{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

sábado, 9 de janeiro de 2016

Capítulo 183

Narrado por Luan
  A chegada do Arthur trouxe mais alegria pra família, para os meus pais mais ainda. Sempre gostei de família grande, casa cheia e tinha certeza que a minha seria assim... Sim, eu penso em ter mais filhos e depois de casar vou convencer a Nanda disso.

(...)

  Três semanas depois não teve jeito e eu tive que voltar a cumprir a agenda de shows. Mas, meu coração ficou dentro daquela casa. Saí com a imagem dos meus três amores na porta se despedindo.

_ Fica assim não boi, logo logo cê tá ai. -Testa falou se sentando no canto dele.-
_ Eu sei que volto, mas a verdade é que a cada viagem isso fica mais difícil porque a correria é ainda maior. -suspirei me acomodando na poltrona e fazendo o sinal da cruz antes que o motorista desse a partida.-
_ Essa semana vai ser tranquila, dois shows pra finalizar e no domingo um programa ao vivo.
_ Qual?
_ Sei que é local. Estaremos em Saquarema.
_ Se for pra gravar na areia eu tô dentro. -falei rindo.- Ôh praia bonita rapaiz.
_ Tá animadinho hein.
_ E quem não fica? -risos.-

  Fomos direto pra Jundiaí, onde ficava o meu jatinho na maioria das vezes e descemos da van encontrando sete fãs ali. Cumprimentei todos, abracei e tirei foto e mostrei foto do Arthur com a Melissa pra eles que babaram ainda mais e então me despedi e entrei no aeronave.

_ Tô chegando errejota! 
_ Saquarema hoje fica pequena.
_ Ôh se fica...




Narrado por Fernanda
  Arthur crescia mais a cada dia, muito linda, um bebê tranquilo. Tirando o fato de que trocava o dia pela noite. Mas, fora isso eu não tinha do que reclamar. Melissa por mais ciúmes que tivesse do irmão, quando estávamos nós três ela ficava mais na dela e até ajudava. Mas, era chegar alguém (qualquer pessoa) que ela virava outra criança... Fazia manhas, queria chorar, aprontava... Sorte minha ter minha mãe ali comigo. "Claro, senão essa mansão estaria virada de ponta cabeça meu amor." E é verdade. Porque a minha mãe tinha mais jogo de cintura do que eu e assim conseguia dobrar aquele pingo de gente.

_ Aí mãe, amanhã tenho consulta. -falei enquanto estávamos jantando.-
_ E o que é que tem?
_ Tudo. O médico pode falar que está tudo bem, como pode dizer que preciso melhorar isso e aquilo. 
_ Hm...
_ Vou saber se já posso voltar a ativa sexualmente.
_ Aí Fernanda...
_ É sério mãe, deve ter teias de aranha aqui... Eu tô subindo as montanhas, não é nem paredes mais.
_ Aí eu não te mereço, Fernanda.
_ Vai falar que não ficou na vontade também?
_ Fiquei, mas não desse jeito... Eu e seu pai soubemos esperar e você e o Luan devem fazer o mesmo.
_ E se o médico me autorizar?
_ Fernanda! Não.
_ Eu aqui dividindo minhas vontades com você que é minha mãe...
_ Não quero saber disso não querida, não em detalhes que você é muito safada.
_ Mãe!
_ É verdade meu anjo. -riu.- São quarenta dias, só.
_ Não meu bem, dei um gelo no Luan e ele está sem sexo assim como eu faz mais de meses.
_ Quem te garante? Vai que ele se masturbou e você não sabe...
_ Mãe, ele não teria coragem.
_ Ele é homem. -disse dando a última colherada pro Heitor e se retirando da mesa.-
_ Aí, ele não fez isso. Porque se ele fez eu juro que arranco aquilo que ele chama de pinto com a tesoura. -ela riu.

  Dei graças à Deus que Melissa e Arthur dormiam e eu pude tomar um banho um pouco mais demorado e confesso que a vontade de me tocar foi grande, porém eu sabia que não iria saciar meu desejo. Eu precisava do Luan ali em carne e osso e bem duro para me deixar marcada, deixar dolorida, deixar soada e jogava em cima do colchão sem fala e completamente ofegante. Era disso que eu precisava!

_ Aí que susto! -dei um pulo quando senti o celular vibrar, era ele me ligando.- Oi.
_ Que rápido... Arthur está dormindo?
_ Melissa também.
_ E você ainda acordada?
_ Estava tomando banho... -respirei fundo ao escutar a respiração dele do outro lado da linha ficar um pouco mais acelerada.- Luan?
_ E já se vestiu?
_ Ainda não... Por quê?
_ Queria te ver assim... Do jeito que veio ao mundo....
_ Hm... Não sei se devo. -ri.-
_ Por favor? Sabe que eu tô louco pra ter você de novo.
_ Eu também, louquinha... Amanhã já tenho consulta.
_ E aí?
_ Vou perguntar pro Filipe ué...
_ Até ele vai te ver pelada e eu não...
_ Ele é médico, nem repara.
_ Quando ver você toda meladinha duvido que não repare. -falou e eu fechei as pernas com força.- Queria ter esse controle todo, porque é muito difícil.
_ Se controlar?
_ É. Não afogar o ganso, nem nada.
_ Se você soubesse como eu estou não diria isso, até comentei com a minha mãe que eu deixei de subir pelas paredes e estou escalando uma montanha.
_ Sabe que não vou perdoar quando te ter pra mim, né?
_ Nem eu quero que você perdoe... Quero que me pegue com toda força, meta gostoso e bem fundo e me deixe toda marcada e dolorida, sabendo que tive a melhor transa da minha vida.
_ Nossa amor, deu até um calor aqui...
_ Deu é... Tira a calça, tira... Abaixa essa cueca devagar... Deixa meu amiguinho livre, com a cabeça bem vermelhinha e brilhando... Hm... Imaginou que delícia eu aí com você, ajoelhada no meio das suas pernas me apoiando nas suas coxas e passando a língua nele in te i ri nho e chupando bem a cabecinha e depois engolindo ele inteiro, deixando ficar escorregadio... -comecei a falar e ele a gemer, fechei os olhos e voltei a nos imaginar na cena em que descrevia e à essa altura Luan já não tinha mais controle da sua mão e gozava feito um animal falando meu nome. Me joguei na cama e continuei sentindo meu corpo quente, mas quando pensei em me tocar, Arthur voltou a chorar... Tive que me despedir do Luan e ir socorrer meu filho.

(...)

  Na manhã seguinte acordei e aproveitei que Arthur tinha acabado de acordar e já lhe dei um banho, tomei café e o amamentei e fui me trocar pra ir à consulta. Meu sogro ficou de me levar rapidinho enquanto minha mãe ficava olhando as crianças por alguns minutos e com a ajuda da Lucila.

_ Filipe... Diz que sim, que eu posso?
_ Pode o que Nandinha? -perguntou tirando as luvas e jogando no lixo enquanto eu descia da cama.-
_ Voltar a ativa... Não sei se você reparou, mas ando excitada demais e tudo isso é a falta do sexo. O que eu não faço eu imagino e assim... Tenho imaginado muitas coisas. -ele parou e ficou me olhando de boca aberta, sem palavras.- Fala alguma coisa...
_ Você... Você... -respirou fundo e se sentou novamente.- Está tudo certo, você está bem e aos poucos você vai se recuperando do parto. 
_ Jura que terei que esperar os 40 dias? Filipe você namora, duvido que fique sem transar por mais de 48h. 
_ Seu corpo ainda está sensível, pode ser que sinta dores na hora da relação...
_ Vai por mim, eu não sentirei dor alguma.
_ Não falo mais nada. Desisto. -riu. E voltou a falar sobre outras coisas que na mente dele era mais importante.-

(...)

  Voltei pra casa e  encontrei os dois pequenos acordados, Melissa ainda dormia e minha  mãe segurava Arthur enquanto Heitor estava entretido com o seu monta-monta. Havia convidado meu sogro pra entrar, mas ele disse que estava muito cedo e que voltaria com a Mari mais tarde.

_ E como foi lá?
_ Vou ter que esperar, mas fora isso tudo em ordem.
_ Que bom, né? Pelo menos juízo não te falta.
_ Não mesmo... 
_ Ótimo. Vou dar uma subida que preciso de um banho, tô grudando de suor menina.
_ Então vai lá, deixa esses dois comigo. Né príncipes? -abracei Arthur e dei um beijo na cabeça do Heitor que passou a mão limpando o beijo em seguida.-
_ Papa...
_ Não, olha aquilo ali é sua mamadeira... Sinal de que você acabou de comer. -ele fez bico e fez que ia chorar.- Não chora não amor, é brincadeira... Vou te dar pão, vem cá...

  Fui até a cozinha com um no colo e o outro vindo em passos rápidos um pouco mais atrás. Peguei no armário bisnaguinha e deixei o saco com ele.

_ Mamãe?
_ Oi filha... Bom dia.
_ Não. -Heitor entrou na sua frente abraçando as duas pernas.- Saí!
_ Não fala assim com ele, Melissa. Ele é pequenininho.
_ Ele é chato isso sim. -falou se soltando dele e indo pro banheiro.- Mamãe...
_ O que foi?
_ Tô com dor de barriga.

  E dessa vez ela não estava mentindo, até vomitou e ficou ruizinha o dia todo. E eu sempre ali, ajudando. Melissa passou o dia deitada, não queria saber de fazer nada nem brincar. Liguei pra Mari e avisei que ela estava assim e disse que a levaria no Dr. André caso precisasse.

(...)

_ Mãe, não dá... Vou ligar pro André e aproveitar que está começando anoitecer. -peguei o celular e disquei seu número.- 
_ André, boa noite?
_ Oi Dr. André, aqui é a Fernanda... Mãe do Arthur e da Melissa.
_ Os Santana's?
_ Isso, eu mesma... Tudo bem?
_ Tudo. Tudo sim, e você?
_ Eu estou bem, mas a Melissa não... Passou o dia ruinzinha, deu diarréia e ela vomitou tudo o que coloquei no prato pra ela comer, sem contar que ela está toda mole... Estava  até pensando em levá-la ao seu consultório, mas como não tinha marcado nada não tinha a certeza se você estaria atendendo ou não...
_ Estou à caminho de casa, mas se quiser posso dar uma passada aí e ver como ela está.
_ Faria isso?
_ Com o maior prazer... Pode me passar o endereço? -passei o endereço e ele disse que não estava muito longe daqui então ao desligar liguei na portaria e deixei sua entrada liberada.-
_ E aí?
_ Ele vem aqui em casa... -minha mãe olhou pra mim com uma cara de assustada que deu muita vontade de rir.- Que foi mãe?
_ Fernanda minha filha, você passou as crianças uma vez com esse médico e confiou passar o seu endereço?
_ Mãe, fica tranquila. Ele não é nenhum maluco.
_ Como sabe?
_ Eu sei. -beijei seu rosto e aproveitei que Arthur dormia para dar um banho na Mê pra ver se a febre (ainda que pouca) havia baixado. E lhe deixei deitada na sua cama, sentei ao lado e fiquei por lá até minha mãe aparecer na porta com o sorriso quase rasgando o rosto me dizendo que André estava na sala.- Tá animadinha?
_ Ele é lindo querida.
_ Lindo, casado pela segunda vez e com filhos. -falei me levantando da cama e passando por ela que riu e disse que iria ao banheiro e que o Heitor estava vendo desenho pra eu dar uma olhada.- Oi, boa noite Dr. An... -ele sorriu estendendo a mão e dizendo que poderia chamá-lo só de André.- Ah, sim... Eu queria agradecer por ter se disponibilizado em vir até aqui.
_ Amo o que faço e faço com o maior amor. -sorriu.- Onde está minha paciente?
_ No quarto, pode me acompanhar é por aqui... -falei seguindo até a escada.- ...ela estava quase dormindo, tomou um banho agora e ficou quietinha...
_ Ela comeu ou tomou algo de diferente? Que não está acostumada a comer?
_ Não, ela sempre comeu de tudo... O que ela come de diferente e que não é tão diferente assim, é comida japonesa. -falei chegando no corredor onde ficavam os quartos.- Mas, ela come faz tempo.
_ Hm... Tenho que examiná-la.

  Mostrei o quarto e entrei na frente. Melissa estava cochilando, quando nos viu estranhou e foi se sentando na cama.

_ Princesa, lembra que a mamãe te falou do Dr. André?
_ Ele vai me dar injeção na bunda? -foi sua primeira pergunta.-
_ Acho que não será preciso. -falou e ela ficou mais tranquila.- Como você está se sentindo?
_ Com dor de barriga... -ele tinha o dom pra isso, foi conversando pra quebrar o gelo e só depois foi escutar o coração, olhar garganta e ver isso e aquilo e por fim finalizou a "consulta".-
_ Ela está com uma virose, não é nada grave... Na idade dela é até normal desde que não dure por muito tempo. O que irei receitar e se hidratar bastante, não comer nada de doces, nem alimentos que agridam o estômago... 
_ Tem uma listinha? Que pra mim fica até mais fácil...
_ Claro... -foi anotando e me entregou.- Mas, fora isso não foi  nada não.
_ E sobre a disenteria?
_ Maçã...
_ Você gosta de maçã filha?
_ Maçã eu gosto um pouco.
_ Que bom querida. -risos.-

  Levei André até a porta e o agradeci mais uma vez. Ele foi embora e eu pude me sentar um pouco e " descansar" por exatamente três minutos, porque Arthur começou chorar que parecia que estava sendo espancado o bichinho e nem pegar no colo resolveu, percebi que a noite seria longa. Longa até demais.

















  ~.~
   Sem mortes, OK? Voltei. E como dito está aí o capítulo amores. Não do tamanho que eu gostaria, mas do jeitinho que eu gosto. Espero que vocês também. Beijos, meus amores e até o próximo capítulo que eu espero que saía seg e que eu volte a postar regularmente. Porque sei que quando demora acaba perdendo o fio de meada e eu mesma na hora de escrever tenho que ler o cap anterior para que fique com tudo fresquinho na cabeça para fazer sentido o próximo. Então, me ajudem aí na torcida (risos).






12 comentários:

  1. O capítulo ficou com um gostinho de quero mais.. Só segunda agora ? Sério isso ? :(
    Okay tentarei sobreviver .
    To imaginando que quando a Fê voltar a ativa aquela casa n vai aguentar em pé kkkkkkkkkkkkk
    Continua Ge

    ResponderExcluir
  2. Tomara que vc poste logo
    Quero mais
    E mais

    ResponderExcluir
  3. Esse casal tem um fogo danado kkkk... Tuzinho tá bem chorão... Melzinha dodói :( espero que essa virose passe logo.. Dona Gurgell com um fogo danado deixa o Hugo saber disso Hum.. Continua Sô ❤

    ResponderExcluir
  4. Esses dois teem um fogoo que meu Deus. Kk
    Xii Nandinha da ferada ja tinha o Arthur ai agora a Mel dodoi.
    Continuua bjoos

    ResponderExcluir
  5. Luan vai ter que esperar mais kkk
    Nossa, Fê tá se virando em 10 pra dar conta de tudo

    ResponderExcluir
  6. Margente, acho que não passou nem 15 dias direito e essa Fernanda já ta pensando em sexo. Moçu, ñ mereço esse casal ñ viu?!
    O que o senhor Luan Rafael vai aprontar em?! Já sei que é ele que vai fazer algo Msm.
    Mêzita dodói gente. Ela é tao espoleta que quando ta quieta da ate falta kkk
    Volte logo viu dona

    ResponderExcluir

Girls, fiquem à vontade. Esse espaço é de vocês!