um banho antes de irmos almoçar. Ela estava linda, mas vermelhinha de tanto chorar.
Descemos e fomos direto pra cozinha onde a Martinha terminava de pôr a mesa, Davi estava sentado e Lucila lhe ajudando. Cumprimentei eles e me sentei ao lado dela.
Almoçamos um escondidinho de carne seca com queijo que estava uma delícia que só, e depois fomos andar pelo condomínio coisa que não fazíamos quase nunca: andar de mãos dadas.
Passei a manhã inteira com a Nanda chorando, nunca vi mulher chorar tanto. Mas, não reclamei. Fiquei na minha lhe dando carinho, tentando fazer com que ela parasse de chorar. Eu odiava saber que ela vinha se sentindo sozinha, e que ao invés de falar deixava isso trancado à sete chaves.
Quando estava perto do horário do almoço consegui que ela se levantasse e tomasse um banho antes de irmos almoçar. Ela estava linda, mas vermelhinha de tanto chorar.
Descemos e fomos direto pra cozinha onde a Martinha terminava de pôr a mesa, Davi estava sentado e Lucila lhe ajudando. Cumprimentei eles e me sentei ao lado dela.
Almoçamos um escondidinho de carne seca com queijo que estava uma delícia que só, e depois fomos andar pelo condomínio coisa que não fazíamos quase nunca: andar de mãos dadas.
_ Dia lindo hoje não é mesmo? -perguntei e ela assentiu dando-me um selinho.- O que acha de sairmos?
_ Sair? Onde quer ir?
_ Cair na estrada, deve ser bom sair sem rumo. Podemos fazer um bate e volta na praia.
_ Hmm... Sabe que eu gostei da ideia? Já estou até imaginando aquele camarão empanado com água direto do coco bem geladinha. Podemos ir? -perguntou entrando na minha frente e se virando, abraçou meu pescoço e nos beijamos em meio à risadas.-
_ Então bora... Vai levar biquíni?
_ Vou vestir biquíni. Vamos... -saiu me puxando de volta pra casa, ela subiu na frente toda empolgada enquanto eu peguei o celular no bolso da bermuda e liguei pra mamusca perguntei se estava tudo bem, perguntei da Melissa e ela disse que as duas estavam sozinhas em casa. Pedi pras duas se trocarem que em uma meia hora eu passava pra pegar as duas.- Tá bom esse? -apareceu no topo da escada com um biquíni, seus seios estavam maiores, barriguinha um pouco saliente tomando forma e a calcinha estava pequena, mas estava lindo.- Fala alguma coisa...
_ Está linda. -fui sincero e acabei deixando-a sem graça, ela sorriu e voltou pro quarto. Sentei no sofá e fiquei esperando ela aparecer.- Pronto?
_ Ahaam... Vamos só nós dois?
_ Não, chamei a Mamusca, Melissa... Quer levar mais alguém?
_ Lucila. Davi foi embora, Martinha também... Não quero deixar ela aqui sozinha.
_ Bora levar ela então, vai lá chamar que eu vou esperar dentro do carro.
_ Sair? Onde quer ir?
_ Cair na estrada, deve ser bom sair sem rumo. Podemos fazer um bate e volta na praia.
_ Hmm... Sabe que eu gostei da ideia? Já estou até imaginando aquele camarão empanado com água direto do coco bem geladinha. Podemos ir? -perguntou entrando na minha frente e se virando, abraçou meu pescoço e nos beijamos em meio à risadas.-
_ Então bora... Vai levar biquíni?
_ Vou vestir biquíni. Vamos... -saiu me puxando de volta pra casa, ela subiu na frente toda empolgada enquanto eu peguei o celular no bolso da bermuda e liguei pra mamusca perguntei se estava tudo bem, perguntei da Melissa e ela disse que as duas estavam sozinhas em casa. Pedi pras duas se trocarem que em uma meia hora eu passava pra pegar as duas.- Tá bom esse? -apareceu no topo da escada com um biquíni, seus seios estavam maiores, barriguinha um pouco saliente tomando forma e a calcinha estava pequena, mas estava lindo.- Fala alguma coisa...
_ Está linda. -fui sincero e acabei deixando-a sem graça, ela sorriu e voltou pro quarto. Sentei no sofá e fiquei esperando ela aparecer.- Pronto?
_ Ahaam... Vamos só nós dois?
_ Não, chamei a Mamusca, Melissa... Quer levar mais alguém?
_ Lucila. Davi foi embora, Martinha também... Não quero deixar ela aqui sozinha.
_ Bora levar ela então, vai lá chamar que eu vou esperar dentro do carro.
Narrado por Fernanda
Não pegamos trânsito para chegar no litoral, até porque ficamos pela Praia Grande mesmo. Escolhemos um quiosque qualquer e Luan estacionou o carro. Descemos todos e fui pedir uma mesa próximo à água com sete cadeiras e duas mesas, mais o guarda-sol.
Não pegamos trânsito para chegar no litoral, até porque ficamos pela Praia Grande mesmo. Escolhemos um quiosque qualquer e Luan estacionou o carro. Descemos todos e fui pedir uma mesa próximo à água com sete cadeiras e duas mesas, mais o guarda-sol.
_ Que delícia, praia! -falei me sentando no colo do meu noivo.-
_ Gostoso mesmo, ótima ideia. -dizia Mari tirando os chinelos e ficando descalça na areia.-
_ Viu amor, amei. -apertei suas bochechas.-
_ Podi brinca na areia?
_ Pode meu anjo, mas não é pra sair daqui.
_ Tá.
_ Gostoso mesmo, ótima ideia. -dizia Mari tirando os chinelos e ficando descalça na areia.-
_ Viu amor, amei. -apertei suas bochechas.-
_ Podi brinca na areia?
_ Pode meu anjo, mas não é pra sair daqui.
_ Tá.
(...)
A tarde estava sendo muito gostosa em família, todos sem celular, socializando e rindo do que Melissa vez ou outra nos falava. Comi meu tão sonhado camarão empanado, açaí e tudo o que eu pedia Luan me dava, principalmente beijos.
_ Não vai entrar na água, né? Você acabou de comer amor...
_ Só um mergulho, tá muito quente. Preciso refrescar. -falei manhosa e me colocando de pé. Tirei minha blusa, o shorts e depois de tirar os chinelos me virei pra ele inclinando meu corpo e pegando na barra de sua blusa.- Levanta os braços preguicinha.
_ Vai me deixar pelado, é?
_ Bem que eu queria, mas não posso. Estamos em um lugar público. -ri terminando de puxar sua blusa para fora do corpo.-
_ Xumba, vou cair da água. Dá uma olhada na pequena?
_ Vão tranquilos, que eu fico de olho. -disse minha sogra.-
_ Só um mergulho, tá muito quente. Preciso refrescar. -falei manhosa e me colocando de pé. Tirei minha blusa, o shorts e depois de tirar os chinelos me virei pra ele inclinando meu corpo e pegando na barra de sua blusa.- Levanta os braços preguicinha.
_ Vai me deixar pelado, é?
_ Bem que eu queria, mas não posso. Estamos em um lugar público. -ri terminando de puxar sua blusa para fora do corpo.-
_ Xumba, vou cair da água. Dá uma olhada na pequena?
_ Vão tranquilos, que eu fico de olho. -disse minha sogra.-
Ele tirou a bermuda e caminhamos em direção ao mar, estava um vento leve e bem gostoso. Pisei na água e estava um gelo daqueles, perdi a coragem de entrar, mas o Luan perturbado que é, me pegou no colo e foi entrando direto.
_ Luan tá gelado, não faz isso... -dei o primeiro grito quando a onda bateu na minha bunda.- Filho da mãe.
_ Você queria mergulhar, agora vai. Desce.
_ Não vou soltar. -ri.-
_ Vou mergulhar então. -e ele foi mesmo contudo na água, só deu tempo de segurar a respiração.- Agora sim. -havia me soltado dele e me mergulhei outra vez pra tirar o cabelo do rosto.-
_ Nossa, deu vontade de fazer xixi. -falei e ele me olhou rindo.-
_ Cê num vai mijar na água, vai?
_ A onda leva pra longe.
_ Minha nossa senhora, que mulher é essa?
_ A sua.
_ 0% de delicadeza.
_ 100% Fernanda.
_ Você queria mergulhar, agora vai. Desce.
_ Não vou soltar. -ri.-
_ Vou mergulhar então. -e ele foi mesmo contudo na água, só deu tempo de segurar a respiração.- Agora sim. -havia me soltado dele e me mergulhei outra vez pra tirar o cabelo do rosto.-
_ Nossa, deu vontade de fazer xixi. -falei e ele me olhou rindo.-
_ Cê num vai mijar na água, vai?
_ A onda leva pra longe.
_ Minha nossa senhora, que mulher é essa?
_ A sua.
_ 0% de delicadeza.
_ 100% Fernanda.
(...)
Voltamos pra areia e minha sogra junto com a Luci foram dar uma volta pelo calçadão.
_ Melissa tá com areia até na parte de cima do biquíni. -Luan dizia apontando pra Mê que estava na nossa frente se banhando na areia, sendo empanada.-
_ Ela é criança, deixa ela se divertir.
_ Ela vai ficar ardida. Grudou areia no corpo todo.
_ Por causa do protetor, depois sai no banho.
_ Filha? -chamou e ela olhou desconfiada.- Não quer ir na água não?
_ Não papai, tô fazendo bolo.
_ Bolo de areia? E tá gostoso?
_ Acho que tá, deixa eu ver... -antes que ele falasse ela colocou na boca a mão cheia de areia.-
_ Sua filha mesmo, lelé igual você. -ri o beijando.- Mê, não quer comer? Nem beber nada?
_ Eu quero aquilo ali oh mamãe, daquele. -apontava pra um camelô que estava vendendo raspadinhas.-
_ Vai lá amor, e trás uma pra mim?
_ Folgadinha você né dona...
_ Tô grávida. -brinquei.
_ Ela é criança, deixa ela se divertir.
_ Ela vai ficar ardida. Grudou areia no corpo todo.
_ Por causa do protetor, depois sai no banho.
_ Filha? -chamou e ela olhou desconfiada.- Não quer ir na água não?
_ Não papai, tô fazendo bolo.
_ Bolo de areia? E tá gostoso?
_ Acho que tá, deixa eu ver... -antes que ele falasse ela colocou na boca a mão cheia de areia.-
_ Sua filha mesmo, lelé igual você. -ri o beijando.- Mê, não quer comer? Nem beber nada?
_ Eu quero aquilo ali oh mamãe, daquele. -apontava pra um camelô que estava vendendo raspadinhas.-
_ Vai lá amor, e trás uma pra mim?
_ Folgadinha você né dona...
_ Tô grávida. -brinquei.
Ele foi sem reclamar, voltou vermelho de dar risada. Disse que o homem pensou que fosse uma pegadinha, ainda pediu uma foto.
_ Tava demorando até. -riu.- Mas, foi legal.
_ Ninguém espera encontrar Luan Santana na praia, né amor.
_ Não mesmo, muitos nem reconheceram...
_ Ninguém espera encontrar Luan Santana na praia, né amor.
_ Não mesmo, muitos nem reconheceram...
Luan tinha uma boca santa, porque foi ele dizer isso que surgiram pessoas de Nárnia querendo foto. Ele vestiu a bermuda e a blusa, não quis aparecer em foto nenhuma só de sunga. E eu joguei minha blusa por cima da barriga, pra não aparecer em foto nenhuma mesmo.
No fim da tarde arrumamos nossas coisas e depois de pagar a conta, ele foi pro carro e eu pra debaixo do chuveirinho pra tirar o excesso de areia do corpo da Melissa.
No fim da tarde arrumamos nossas coisas e depois de pagar a conta, ele foi pro carro e eu pra debaixo do chuveirinho pra tirar o excesso de areia do corpo da Melissa.
_ Tá gelado mamãe, não!
_ É rapidinho amor, vem. A mamãe entra com você... -e assim ela foi.
_ É rapidinho amor, vem. A mamãe entra com você... -e assim ela foi.
Não demoramos, Luan trouxe nossas toalhas e aí fomos pro carro também, nos sentamos, colocamos o cinto e pegamos a estrada de volta pra São Paulo.
~.~
Momentos LuNanda são vidas, sempre. Momentos família mais ainda. ❤
PS: Ainda não respondi os comentários anteriores. Mas, antes de postar o 151 respondo todos. Beijos!
Oiiiii menina que some qur ñ da noticia e deixa a gente morrendo do coração(leia td rapido).
ResponderExcluirTo mal, to bem ñ. To tentando imaginar como vai ser qndo eles assumirem, pq se aquela vez q o Luan brigou com o cara la foi mô treta imagina agora? Vou morrer aki
Nanda quase me fez chorar com ela, to me tintindo muitu xó :'(
Momentos LuNanda ñ são vidas Nana, eh alem disso, alem da perfeição, alem da compreenção humana .......
Ta chega, parei. Bju vou ali tomar meus remedios, cont logo e ñ some ;)
Li rápido viu! Como será que vai ser hein? Pessoal fica muito em cima. Muito mesmo!
ExcluirAmo esses momentos, amo demais!
Vai, mas volta hein!
Conttttt por favor
ResponderExcluirContinuo sim ammr!
ExcluirLindos demais, já já é hora de assumir que a Nanda está barrigudinha, mal posso esperar. #MeImaginemGrávida do meu boy 💜💜
ResponderExcluirEstá chegando a hora de assumir. Contagem regressiva!
ExcluirCadê você mulher??/
ResponderExcluirEstou aqui mulher, demorei. Mas, cheguei!
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