{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Capítulo 182

Narrado por Luan

(...)


@luansantana: 26 de Abril de 2020 ♥

(...)


  Foram cinco dias no total, cinco dias naquela maternidade. Mas, agora que os dois receberam alta voltamos para cada dela (que em breve seria nossa). Eu estava muito feliz, minha família estava crescendo. E isso era um motivo a mais para me alegrar, acordar todos os dias sorrindo.
  Assim que chegamos subimos com as coisas e enquanto ela foi tomar um banho eu fui guardar as coisinhas no quarto dele. Escutei um choro fininho e não demorei para ir no quarto ao lado. O bichinho era tão preguiçoso que só abria a boca, os olhos que era bom... nada.
  Peguei Arthur no colo e seu choro não cessou, mesmo eu tentando fazer com que ele ficasse quietinho. Não teve jeito, tive que esperar a Nanda.


_ Tá batendo no menino, né Luan? -brincou.-
_ Tô nada, não tenho coragem não. -risos.- 
_ Dá ele aqui... -estava enrolada numa toalha, cabelos ainda molhados e descalça.- 
_ Não quer se trocar?
_ Deixa eu acalmar ele primeiro... vem neném. -o pegou e assim que o deitou em seu peito ele parou, voltou a ficar quietinho.- Pronto neném, agora fica aqui que a mamãe já volta. -falou pondo-o na cama e indo pro closet.-
_ Mas, rapaiz...
_ O que foi?
_ Ofereci meu colo cheio de boa vontade e ele quis seus peitos.
_ Aqui tem leite. -risos.- 
_ Golpe baixo, viu. Vou tomar um banho, tô com sono.
_ Eu preciso comer alguma coisa, daqui a pouco ele tem que comer. -falou séria e parou quando percebeu que eu olhava pra ela sorrindo.- O que? -começou olhar sua roupa também.- Fala.
_ Você fica tão linda preocupada...
_ Trouxa. -deu as costas e voltou para dentro do closet.-


  Segui para o meu banho e quando saí ela estava sentada na cama comendo um lanche natural e tomando suco de goiaba, ela odiava.

_ Por que tá tomando isso?
_ Laranja é muito ácida e a Martinha tinha feito esse. -fez careta.-
_ Dá um pouquinho?
_ Não. -riu.- Brincadeira amorzinho, só porque sou uma noiva muito boa eu divido com você... O suco só, porque eu tô com fome mesmo. -Arthur começou a se mexer na cama, quase nem dava pra perceber, mas seu choro era de fome (segundo a mamãe do ano).- Eu nem terminei de comer e ele já comeu três vezes hoje, contando com a hora que estávamos vindo pra casa.
_ Tá em fase de crescimento.
_ Mais? -ri.- Vem Arthurzinho da mãe.
_ Vou gravar você conversando com ele. É muito engraçado.
_ Para Luan! -pediu manhosa.-
_ Vou descer e ligar pra minha mãe.
_ Eu achava bom você ir buscar a Melissa.
_ Agora? -ela assentiu.- Por quê?
_ Ela tem que conhecer o irmãozinho. -sorriu.-
_ E vai, assim que vier aqui.
_ Chato.
_ Deixa de ser ansiosa.


  Desci e liguei  para os meus pais e meus sogros também, conversei com a minha irmã e subi...

_ Ah não, você tem que mamar acordado preguicinha. -mexia com ele.-
_ Ele dormiu?
_ Ele só dorme. -riu o colocando de pé para arrotar.- Ele mama e fica mole, olha, nem aí pra nada.
_ Seu filho.
_ Ah claro, eu que acordo tarde todos os dias. -risos.- Comeu alguma coisa?
_ Não tô com fome, tô com sono. -falei me deitando na cama e fechando os olhos.-
_ Cuidado que ele tá aqui no meio...
_ Uai, não vai por ele no quarto dele?
_ Hoje não né amor, primeiro dia dele em casa.


  Não falei mais nada e "apaguei", quando acordei as luzes estavam apagadas, estava escuro e nem sinal dos dois na cama. Levantei e fui procurá-los (depois de ir ao banheiro).

_ Essa hora é a hora que neném como você tinha que estar na cama, dormindo muito. -fui chegando perto devagar o peguei de olhos abertos.- Né, papai?
_ Que horas são?
_ 4h21min da manhã. -falou sorrindo.-
_ E que horas ele acordou?
_ 1h30min.
_ E você nem dormiu então...
_ Não mesmo (bocejou). Fiquei aqui embaixo com ele.
_ Fazendo?
_ Troquei a fralda, dei leite... E fiquei aqui falando e falando e falando. -risos.-
_ Sobre o que?
_ Contando como ele veio ao mundo. Sabe... Eu fiz muitos planos, queria ter tudo registrado e acabou que não teve nem foto. -fez bico.-
_ Dos próximos a gente tira.
_ Ah, claro. -risos.- Dá uma olhada aí no meninão que eu preciso muito usar o banheiro. -se levantou do sofá e saiu.-
_ Ei rapaz... -ele apenas olhava.- Acordou cedo hein... -riu.- Vem no colo do papai...
_ Acostuma ele no colo mesmo. -risos.- Que ele pode.
_ Nem postei foto dele de rosto, as fãs devem estar doidas.
_ Vamos fazer uma Twitcam?
_ Agora? 
_ É, Luan. Aproveitar que ele está acordado...
_ Mas, não muito tempo.
_ Uns minutinhos só... Ou uma maratoninha no snap.
_ Melhor snap (ri).



nandagurgell: 4h27 da manhã e quem está acordado?
nandagurgell: Oi ♥
nandagurgell: Luan sendo Luan...

_ Gente, Arthur acordou e eu nem dormi ainda. Aí chega o Luan pra que? 
_ Pra conversar uai... A gente se entende.
_ Um bebê de cinco dias, entende muito (risos)

nandagurgell: Sem prints...

_ Vou gravar ele um pouquinho pra vocês conhecerem essa coisa mais gostosa da mãe dele... fala Oi, neném... -ele piscava e bocejava só.- Vontade de morder, né amor?
_ Não. -e comecei a rir.-
_ Filho da puta. -riu também quando mordi sua bochecha.- Doeu, tá?
_ Nem ligo.

  Sei que ficamos naquela brincadeira até que amanheceu mesmo, o dia clareou e nós três na sala com Arthur que agora dormia, tinha acabado de comer. Tinham mais de 1.000 segundos no app e eu assisti todos pelo meu celular e ri muito.

_ Você é mais trouxa que eu, como consegue?
_ Não sei, ôh mulher séria.
_ Sou mesmo, uma advogada de nome meu bem. Não sei nem porque tenho rede social, não sou nem um pouco sociável,
_ Ah, não é não... Vamos dormir um pouquinho vai (bocejei).
_ Olha a hora que é, tenho que comer, tomar um banho... Meus pais estão vindo, meus avós, seus pais, Melissa, sua irmã... Então nada de dormir.
_ Sério amor? -fiz bico e ela nem se comoveu, mandou eu ir tomar meu banho logo pra ir comprar pão.- Nem casamos e você já tá mandando em mim.
_ Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Você tem juízo?
_ Depende... Isso vai me custar uma greve?
_ Sim.
_ Tô indo pro banho.



Narrado por Fernanda
  Noivo igual o meu não existe em nenhum lugar dessa Terra. Depois do banho dele foi a vez do meu que foi bem rapidinho mesmo. Quando ele disse que iria na padaria Martinha chegou trazendo os pães, então nem foi preciso. Ela acabou subindo (porque eu insisti muito) pra ver Arthur que dormia feito um anjo, ela babou muito no meu filho e ainda fez questão de trazer uma lembrancinha que ficou em cima da cômoda e não sairia dali.

_ Ele até que é grandinho pro tamanho dele.
_ Tinha que ver pra sair, passei por um sufoco daqueles você não faz ideia.
_ Imagino menina... Mas, ele é lindo. Valeu a pena, não foi?
_ Muito. -sorri passando a mão em seu rostinho.-
_ Cadê meu neto hein? -escutei a voz do meu pai.- Tô entrando hein...
_ Pode entrar, mas já aviso que ele está dormindo...
_ Não acredito! Vim de longe, ainda fiz duas viagens porque fui buscar os meus sogros.
_ Daqui a pouco ele acorda pra mamar.
_ Nós queríamos ver agora, né filhote? -Heitor assentia.-
_ Oi coisa goida da irmã! Cadê meu beijo? -ele não sabia dar beijo, mas mandava beijos e fazia um bico lindo.- Delícia.
_ Imã. -dizia bem baixinho.-
_ Lindo. Vem no meu colo amor...
_ Nada disso, está de resguardo esqueceu?
_ Aí pai, o Heitor nem é pesado.
_ Imagina que não. Tá vendo isso Martinha, depois que estoura os pontos vem querer chorar.
_ Nem ponto eu levei se o senhor quer saber.
_ Não quero, porque é uma coisa meio íntima. -começou a rir.-
_ Cadê minha mãe hein?
_ Fofoca com as suas avós e a dona Lucila na sala de estar.
_ Meus avôs? 
_ Cochilando na rede. -riu.- Brincadeira, estão perguntando pro Luan quando saí o casamento.
_ Aí coitado. Ele morre de vergonha pai...
_ Ele tá na família há seis anos, deveria estar mais que acostumado.
_ Vai por mim, ele não está. -dei risada e acabamos descendo.-
_ Olha minha gordinha aí! Alarme falso de novo? -minha mãe brincou colocando as mãos na minha barriga.-
_ Engraçadinha você né dona Analice? Mas, seu neto está dormindo. 
_ Sério? Pensei que ele estaria acordado, afinal está de dia.
_ Ele só sabe dormir... E comer e sujar a fralda. -risos.-
_ Vai por mim... Essa é a melhor fase. -risos.-
_ Oi vó... -saí cumprimentando meus avós e depois sentando ao lado do Luan, ficamos conversando até porque fazia um tempo que a família não de reunia assim. Algumas horas depois chegaram os meus sogros junto com a Melissa, Bruna disse que viria mais tarde junto com a Lila e as crianças e a Isa ficou de vir com o Rober no dia seguinte.

  Subi as escadas e entrei no quarto e encontrei o mocinho acordado, com os olhinhos abertos franzindo a testa sem nem perceber.

_ Oi mamãe, você já acordou meu amor? -o peguei no colo, beijei sua testa e lhe dei um cheiro, quando me virei Melissa estava parada na porta do quarto nos olhando. E pelo que conhecia da minha menina sabia que estava com ciúmes do irmão, seus olhos estavam brilhando sinal de que estava com os olhos marejados.- Vem cá princesa... -ela pôs a mão na boca e veio se aproximando toda desconfiada.- Tira a mãozinha da boca, meu anjo. -fui tirar e ela fez manha.-
_ Não...
_ Olha o Arthur, seu irmão Mê.
_ Eu sei, a vovó me falou... -subiu na poltrona.- 
_ E o que você achou dele?
_ Ele é bonitinho, parece cá Laura.
_ Quer segurar ele um pouquinho? -ela ficou olhando e depois assentiu.- Fecha as perninhas, isso... E estica os bracinhos... Prontinho.. -coloquei Arthur em seu colo e ela ficou olhando e com a mão que estava livre passou o dedo em seu rosto.- Viu, só? Bem pequenininho, né?
_ Ele tem cheiro de doce. -cheirou o pescoço dele.-
_ É o perfume. -ri.-

  Tirei uma foto dos dois e ela nem percebeu, ficou olhando pro irmão...

_ Tudo certo aqui em cima? -olhei para a porta e Luan estava ali, foi entrando devagar e depois de me dar um selinho abraçou minha cintura por trás.-
_ Acredito que sim... Olha que lindos.
_ Nossos amores... -assenti.-
_ Toma ele. -disse sem demonstrar nenhuma reação, peguei Arthur outra vez e ela desceu da poltrona sem dizer nada.-
_ Não quer ficar aqui e ver ele mamando Mê?
_ Não. Eu quero meu vô. -disse com voz de choro e saiu do quarto correndo.-
_ Amor... -falei triste.-
_ Deixa ela, é tudo ainda mais recente. Arthur nasceu esses dias...
_ Tenho tanto medo dela não o aceitar. -ele nos abraçou e beijou minha testa.-
_ Ela só precisa se acostumar com a presença dele e saber que não iremos trocá-la por isso, ou deixar de amá-la... E nós faremos isso juntos.
_ Eu sei que iremos, mas sabemos que ela quando põe algo na cabeça é difícil de tirar.
_ Fica tranquila, isso tudo é manha. Com a Laura foi a mesma coisa.
_ Só que a Laura não mora na mesma casa que ela...

  Eu realmente estava preocupada com isso, não gostava da ideia de a Melissa se sentir diferente e até mesmo mais distante por causa do Arthur. Ainda mais que ela é minha primeira filha, que não foi gerada no meu ventre e sim no meu coração, foi com ela que tive minhas primeiras experiências como mãe e isso não vai mudar. Nunca mesmo.
  Esperei um pouco para que esses sentimentos fossem deixados de lado e pude amamentar Arthur. 

_ Cadê o neném mais gostoso da vó dele? -Mari bateu levemente na porta e então pedi que ela entrasse.- Ôh meu deus, está até acordado... -se aproximou sorrindo.- 
_ Deu sorte, porque geralmente depois de estar com a barriguinha cheia ele capota. -risos.- Pode pegar se quiser. -falei e ela veio pegando-o e colocou em pé para arrotar.-
_ Ele fica molinho assim mesmo? -assenti.- Aí que gostosinho.
_ Muito.
_ Luan era tranquilo, mas não preguiçosinho... Arthurzinho tem carinha de que é um viu.
_ Ele dorme muito. E eu não sei se é porque estão nos primeiros dias de nascido que ele tá nesse sono todo. Mas, ele só dorme, acorda pra mamar e dorme de novo, aí acorda e faz xixi ou côco e dorme. -ela sorriu brincando com o neto.- E pra tomar banho as vezes ele acorda.
_ É normal, depois ele vai despertando um pouquinho mais.
_ Tomara.
_ E você? Como está depois do sufoco?
_ Tô até que bem... Não levei ponto nenhum, mas nem por isso posso abusar. 
_ E alimentação? Tá comendo direitinho?
_ Tô, comendo direitinho e comendo muito. Muita fruta, muitos legumes e nada de chocolates, nada de refrigerantes, nada de nada.
_ Ah, mas é bom querida. Porque dependendo do que você comer acaba dando cólica nele... 
_ Minha mãe disse isso também. Mas, olha vai ser difícil ficar sem comer chocolate, eu amo.
_ Só alguns dias, depois você pode até comer. Mas, não muito.

(...)

  Acabamos descendo e foi aquela coisa toda de pegarem no colo, e fotos... Já Melissa não quis saber, ficou no colo do meu sogro quase o tempo inteiro. Quando Amarildo pegou Arthur no colo ela foi fazer xixi e quando voltou sentou no outro sofá e ficou conversando com o biso.
  Quando foi anoitecendo meus sogros foram pra casa, meus avós subiram para dormir, meus pais também e nós ficamos na sala esperando ele e Melissa dormirem.

_ Eu não tô com sono, quero ficar aqui! -cruzou os braços.-
_ Mas, o papai arrumou sua caminha pra você dormir lá princesa.
_ E ele vai dormir aonde? -segurei o riso.-
_ No berço dele uai... No quarto dele.
_ Então põe ele lá. -e voltou a deitar no sofá. Arthur não queria saber de dormir, já tinha comido, trocado a fralda e só faltava dormir e não fazia isso de jeito nenhum.- Viu só, você tá esperando eu dormir pra ficar com ele na sua cama.
_ Melissa a gente já falou disso, você tem que entender que o Arthur é pequenininho e não sabe fazer  nada sozinho.
_ Eu tamém não!
_ Mas, você já sabe andar, sabe falar, sabe comer sozinha... É uma mocinha. -Luan explicava.-
_ Não sou não, sou uma criança ainda. -desceu do sofá e ficou de braços cruzados nos olhando.-
_ Filha... Você já entende... Eu te falei isso muitas vezes.
_ Então fica aí cuidando dele! Eu quero meu vô... -disse fazendo manha e quando Luan ia voltar a falar ela deu as costas e foi em direção as escadas correndo.-
_ Essa Melissa tá ficando bocuda demais.
_ É fase. -respirei fundo e olhei o mocinho que estava muito bem acordado no bebê conforto.- Vamos subir?
_ Vamos, deixa que eu levo ele que isso é pesado.
_ Não é não, eu aguento.
_ Não inventa, ande logo.
_ Mandão.
_ Teimosa. -mostrou a língua. Levantei do sofá pegando as coisinhas dele que estavam no sofá e fui subindo. Luan apagou as luzes e subiu logo atrás.- Tá com um bundão hein... Não vejo a hora de pegar com gosto em toda essa carne.
_ Luan! Para...
_ Tá tímida é? Você não faz a linha quietinha...
_ Sou uma mãe de dois filhos, safadeza não faz mais parte da minha vida.
_ Ah, mais faz da minha. -começou a rir.-
_ Idiota. Vai levando o mocinho pro quarto que eu vou olhar a nossa mocinha.-
_ Ela deve estar dormindo, está quieta...
_ Será? -ri.-

  Abri a porta do quarto e ao acender a luz não encontrei Melissa na cama, dei risada e fechei a porta.   Sendo assim fui pro meu e lá estava ela, deitada com a cabeça no meu travesseiro.

_ Cê viu, né? Malcriada ainda.
_ Pior vai ser ficar debatendo.
_ Não vou. Não vou brigar, nem castigar... Ela quer chamar a atenção.
_ Eu sei disso. -suspirei.-
_ Vou colocar ela no quarto dela.
_ E eu levar esse mocinho pro dele, né meu amor... -jurei ter visto um sorriso e achei a coisa mais linda do mundo.- Aí que lindo, ri de novo pra mamãe meu amor.
_ Ôh mãe babona viu. -riu de mim.- Fui e voltei e cê tá ai no mesmo lugar.
_ O filho é de quem?
_ Nosso (selinho). E tá na hora dele dormir...
_ E nós sabemos que ele não vai. -falei deitando na cama e pondo ele por cima de mim.-
_ Lugar bom pra deitar hein... Dois airbags desse.
_ Não viu ficar perto de você não... -falei levantando.- Vamos filho, que seu pai tá muito safado. -e sai do quarto.-
_ Foge de mim não amorzinho, tô querendo te dar uns beijos.
_ Problema seu. -ri pondo Arthur no berço.-
_ Tadinho, vai ficar aí sozinho.
_ Vou esperar ele dormir né cabeção.
_ Muito. -e riu me deixando meia hora sem entender.-
_ Você é muito ridículo. 
_ E você me ama, fim. -risos.-

{...} Mais alguns dias {...}

  Melissa estava ainda mais manhosa, Luan havia tirado uns dias pra ficar em casa conosco e ela aproveitou mais ainda.

_ Filha, você tem que comer...
_ Não consigo papai, eu tô muito triste. -abaixou a cabeça e fechou os olhos.-
_ Triste por que minha nossa senhora?
_ Ninguém mais lembra de dar presente pra mim, só ele, só ele. Tudo é dele agora.
_ Você sabe que não é bem assim.
_ É sim. Até meu padrinho...
_ Deixa de manha, vai...
_ Não é manha papai, é verdade.
_ Não é não e para de ficar falando isso que sua mãe e eu te damos presente sempre.
_ Não é nada.
_ Então tá bom, Melissa. Fica sem comer tamém, que eu que não vou ficar com fome. -ela franziu a testa e ficou quieta.-
_ Mamãe... -chamou ainda bicuda.- Ôh papai tá brigando comigo.
_ Quer que a mamãe te dê na boquinha?
_ Sim, eu quero. 

  Arthur ainda estava no peito, pedi pra ela sentar na cadeira do lado e de frente para mim. E assim foi nosso almoço. Depois que eles dois estavam satisfeitos voltei a colocar Arthur no bebê conforto e fui comer.

_ Quer ajuda pra comer gatinha?
_ Quero. -risos.- Mas, quero outra coisa viu. -risos.-
_ Safadinha. -mordeu minha bochecha.-
_ Tô com saudade só, muitas...
_ Você não vai me escapar não... 
_ Nem quero.
_ Ôh paaaai. Ele pode comer bala? -assustei e larguei tudo na hora indo pra sala e o Arthur estava lá com a boca cheia. Tive que colocar o dedo e puxar a bala.-
_ Filha! Não pode... Deixa a mamãe te explicar, ele ainda não tem dentinhos pra mastigar nem sabe chupar bala... Tanto que ele só mama no peito da mamãe.
_ Que saco, viu.
_ Que saco nada, mocinha. Você também era assim e a mamãe cuidava de você e ficava com você no colo, você dormia comigo e com o papai...
_ Eu tamém mamava no seu peito?
_ Só isso que não. -ri.- Mas, de resto... A mamãe precisa de ajuda pra cuidar dele, você quer me ajudar? -ela negou com a cabeça.- E quem vai ajudar a mamãe?
_ Meu pai. -sentou de novo no sofá e voltou sua atenção para o desenho.-

  Acabei não terminando de comer, com o susto (ainda que "pequeno") perdi o apetite. Arthur continuou deitadinho, de olhos abertos, estávamos esperando as visitas do dia.

_ É amorzinho, o padrinho vem te ver hoje. -ria.- Né amor, tá cheiroso é? 
_ Nem vou falar nada, chega pra lá Melissa.
_ Ah não, não acredito. Tá com ciúmes?
_ Claro que não, por que eu estaria?
_ Hmm... Não sei né amor. -ri.-
_ A Loira vem também? 
_ Acho que sim, os meninos viajaram com os avós e ela ficou.
_ Beleza. Vou ligar pro Testa.
_ Por favor.
_ Mamãe...
_ Oi.
_ Leva eu pra brincar com o Lupy?
_ Vamos, lá... Amor, olha ele aqui que a gente já volta.
_ Tem certeza que vai ir lá embaixo?
_ Quer você ir lá?
_ Não demorem viu. -beijou minha bochecha e sentou do lado do bebê.-

  Nós duas descemos e ficamos ali com o Lupy que estava bem quietinho. Acho que sentia saudades de sair dali da sua casinha e transitar pela casa, mas com o Arthur pequenininho isso seria impossível. Pelo menos agora. Percebi que era hora de voltar quando o leite começou a vazar, sinal de que meu peito estava cheio e era hora do Arthur mamar outra vez.

_ Vamos subir mocinha?
_ Ah, mais já mamãe?
_ É princesa, você precisa de um banho e seu irmão de comer. 
_ Outra vez? Ele come só. Não brinca, não faz nada. Parece a Laura quando foi lá na vovó.
_ Ele ainda precisa crescer meu anjo, aí vai ficar do seu tamanho. Grandinho, assim.
_ E vai pular assim? -segurei suas mãos e ela subiu as escadas pulando e se divertindo horrores.-
_ Vai sim. -risos.- Vai lá com o papai.
_ Papai, vamos.
_ Aonde?
_ Tomar banho que eu tô suja, tô verde de grama. 
_ Bora lá... Oh amor, é seu. -riu e só fui entender o porque quando peguei Arthur.-
_ Só porque tá com a fralda suja.
_ Imagina amor que eu ia deixar ele só por causa disso.
_ Besta.

(...)

  Na manhã seguinte levantamos cedo para levar Arthur para tomar sua segunda vacina. Estava um pouco frio, o deixei bem agasalhadinho e fomos. Fiquei morrendo de dó quando ele tomou a injeção, quase chorei junto e o palhaço do Luan rindo da minha cara. Arthur chorou muito sentido, com todo fôlego tadinho. Dei o peito pra ele ali mesmo por sugestão médica e ele acalmou um pouco. Depois voltamos pra casa e encontramos nossos amigos ali: Rober e Isadora, Rodrigo e Dalila, Davi.

_ Ôh meu deus que delicinha de neném. -Isadora o pegou e ficou brincando com ele.-
_ Dá até vontade de ter um. -riu.-
_ Você não precisa padrinho, tem eu. -Melissa disse sentando no colo dele.-
_ Como é ciumenta gente.
_ Demais, você não viu foi nada Davi.
_ E esse olho em príncipe? Igualzinho o do padrinho. -quando Isadora disse isso senti Luan inquieto.- Se o Luan não fosse o pai, eu já teria meu palpite. -risos.-
_ Que isso, Fernanda é uma irmã pra mim e só isso.
_ Ainda bem. -Luan disse sério, mas somente eu notei já que os outros riram da "brincadeira".- Vou ali em cima. -e subiu.-

  Tentei ao máximo disfarçar e acabei conseguindo, Melissa e Arthur ajudaram muito. Até porque ela chorou quando viu o irmão receber presente e foi um saco fazer ela entender que seria assim por um tempo e que na época dela foi a mesma coisa. Enfim... As horas passaram o pessoal se despediu e ficamos somente nós, já que meus avós haviam ido embora e meus pais foram para a casa dos pais da minha mãe.

_ Acho melhor dar um banho nele. Ele está com febre. -falei preocupada.-
_ Que isso, febre? -perguntava debruçada no berço.-
_ Dodói. Ele fica quentinho. Coloca a mão pra você ver.
_ Eu vou ficar doente tamém? -neguei e ela foi pondo a mão devagar.- É gracinha, é que ele tava na coberta. -falou toda séria e eu dei risada ajudando-a descer.-
_ Chama seu pai pra mim por favor...
_ Ôh papai, minha mamãe tá te chamando. -gritou do corredor.-
_ O que foi? -perguntou da porta.-
_ Ele tá com febre, acho que é reação da vacina.
_ A médica não deu nada pra ele tomar?
_ Não... Pensei em dar um banho morninho nele, por uma roupa mais fresquinha e vou ligar pro pediatra dele.
_ Agora? -olhei para o relógio e marcavam quase dez da noite.-
_ Ele disse que não tinha problemas com horário.
_ Um homem? -perguntou cruzando os braços.-
_ Em seu segundo casamento, com dois filhos. Mais alguma pergunta?
_ Não sobre isso, quero saber no que precisa de ajuda...
_ Dar uma olhadinha neles dois enquanto eu arrumou as coisas do banho.
_ Tá, bora filhão! -falou pegando-o no colo.- Vem chatinha, tamém.
_ Paraaa... eu não sou chatinha.
_ É chatona então?
_ Papaiii...
_ Luan, deixa ela vai...
_ Tá, vamos descer...

  Coloquei a banheira pra encher e nesse meio tempo separei a roupinha, deixei a toalha fácil assim como os produtos de higiene... Regulei também a temperatura do ar condicionado e fui chamá-los.

_ Deixa eu ver ele tomando banho?
_ Claro, vem também Luan. -subimos e ela ficou toda atenta, se ofereceu pra jogar a fralda no lixo e colocar a roupa usada no cesto e voltou pro banheiro.- Oi peladão da mãe, tá com tudo aí de fora.
_ Mamãe! -falou assustada.- Olha isso...
_ O que foi filha?
_ A periquita dele tem problema! -quando ela disse isso eu não aguentei e dei risada.- Do que cê tá rindo? Isso é muito sério, ele tem que ir no médico por isso que ele tá com febre.
_ Não meu anjo... Ele é um menino, um mocinho e por isso o xixi dele é diferente do seu.
_ O do papai é assim tamém? 
_ Já deu de pergunta hein... -Luan nos interrompeu e ela pareceu entender que tinha falado demais, tapou a boca e segurou o riso.- É cada uma que eu tenho que escutar.
_ Ué, se ela não perguntar pra você vai perguntar pra qualquer outra pessoa. E vai ser pior.
_ Papai... Tô com sono. -disse coçando os olhos e depois estendendo os braços.-
_ Bora colocar o pijama e deitar. Dá boa noite pra sua mãe.
_ Boa noite mamãe. -disse saindo do banheiro já com a cabeça deitada no colo do Luan.-

  Terminei de dar banho no pequeno, coloquei a fralda e o deixei bem cheiroso. Vesti uma roupa bem fininha e voltei a medir a temperatura e nada da febre baixar. Liguei para o Dr. André e ele atendeu com voz de sono, me desculpei muito e ele disse que não tinha importância e que eu poderia ligar à qualquer hora que ele atenderia. Contei sobre a vacina e a reação, ele receitou um remédio que eu não tinha em casa e teria que ir comprar. Agradeci e desliguei o telefone.

_ Amor? -fui até o quarto da Mê com Arthur ainda no colo balançando-o.-
_ Hmmm... A febre baixou?
_ Não... Liguei pro André e ele passou o nome de um remédio, mas eu não tenho aqui... 
_ Sabe onde tem uma farmácia 24h?
_ Eu sei de uma, vamos lá?
_ Não, você fica que eu vou e volto num pulo. Só preciso pegar as chaves do carro que estão..  -começou verificar os bolsos.-
_ Em cima da minha penteadeira, lá no quarto.
_ Isso, linda. -me deu um selinho e saiu. Voltou e ficou parado na porta.- Qual o remédio? -falei e ele saiu de novo.-

  Luan era todo prestativo, porém um tanto desligado. Fiquei olhando Melissa dormir enquanto conversava com Arthur que não entendia nada do que eu dizia, mas assim iria acostumar com o som da minha voz r meu cheiro...

{...} 1 hora depois {...}

_ Meu deus, cadê seu pai que não volta? -falei olhando no relógio preocupada, por estar tarde e ele na rua.- Vamos ligar pra ele, né neném? -falei pegando o celular e discando o número.-
_ Tô chegando já...
_ Tá tudo bem?
_ Sim eu só... "Aí desliga esse telefone e me dá uma atenção gatinho.
_ Quem está nesse carro com você?
_ Amor, não é nada do que você está pensando...
_ Vem logo pra casa que o Arthur precisa do remédio logo. -falei e desliguei.- Onde já se viu ficar de assanhamento. Deixa ele chegar aqui que ele vai ver só.

  E isso não demorou a acontecer. Quando escutei o barulho do carro estacionando na garagem desci as escadas e fui abrir a porta. Ele desceu do carro e para o meu alívio não tinha nenhuma galinha dentro dele.

_ Amorzinho, vamos entrar vai.
_ Quem era?
_ Uma amiga que eu dei carona uai.
_ Ah, tá dando um de motorista agora é?
_ Tá tarde pra uma moça como ela ficar na rua esperando ônibus sozinha. E além do mais, ela mora aqui no condomínio.
_ Quem é?
_ Clarice. 
_ Tinha que ser. -revirei os olhos.- Trouxe?
_ Claro que sim meu benzinho. Nunca que eu ia esquecer. -entregou-me a sacola e foi pro sofá.-
_ Acho bem possível quando tem mulher no meio.
_ Ôh amor, coisa feia pensar assim de mim. Parece que não me conhece.
_ Justamente por isso que eu fico de olho neguinho que seu histórico é no mínimo duvidoso.
_ Nossa Nanda.
_ Estou mentindo?
_ Sou um homem mudado agora.
_ Bom saber disso, porque se não andar na linha já sabe. -falei séria e ele riu.- Segura ele um pouquinho...
_ Ainda não dormiu? 
_ Nem sequer cochilou.
_ Ainda com febre?
_ Muita. Mas, ele não chorou... -falei dando o remédio na boca do Arthur.- Aí credo, isso deve ser horrível.
_ Ele fez até careta. -riu.-
_ Não ri do meu neném. -falei pegando-o de volta no colo.-
_ Babona.
_ Muito mesmo.

(...) 

  Arthur foi dormir era mais de duas horas da manhã e isso depois que o coloquei na minha cama e fiquei conversando com ele. A febre havia diminuído, mas ele ainda soava. O deixei apenas coberto com uma manta e dormi também.

{...} Alguns minutos mais tarde {...}

  Abri os olhos e tudo ainda estava escuro, Luan com um travesseiro na cabeça e Arthur se acabando de chorar, até assustei. Levantei e liguei o abajur, me sentei na cama encostando na cabeceira e o peguei no colo. 

_ Shiiiiu... Mamãe tá aqui amor. -abaixei a alça da camisola e dei o peito a ele.- Aí, Arthur... -ele sugava bem forte, estava realmente com fome.- Devagar amor...

  Aos poucos ele se acalmou de vez e foi se alimentando melhor. Indo com mais calma, até meu peito esvaziar e o estômago dele encher.

_ Pronto gulosinho da mãe. -sorri pra ele.- Hora de arrotar, né? -ele sempre resmungava se depois de mamar eu continuasse sentada, então levantei e fui andar pela casa.- Isso não é hora de ficar acordado, a mamãe tem que dormir sabia? -ele colocava a língua pra fora e sorria pra mim, meu príncipe.-
_ Mamãe... -olhei pra trás e a mocinha estava descalça e com a chupeta na boca, abraçada com a boneca e com carinha de choro.-
_ O que foi meu anjo?
_ Eu tive um sonho ruim. -suspirou.-
_ Quer contar pra mamãe? -ela negou.- Quer tomar leite?
_ Ahaam...
_ Então vamos lá na cozinha, mas calça os chinelos primeiro.
_ Tá, me espera hein...
_ Sim, senhora. 

  Descemos as escadas e fomos pra cozinha, ela subiu em cima do banco e depois sentou em cima da bancada.

_ Lugar de sentar é na cadeira, não acha mocinha? -ela riu.- Segura ele pra mamãe um pouquinho? Mas, com cuidado.
_ Por que eu?
_ Porque senão não tem como eu fazer seu leite.
_ Vem Tuzinho. -dei risada.-
_ Tuzinho, filha?
_ É. -riu.- Dá ele aqui mamãe.
_ Juízo hein. -"Quanta ironia pedindo juízo pra uma criança de cinco anos (risos). Se liga, né fofa? Juízo quem tem que ter é você."-

  Coloquei Arthur entre as pernas dela e peguei as coisas rapidinho, fiz o tal do leite, esquentei e entreguei a ela pegando Arthur de volta no colo.

_ Não quer conversar com a mamãe? Contar como foi seu sonho?
_ Eu tava lá no negócio... -dizia pausadamente por estar tomando o leite.- Aí, veio um homem muito ruim e quis me levar com ele! Aí eu gritei muito e acordei triste.
_ Mas, já passou meu anjo. Ninguém vai pegar você.
_ Você não vai deixar, né?
_ Não mesmo, ninguém tira minha princesinha de mim. Dá um beijo na mãe?
_ E um abraço. -disse largando o copo e me abraçando.-
_ Não acham que tá cedo demais para estarem fora da cama?
_ Seus filhos queriam leite. -ele olhou pros meus seios.-
_ Se for esse até eu quero. -começou a rir vindo me abraçar.- Vamos subir?
_ Vamos, deixa a Melissa terminar de beber o leite dela. -ele assentiu e então nós esperamos. E depois subimos juntos e fomos todos pro meu quarto, deitamos na minha cama e dormimos agarradinhos. As crianças no meio e nós dois na ponta.


























~.~

  Primeira semaninha do baby em casa foi puxada, né? Rolou de tudo; Fico me perguntando o que virá por ai... 

24 comentários:

  1. Que liiiiiiiiindos... Amei essa primeira semana viuuuu, ri e fiquei preocupadíssima porque essa Melissa apronta viuu... Quando a Nanda sair do resguardo ela que se prepare porque o Luanzinho vai pegar pesado kkkkk... Continua viiu Gihzoca

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    1. Primeira semana foi muito boa e de grandes sustos, porque ôh crianças que aprontam viu.

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  2. PARA O MUNDO, SOCORROOOOOO. SIM VOU COMENTAR COM O CAPS LOOK LIGADO(ACHO Q EH ASSIM ) PQ SS.
    ESSA FAMILIA AINDAE MATA, PRINCIPALMENTE DONA MELISSA KKKKKK MORRI. LUAN SAFADO SEMPRE, NÃO MUDA ESSE HOMEM, E A NANDA GOSTA QUE EU SEI.
    ESSA VIZINHA VAI APARECER DE NOVO?? PQ SE FOR PREVEJO TRETA NA ÁREA IHUL. MEL SONHOU COM O MURILO POHHA SOCORRO, E ALGUEM VAI AJUDAR O FDP Q EU SEI, ÓDIO.
    CONTINUA PRA ONTEM NANA

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    1. Vizinha chata, Melissa ciumenta. Luan que não vê maldade em nada e Melissa com pesadelos, enquanto a Nanda continua tranquila... Por enquanto né...

      PS: Murilo? Será?

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  3. Essa família 💜💜💜💜
    Mel rainha do ciúmes...
    Hahahaha
    Continua Gee

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  4. Muitoooo amooor nesse capitulooooo ( tirando a parte dessa carona).
    Mel apareceuu é o ciumes tambem.
    Tanto bala pro Tuzinhooo não pode Melzinha.
    Não gostei desse sonho da Melzona não
    continua bjooos

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    1. Amo esse ciúmes, amo muito. rs
      Foi só um sonho, relaxa mulher.

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  5. Liindosss de mais esse casal
    Melisa fofa da vontade de morde!!
    Tuzinho gostosinho quero pra mim!!!
    Sorte do luan que a nanda nao deu" tanta " importancia a carona kkkkkkkk
    Quero mais bjs cont
    Ariane pinheiro

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    1. Luan que não se oriente não que ele vai levar viu. Filhos lindos e país maravilhosos. rs

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  6. Mamãe! -falou assustada.- Olha isso...
    _ O que foi filha?
    _ A periquita dele tem problema! -quando ela disse isso eu não aguentei e dei risada.- Do que cê tá rindo? Isso é muito sério, ele tem que ir no médico por isso que ele tá com febre.


    Melhor parte kkk

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  7. sou apaixonada nessa fanfic!!!!!! ela ta cada dia boa e ótima!!!!!! continua logo.

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  8. A verdadeira mãe de Melissa sumiu do mapa em,esse ciumes dela até que é bonitinho rs!! família linda posta mais,demora muito não bjus flor!

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    1. Sumiu e espero que fique sumida por um bom tempo. Família muito bonita, e bem estruturada.
      Desculpa pela demora, mas é que ultimamente está sendo difícil manter o ritmo. Mas, não irei parar de tentar voltar com as atualizações regulares.

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  9. agora que o bebe nasceu ta na hora de começa os preparativo do casamento ne. Continua bjks

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    1. Concordo contigo, tenho que começar escrever os preparativos. Idéias? rs

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