{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Capítulo 187

Narrado por Luan
  Tivemos um problema com a produção dos dois shows seguintes e com isso teria a folga de alguns dias e por isso poderia voltar antes pra São Paulo e matar a saudade dos meus pais, meus filhos e minha noiva.

(...)

  Na madrugada que cheguei do último show antes da folga, estava sem sono. Então como costumava fazer fiquei na minha cama mexendo no celular, olhava o insta e curtia algumas coisas, comentava outras e até segui umas duas pessoas que havia conhecido esses duas atrás. Parei para olhar minhas marcações e tinham montagens feitas pra mim e outras que pareciam não ter a ver comigo, mas quando cliquei era foto da Fernanda com um cara e o insta dos dois marcado na foto.

_ Amigo o cacete. -entrei e era um tal de de Arthur, acho que fiquei uns minutos olhando pra fuça e tentando lembrar quem era aquele cara. Puxei na memória e lembrei que ele era filho da Roberta, que trabalhava na casa dos avós da Nanda e amigo de infância dela e o cara que beijou ela de língua pela primeira vez e disso eu me lembrava muito bem, até porque brigamos nesse mesmo dia e foi coisa bem séria que terminou de um jeito muito bom. Na cama. "É isso cara, é disso que ela gosta. Brigas excitam minha ninfetinha."- Ê São Paulo, tô chegando viu! -ri e depois de curtir a foto com uma legenda me zoando, apertei o botão de bloqueio e fui assistir filme.

(...)

  E deu tudo certo! Palmas pra mim que seu ganhar a mulher que tenho com um charme irresistível (risos).
  Ficamos deitados e tranquilos, falando coisas bobos até o clima mudar completamente quando a loira disse que elas teriam que sair antes dela viajar e foi aí que eu soube da tal viagem. Ir pra Nova Iorque, levar nosso filho de um mês... E eu fico como? Ela não respondeu minha pergunta, ficou quieta. Se sentou na cama e pegou minha camiseta que estava em cima do criado mudo, vestiu-se e foi até a porta.

_ Tá destruída, que isso hein amiga. -ria.-
_ Ainda vou tomar banho, e nem sei se vou...
_ Chama ele pra ir com a gente, amiga...
_ Você vai querer ir? -olhou pra mim.-
_ Não sei nem onde é... Acho que vou pra casa. Mas, não precisa deixar de ir por mim. 
_ Luan, as coisas não são assim. -passou a mão nos cabelos.-
_ Tô falando sério. Eu que cheguei sem avisar, você já tinha compromisso marcado. Pode ir... -falei levantando e mesmo estando nu não me importei em passar por ela e ir para o banheiro, precisava de um banho, estava todo suado.

  Liguei o chuveiro no quente mesmo e entrei de cabeça deixando a água cair por alguns minutos, enquanto me ensaboava percebi a porta do banheiro sendo aberta e só poderia ser ela, mas não tinha sombra. Então coloquei a cabeça pra fora do box e quando olhei levei um susto.

_ Mas, rapaiz tá fazendo o que aqui?
_ Heitor meu filho, saí daí de dentro... Fernanda seu irmão tá no banheiro meu deus. Que crianças arteira.
_ Heitor, amor. Vem cá! -empurrou a porta e ele ameaçou correr, mas não tinha muito pra onde ir e ela logo o pegou.- Sem vergonha. 
_ Laiga! Não!
_ Vem logo, vai gatinho. -e saíram.

   Dei continuidade ao meu banho que estava gostoso demais da conta. Liguei novamente o chuveiro e fui aproveitar pra lavar os cabelos também e saí. Troquei de roupa numa boa, fui secar meu cabelo e ela quieta andando de um lado pro outro do quarto sem dizer nada.

_ Amor... -desliguei o secador de cabelo e me virei pra ela.- Por que você tá bravo? Você estaria viajando...
_ Você não fez o Arthur sozinha, se ele é nosso filho e você minha noiva eu tinha pelo menos o direito de saber... Não é mesmo?
_ As coisas não são bem assim. Até porque era pra eu passar uma semana lá enquanto você ainda estaria viajando e claro que eu te contaria.
_ Uhum... Quando? Se você comprou a passagem pra hoje?
_ Tá eu me esqueci, iria te ligar quando estivesse saindo ou quando chegasse lá... Ainda não entendi o porque dessa discussão. 
_ Simples. Você toma todas as decisões sozinha. -ela cruzou os braços.-
_ Isso não é verdade. 
_ Não? Tá ai a prova. Mas quer saber... Pode ir, faça uma boa viagem.
_ Luan para com isso. Você não vê o meu lado...
_ E você não vê o meu. O Arthur fez um mês tem duas semanas e você quer fazer uma viagem de horas de avião... Você pode até estar pensando em espairecer, mas não está pensando no seu filho, nem em mim. Mas, se vai e deixar feliz, se vai te deixar melhor. Vai! -falei deixando as coisas ali, peguei minha carteira, as chaves do carro e saí do quarto. Chegando na sala me despedi de todos e fui pra minha casa.-
_ Meu filho, voltou cedo. -mamusca disse estranhando.- Ih... O que foi?
_ Nada.
_ Eu te conheço viu mocinho.
_ Fernanda quer ir passar uns dias em Nova Iorque.
_ Mas, os pais dela moram lá... Qual o problema?
_ O problema é que ela comprou a passagem pra ir hoje e não tinha me falado nada.
_ Mas, filho... Era de se esperar que depois da perda da avó ela quisesse ficar mais tempo com a família e se eles vão voltar pra lá...
_ A senhora não tá apoiando isso né? São mais de duas horas de viagem, o Arthur fez um mês há poucas semanas e mais... Ele é nosso filho, ela não fez com o dedo não. -falei sem pensar e ela me repreendeu.-
_ Eu entendo sua preocupação de pai, também entendo seu ciúmes como noivo. Mas, se coloca no lugar dela filho... É difícil você ficar em um lugar onde tudo te lembra aquela pessoa que já se foi. Sabe que até hoje não voltei à casa dos meus pais.
_ Tá mamusca eu entendo os motivos, mas custava me avisar antes? Ligar e pedir minha opinião mesmo que não fosse se basear nela pra decidir se iria ou não. -falei passando as mãos no cabelo.- Ela não fez nem questão de se colocar no meu lugar. 
_ Você é muito cabeça dura.
_ Não senhora, eu gosto das coisas certas. Não tô bravo pela viagem, é que ela tem que aprender que se temos um relacionamento e temos um filho ela não pode tomar a frente de tudo e decidir sozinha... Somos um casal! Duas pessoas... Fazemos juntos e decidimos juntos.
_ Te entendo meu filho... Mas, esfria a cabeça e quando ela voltar vocês conversam.
_ Ou não, né. -falei me levantando e subindo.-
_ Luan, toma jeito.
_ Tô tentando, Xumba. Tô tentando.

  Entrei no quarto fechando a porta e me jogando na cama. Assim que conectou o WiFi mais mensagens chegavam, nem me preocupei em ver do que se tratava. 
   Fiquei lá com a cara pra cima, encarando o teto por bons minutos.

(...)

  Anoitecia quando a mamusca entrou no quarto me acordando, pediu para que eu fosse jantar. Desci depois que lavei o rosto e troquei de roupa colocando uma bem mais confortável.

_ Ah, ele acabou de descer... Só um minutinho. -me olhou e veio entregar o telefone.- É sua sogra... -achei estranho, mas atendi.-
_ Fala sogrona... -brinquei.-
_ Acabamos de chegar aqui em Nova Iorque, mas estou preocupada com a Nanda.
_ Por que? Ela passou mal? O Arthur?
_ Ele não veio, decidiu de última hora que não viria mais e isso me deixou com o coração apertado... Ainda mais que ela não deu motivo, simplesmente disse que não vinha mais.
_ Nossa, mas...
_ Eu sei que chegou hoje de viagem, está cansado e quer descansar... Mas, como mãe queria te fazer um pedido. -respirou fundo e soltou um suspiro.- Não deixa minha menina sozinha. Ela não fala, mas sei que pensa em muitas coisas e mais do que ninguém está sentindo a falta da Olga.
_ Eu entendo mesmo que esteja, e que seja ruim ela ficar sozinha... 
_ Ainda mais que está só ela e o Arthur naquela mansão, e eu fico receosa. [...]



Narrado por Fernanda
  Fiquei com peso na consciência de ir para Nova Iorque e acabei desfazendo as malas. Escutei muito, mas muito mesmo assim que Luan cruzou a porta. Muitas opiniões diferentes em um relacionamento que era único e exclusivamente meu. Não falei nada.
 Cuidei do meu filho durante toda a manhã e tarde, aproveitei também para estar com a minha família e perto do fim da tarde fomos nos arrumar já que mesmo não embarcando em quis acompanhá-los até o aeroporto.

_ Se cuida filha. -meu pai beijou minha testa, dando-me um abraço apertado em seguida. Vieram também minha mãe e Heitor, meu avô Oscar e logo o vôo deles foi anunciado mais uma vez, a última chamada.-
_ Sabe que pode nos ligar a qualquer hora, não sabe? -minha mãe dizia olhando nos meus olhos e eu assenti.- Fiquem com Deus. Ligo assim que chegar.
_ Tudo bem...

(...)

  Anoiteceu e lá estava eu na cozinha com Arthur no bebê conforto, Lupy estava deitado no tapete da sala e meu celular em cima da bancada da cozinha enquanto eu assistia um vídeo de culinária.
 Fiz arroz branco mesmo e estava arriscando a batata gratinada, depois foi a vez de preparar a saladinha e meu jantar estava pronto. Preparei também suco de maracujá bem docinho, estava uma delícia e pronto... Iria comer e me satisfazer.

nandagurgell: De fome eu não morro. kkk


  E era verdade. Agora estou mais interessada na cozinha, não muito, mas estou.
  Depois de jantar, lavei a louça e deixei no escorredor. Peguei meu baby e fomos para a sala, deixei ele mamar enquanto procurava algum filme legal no netflix.

*Oi?* -era ele. Isso mais de onze da noite.-
*Tudo bem por aí?*
*Soube que não foi viajar...*

  Na hora em que iria responder minha mãe ligou e contou que haviam acabado de aterrissar e que estavam todos bem. Conversamos um tempinho e ela desligou. Não demorou e quem me ligou foi ele perguntando como eu estava, como estava Arthur. Escutei um barulho de carro estacionando e levantei para olhar pela janela e não reconheci o carro.

_ O que foi?
_ Tem um carro estacionando aqui na frente... Se for você fala logo. -falei apreensiva.-
_ Não, eu nem saí de casa. Tô deitado e de cueca.
_ Vou chamar a polícia então, eu não faço ideia de quem seja Luan.
_ Tranca tudo e fica aí quieta...
_ Luan...

  A ligação caiu, olhei pro celular e estava sem bateria. Larguei ele em cima do sofá e peguei o fixo discando seu número, mas ele não atendeu... Escutei batidas na porta e confesso que estava com medo de quem poderia ser aquela hora da noite e batendo forte daquele jeito.
  Fui atender a porta com o cabo de vassoura na mão, tentei ver pelo olho mágico e não consegui, por fim abri a porta e levei um susto com um vulto me puxando pra fora de casa... Todo fôlego se foi ali e eu fechei os olhos sem coragem de abri-los.

_ Ficou com medo, foi? -não acreditei quando escutei aquela voz seguida de uma gargalhada. Filho da mãe.-
_ Idiota, imbecil! Me solta logo, Luan. Deveria ter te deixado pra fora seu filho de uma...
_ Olha o que vai dizer da minha mamusca. -beijou meu pescoço e me abraçou, fomos entrando e como ele tinha ficado por trás acabou fechando a porta.-
_ Você e essas suas brincadeiras idiotas. Eu odeio levar sustos e você sabe disso, Luan.
_ Não podia deixar passar. -me virou para ele e fez um biquinho lindo para vir me beijar, e quando fiz o mesmo, Arthur chorou.- Nem um selinho cara, tá fácil assim não. -brincou.-
_ Ele estava dormindo, é fome. -assim que fui solta voltei para o sofá e fui pegando-o no colo para primeiro acalmá-lo e depois alimentá-lo.- Isso amorzinho, devagar. -falei ajeitando meu peito em sua boca.-
_ Ensinando direitinho hein. Posso ficar no outro? -mostrei o dedo do meio e ele de abusado que era chupou meu dedo.- Linda.
_ Agora né? Porque saiu daqui querendo arrancar o meu pescoço. -falei séria e ele ficou quieto, tirou a camisa, as coisas do bolso da calça, ficou descalço e sentou-se no sofá.- Agora fica quieto, né? Hmm... Bom saber.
_ Agora não é hora. Você não está amamentando?
_ Isso não vem ao caso... Você e sua mania de dizer algo e sair dando as costas. Vontade de voar no seu pescoço quando você faz isso, Luan.
_ Eu sei (riu). 
_ E não perde a mania de fazer.
_ Eu prefiro dar as costas e pensar no que dizer com calma do que despejar um caminhão de palavras e não ter como voltar atrás.
_ Hm... 
_ É sério, você não queira me ver bravo não ou com raiva. 
_ Não quero mesmo, nunca mais.
_ Eu não gostei de saber em cima da hora que você iria viajar. E não foi porque não gosto que viaje com a sua família, e sim por receio do Arthur tão novinho realizar uma viagem tão longa.
_ Eu entendo sua preocupação de pai. Mas, o pediatra disse que não tinha problema algum. -falei ainda amamentando, sem lhe olhar nos olhos.-
_ Desculpa... Sei que é difícil ficar aqui e lembrar de tudo, ver um pouco dela em casa detalhe da casa.
_ Muito difícil. -falei "indiferente".- Se eu pudesse realmente viajaria para me ver longe de São Paulo por uns dias e arejar a mente, pensar em outras coisas. E depois mais tranquila e conformada voltar para a minha vida. -fiz um verdadeiro desabafo.-
_ Não sabia que queria tanto isso... Ficar aqui está te sufocando tanto assim?
_ Minha avó que ajudou meus pais quando viemos morar aqui, ainda ficou um tempo morando conosco e acompanhou muitas conquistas minhas de pertinho. Então eu ficar aqui agora só vai me deixar mau.
_ Por que não me disse antes...
_ Não tive nem tempo, Luan. E você sabe que eu não sou de ficar falando muito.
_ Mas deveria. Eu me abro com você, conto até o que não devo.
_ Eu sei, você fala mais que a Bruna quando briga com o Rafa. -risos.-
_ Já entendi. -riu se aproximando.- Eu falo demais mesmo.
_ Você demonstra mais. Fica inquieto, come a pelinha do dedo e não para de mexer a perna.
_ Ótima noiva você hein.
_ Eu sei (selinho). Olha amor. -mostrei Arthur "sorrindo".- Ele já está cheio. -falei guardando o peito e deixando-o em pé.-
_ Rapaiz tá na hora d'ocê dormir, não acha não? -o pegou no colo.-
_ Ele ainda não arrotou.
_ Deixa comigo mulher. -ficou em pé e balança de um lado, balança de outro. Ganhou foi uma gorfada no rosto, sorte que estava de boca fechada.- Que nojo, cara.
_ Eu falei. -peguei a fralda e limpei, mas o cheiro de azedo não saía.- Dá ele aqui, vai tomar um banho que esse cheiro não vai sair.
_ Não acredito nisso não, cara. -falou subindo as escadas.-
_ Ê filho, só apronta hein. Coisa linda da mãe. -o enchi de beijos.- Vem trocar essa roupa, né? E depois dormir que a mamãe aqui tá cheia de sono.

  E não é que deu certo? Ele apagou assim que chegamos no quarto, liguei a babá eletrônica e fui pro meu quarto. Deitei e não demorou para o gatão aparecer só de cueca.

_ Cadê o garotão?
_ Dormiu. -falei bocejando e virando com a bunda pra cima, abraçando o travesseiro.-
_ Ôh bunda linda viu. 
_ Se você der um tapa sequer eu vou te arrebentar.
_ Aí que medo de você. -deixou a toalha num canto e apagou a luz vindo se deitar.- Tô cheroso agora.
_ Tá cheirando eu. -mordi seu peito.- Boa noite.
_ Boa noite. -e ficamos quietos.-
_ Amor... Obrigada por não me deixar sozinha. -e depois de um beijo adormeci.










~.~

  Sobre amar esse casal e amar até as tretas. Haha! Não me aguento!


PS: Li todos os comentários, mas se fosse responder iria demorar mais pra postar. Então, vou ir respondendo aos poucos. Beleza? Beijão, até o próximo. 

18 comentários:

  1. Simplismenteeeee amei esse cap.. ja quero mais.. amei oq jeito q eles Resolverao o assunto da viagem.. tipo sem gritaria kkkk me surpriendir kkk quero mais
    Bjs cont sua lindaaa
    Ariane pinheiro

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    1. O casal tem que amadurecer, né? E tendo motivos para brigar é uma ótima maneira de ver isso.

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  2. Por isso que eu amo LuNanda eles sabem resolver os problemas sem ficar brigando, xingando um ao outro... Isso sim é um casal de verdade por isso sou apaixonanda neles... Amei esse cap... Continua Giih ❤❤

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    1. Casal que precisam se entender melhor até porque precisam confiar um no outro rs

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  3. Aí como eu AMO ler sua fanfic soso quero mas CAP e estou achando que Luan e Nanda está deixando muito a Mel de lado viu

    Isla

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    1. Você acha? Eu não. Ela continua recebendo a atenção dos pais.

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  4. Awnn ..
    Como eu gosto desse casal ❤❤❤
    Luan romântico que é ,com certeza vai fazer alguma coisa para melhorar a auto estima da Fê . Continuaaaa Ge

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  5. Morri com a safadeza do Heitor(ate ele tem mais sorte que eu -_-) .
    Tadinhaaaaaaaaaaa, tudo bem que o Luan sente falta, fica preocupado, mas ele podia pelo menos ter chamado a Nanda pra ir pra algum lugar longe disso tudo nem que seja por três dias.
    Cont logo mulher

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    1. Heitor é ligeiro kkk
      Luan tem que ver o lado dela também, né? Vamos ver no que vai dar.

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  6. amei a maneira que eles se acertaram, sem gritar e sem nada, na maneira deles dois. acho que uma relação não precisa de gritos e nem xingamento e achei lindo isso. também acho que eles estão deixando a mel um pouco de lado (ou to sentido falta dela?) hahahaha já quero a continuação, não demore muito!!!!

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    1. Foi de um jeito bem tranquilo, ainda bem né?
      Acho que é saudade hein rs

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  7. Ai que saudadeees desses dois.
    Luan esta certo beleza que ela queira um tempo longe das coisas que lembrem a vó dela, só que eles são um casal e tem um filho juntos tem que conversarem mesmo antes de tudo.
    Cara estou morrendo de saudadees da Melzinha.
    Continuuuua bjoooos

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    1. Depende muito do ponto de vista amor, ele tá certo e ela não está errada. Entendeu? Kkk
      Fica com saudade não, que em breve ela estará de volta.

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