Narradora
O domingo terminou bem tranquilo, mas a segunda-feira não amanheceu tão tranquila assim. Assim que amanheceu Fernanda voltou para cada junto das crianças que ainda dormiam, chegou e os colocou no quarto. Seguiu para o dela e foi desfazer as malas, roupas sujas de um lado, limpas de outro e suas lingeries em um outro canto da cama.
_ Mamãe, posso deitar aqui? Não quero ficar sozinha no meu quarto.
_ Pode meu amor, mas conta pra mamãe o que aconteceu... -afastou as roupas e pegou Melissa no colo, a pequena não conseguiu falar só chorou e isso deixou Fernanda preocupada.- Mê, conta pra mamãe... Eu sou sua amiga lembra?
_ Promete que nunca vai ir embora? Nunca vai me deixar?
_ Eu prometo, mas por que está me dizendo isso?
_ Eu sonhei que você tinha me deixado sozinha e ido embora, eu e o papai e o Art choramos muito e você nem ligou. -Fernanda tranquilizou a filha dizendo que nada daquilo aconteceria, que eles eram uma família e permaneceriam unidos independente do que acontecesse.-
_ Oh, a mamãe vai dar um jeito nessas roupas. Mas, pode ficar aqui se quiser. Sei que está com sono.
_ Muito sono. -riu.-
_ Então deita, fecha os olhinhos e descansa meu amor. -ajeitou seus cabelos e se afastou voltando ao que fazia.
Enquanto isso Luan acabava de acordar, já recuperado do fim de semana, desceu para tomar café com os pais e depois ainda com preguiça se jogou no sofá e ligou a TV.
_ Como foi a despedida? Sua mãe falou o jeito que chegou aqui... -Amarildo ria.- ... quase que nem viu ela.
_ Passei da conta, não deveria ter bebido desse jeito. Passei o dia todo ontem ruim do estômago.
_ Acho isso bobagem, eu não tive isso com a sua mãe não, senão era um homem morto.
_ Fernanda também viajou com as amigas e não faço ideia do que aconteceu lá e olha pai... Acho que não quero nem saber que a cabeça até dói.
_ Acha que ela exagerou?
_ Se ela fez um terço do que eu fiz, sim. Ela exagerou e muito.
O assunto morreu ali, pelo menos era o que Luan pensava.
Passou a manhã e depois do almoço ele foi para a casa da noiva, ao chegar Lupy estava na sala e Melissa dormindo por cima dele, Arthur deitadinho no sof e nenhum sinal de Fernanda.
_ Mas tem algum problema? Não, é que esse fim de semana eu bebi tudo o que não bebi em meses, tomei um porre e agora fico receosa em amamentar... Tá eu sei que não deveria... Tudo isso? Aí meu deus... Tomando mamadeira? Dá uma dó Dr... Tudo bem, qualquer dúvida eu ligo. Tchau...
_ Falando com quem? -Luan entrou na cozinha assustando Fernanda que colocou as mãos no peito.-
_ Dr. Filipe, Luan. Tudo bem? -tentou disfarçar.-
_ Eu que te pergunto, aconteceu alguma coisa?
_ Arthur não está querendo pegar a mamadeira e eu não posso amamentar.
_ Como assim não pode?
_ Não podendo, Luan. Eu fui lá pra chácara, bebi e agora tenho que esperar pra dar de mamar.
_ Bebeu? Você bebeu sabendo que estava amamentando?
_ Sim, algum problema?
_ Todos. Cadê sua responsabilidade?
_ Onde sempre esteve, sou tão responsável que vou esperar para amamentar o meu filho.
_ Ah, para vai.
_ Parar com o que? Você perguntou e eu te respondi, acabou.
_ Acabou? O menino vai ficar com fome?
_ Luan a escolha de beber foi minha, então eu vou dar o meu jeito. Não vem você me encher o saco ou querer me dar bronca porque da mesma forma que eu tomei um porre, o seu foi três vezes pior e eu não abri a boca.
_ Eu não estou amamentando ninguém.
_ Ótimo, parabéns pra você. -e saiu indo até a sala, ele foi atrás.- Vem filho, vamos tomar leite né? -o pegou e foi para a cozinha novamente.- Você está me deixando nervosa.
_ Eu? Por que?
_ Porque já não basta eu estar nervosa por saber que ele está com fome e não está comendo, tenho que lidar com as suas acusações. Eu sei que eu errei, não precisa jogar na minha cara! -Luan respirou fundo e acabou se desculpando, pegou Arthur no colo e pediu que Fernanda se acalmasse. Foi até a geladeira e viu que tinha suco, colocou em um copo e foi dando aos pouquinhos para o filho.- Isso não vai encher ele. -passou a mão pelos cabelos.-
_ Amassa banana, raspa maçã, dá mamão...
_ Ele não vai comer, e fruta não enche...
_ Não tem sopa aí não?
_ Tem mais não é de hoje...
_ Esquenta aí, esse garotão tem que comer. Né, filhão.
(...)
Arthur finalmente comeu e estando com a barriga cheia dormiu. Fernanda o deixou no berço e foi para o quarto, Luan subiu colocando Melissa no quarto e foi atrás dela.
_ Fernanda?
_ Não. Fala. Comigo. -foi fria.-
_ Eu te pedi desculpas...
_ E eu aceitei, mas não sou trouxa. O que é hein? Você pode fazer tudo porque é homem e eu tenho que ser a certinha que não pode fazer isso e aquilo? Olha, de mim você fala o que você quiser, porque é de mim que você está falando... Agora colocar em jogo, insinuar que eu não sou uma boa mãe é demais. Porque eu amo os meus filhos, amo muito e cuido deles mais do que cuido de mim. Óbvio que não dou perfeita, mas não sou nenhuma irresponsável e você deveria saber disso.
_ Eu falei da boca pra fora, foi de cabeça quente e não porque era realmente aquilo.
_ Você me ofendeu! Foi isso que você fez.
_ Amor, não fica brava comigo.
_ Quero te socar é diferente. -ele tentou reprimir um sorriso.-
_ Você sempre quer me socar, seu sonho deve ser me bater.
_ Você me disse isso uma vez. -disse ainda séria, de braços cruzados.- Mas não vai colar. Você é um safado um sem vergonha dissimulado e que merece minha greve de silêncio.
_ Greve de silêncio? Vamos nos casar, se esqueceu?
_ Não sei se quero mais.
_ Não brinca com isso mulher, meu coração é fraco pra essas coisas. -se aproximou ainda com cautela e quando soube que era seguro a puxou para um beijo. De início Fernanda não queria dar o braço à torcer, mas ao sentir a língua de Luan invadir sua boca e seus dedos tocarem seu pescoço de maneira que lhe arrepiasse cedeu pondo os braços em volta de pescoço e já pulando em seu colo, deixando suas pernas se cruzarem em volta da cintura dele.- Não provoca se não vai fazer nada...
_ Seu problema é que tem horas que quer falar demais, me beija que é melhor... Bem melhor... -voltou a segurar seu rosto e entre selinhos e mordidinhas continuam a troca de carícia. Luan estava bem animado por tê-la em seus braços e não perdeu tempo em levá-la para a cama e terem horas maravilhosas de muito amor.
Narrado por Fernanda
Acabei dormindo em cima dele mesmo, quando acordei Melissa estava em pé ao lado da cama nos olhando. "Droga! Esqueci a porta destrancada." Eu estava coberta da cintura pra baixo, assim como Luan, então ela não chegou a ver nada.
_ O que foi amor?
_ Tô com fome e a tia Lucila já foi embora.
_ Cadê seu chinelinho? Vai lá no quarto pôr, que a mamãe já está descendo para fazer alguma pra você comer.
Bom, eu ainda não era uma expert na cozinha. Sabia o básico do básico mesmo, tipo: macarrão, arroz e lasanha. E alguns dos pratos que não vão no fogo, tipo saladas e doces de geladeira.
Coloquei uma calcinha, vesti a camisa do Luan e calcei meus chinelos. Olhei o celular e algumas das meninas tinham mandado mensagens com imagens e eu não me preocupei em abrir, deixei o celular ainda carregando e desci.
_ Tem sucrilhos e danone, quer?
_ E fica bom? -perguntou desconfiada enquanto se ajeitava na cadeira.-
_ Uma delícia, até a mamãe vai comer um pouco.
_ Então eu quero tamém, igual a mamãe.
_ Linda. -servi a nós duas e me sentei com ela à mesa.- Animada pra voltar as aulas? -ela negou com a cabeça.- Por quê?
_ Preguiça e eu gosto muito de ficar com você e o papai...
_ Mamãe ama ficar com você, ama muito.
_ E com o Art e o papai tamém.
_ O que tem eu aí? -Melissa começou a rir e ao olhar para a entrada da cozinha descobri o porquê.- Tá rindo de que menina?
_ Papai tá de cueca! -gargalhava e ele acabou não se segurando, rindo mais ainda.- Coisa feia.
_ É que a mamãe roubou minha blusa.
_ Peguei emprestada. -selinho.-
_ Gostinho de morango...
_ Danone.
_ Pra comer ninguém me chama, né?
_ Você tá bem gordinho, tem estoque de comida. -bati em sua barriga e vi a marca de um chupão, e pior, não era meu. Fechei a cara na hora.-
_ O que foi?
_ Nada. -voltei a comer e não toquei no assunto. Arthur não demorou para acordar e estava chatinho, na verdade ele queria peito. Mas eu não podia amamentar ainda, mesmo com o leite vazando por causa da bebida. Realmente exagerei no sábado e o Filipe pediu que eu aguardasse pelo menos 48 horas.- Toma o suquinho, toma amor. -ele não abria a boca por nada, não queria mamadeira e ponto. Ainda com ele no colo me arrisquei a preparar uma vitamina para ele comer, coloquei algumas frutas e bati no liquidificador com leite em pó e um pouco de água.- Hmm que gostoso mamãe, abre a boquinha. -ele comeu uma, duas, três colheradas. Na quarta já foi mais complicado, na quinta já estava pondo a língua pra fora e na sexta simplesmente cuspiu.- Você também não colabora, né? Olha sua roupa. -"Com coisa que ele vai te responder, né querida."- Vamos subir vai...
Subi, troquei sua fralda e a roupa, fiquei com ele no colo balançando de um lado para o outro enquanto deixava um brinquedo muito do chato tocar a música que ele gostava. Em alguns minutos seu corpo pesou e sim, ele dormiu.
Voltei para a sala e Luan estava sozinho no sofá, sorriu quando me viu e me chamou pra deitar com ele.
_ Eu até deito, mas antes quero saber quem foi a biscate que te deixou com um chupão bem aqui. -dei um beliscão e ele gritou.- Hein? Quem foi?
_ Calma, eu posso explicar...
_ Então explica...
_ Lá na despedida... -até fechei os olhos, sinceramente eu tinha medo das palavras seguintes.- ... Uma das strippers tentou sim ir além do que devia, mas eu empurrei ela e não deixei continuar.
_ Luan!
_ Você perguntou e eu te respondi a verdade. Queria que eu mentisse? Dissesse que bati na maçaneta da porta?
_ OK. Acho que posso lidar com isso. -e saí deixando-o no sofá com cara de tonto. Fui pro quintal, sentei na espreguiçadeira e fechei os olhos. Eu saberia lidar com o meu ciúmes? Sabendo que fiz mais que isso? Porque dancei no colo de outro homem, deixei ele me encoxar e não achei ruim pelo contrário aproveitei e muito. Mas ele é meu homem, não deveria deixar uma qualquer deixar marcas nele, até porque eu não estou marcada. Sequer deixei que a boca daqueles strippers gostosos chegasse perto demais da minha pele para não correr o risco de ter um orgasmo múltiplo. "Mas ficou com a pepeca molhadinha, sem dúvidas."-
_ Já falei que cê fica a coisa mais linda com ciúmes?
_ Ciúmes? Eu? Nunca.
_ Admite. Você vai se sentir melhor depois disso. -respirei fundo e falei tudo o que eu achei que deveria.- Mas você disse que não queria saber de nada que aconteceria.
_ Ela deixou um chupão perto do seu pinto. O que me fez pensar que ela queria deixar seu pau além de duro todo marcado. Luan... Tira a roupa...
_ Assim, sem nem um clima? Eu esperava mais de você hein Nandinha... -riu.-
_ Elas te chuparam? Melhor que eu eu? -perguntei na dúvida mesmo, com a maior cara de choro.-
_ Ninguém faz isso melhor que você. E não, elas não me chuparam.
_ Porque trocou a ordem das respostas? -cruzei os braços.- Tava pensando no que diria?
_ Amorzinho, deixa disso vai...
_ Deixa disso? Você tem certeza do que está me dizendo? Luan, você deixou elas te masturbarem?
_ Pelo amor, Fernanda! O que eu preciso fazer pra você acreditar em mim?
_ Eu acredito, mas tenho horror só de pensar em ver você gozando na boca de outra, ou gemendo por outra mulher que não seja eu. Talvez essa seja a única coisa que venha ferir a minha feminilidade. -ele me olhava morrendo de vontade de rir, soltou uma gargalhada que me deixou puta.- Vagabundo. -levantei e o empurrei na piscina e voltei pra dentro de casa.-
_ Agora você vai ver... -olhei pra trás e ele veio correndo atrás de mim, conseguiu me agarrar pela cintura quando eu estava na sala. Gritei mesmo porque ele estava um gelo que só e estava me molhando, tentei me soltar e fomos parar no chão, ele por cima de mim. Cara a cara, nariz com nariz.- Pede desculpas...
_ Não, ridículo... -ele ficou me olhando, olhando e olhando.- O que foi?
_ Te amo, sabia?
_ Eu sei, mas pode falar outra vez...
_ Te amo (selinho). Te amo (selinho). Te amo (selinho).
_ Eu vivo você. -o puxei para um beijo e fomos rolando pelo tapete, a blusa que vestia já estava na minha cintura e sua mão apalpava minha bunda com gosto.- Taradinho...
_ Só com você e com umas stripper aí.
_ Trouxa.
_ É brincadeira meu amorzinho lindo.
_ Não sou obrigada ver essa bunda enorme. -era minha comadre.-
_ Oi Lila. Cadê meus pequenos?
_ Com a minha mãe... Eu juro que queria entender o porquê de vocês estarem molhados e deitados no chão. Algum tipo de fetiche?
_ Cuida da sua vida ôh loira tingida.
_ Os pêlos do seu cu que devem ser tingidos.
_ Boca suja.
_ E habilidosa. -mordeu os lábios e eu ri daquela discussão mais que ridícula.-
_ A que devo a honra de sua ilustre visita?
_ Queria sair com o meu marido e minha mãe vai viajar e eu não vou deixar os meus bebês com a minha sogra. Jamais.
_ Por que?
_ Não gosto, e eles estão terríveis.
_ E minha muié tem cara de babá agora?
_ Aí cuida da sua vida garoto, tô conversando com a minha amiga. Sabia?
_ Vocês dois tão bom de morar juntos.
_ Se eu não fosse sua amiga, não fosse casada, e ele fosse mudo quem sabe.
_ Mudo?
_ Claro, eu abusaria apenas do corpo. -risos.-
_ Amiga, você não presta...
_ Você também não, estamos quites. E levanta desse chão, Nanda.
_ Não dá... O Lua... -ele voltou a me beijar sem se importar com a nossa "plateia", continuava pegando na minha bunda e com a outra mão apertando minha cintura. Sua língua urgente e deliciosa passeando por toda minha boca. Eu estava ficando em fôlego.- Luan... -gemi e ele desceu os beijos para o meu pescoço, joguei a cabeça pra trás e fiquei com os lábios entreabertos.-
_ Aí você vem visitar sua melhor amiga e ela tem um noivo tarado e exibicionista... Não estou afim de ver sexo. Tenho meu marido pra isso. #SAFADOS! Comentem na foto deles. -nós dois olhamos e ela estava no snap.- Então...
_ Eu fico com eles, até porque estou com saudades dos meus meninos...
_ Trago eles ainda hoje amiga linda, gostosa.
_ Tesuda e espetacular. Toda minha...
_ Tchau pra vocês. -e saiu.-
_ Você quando quer tamém hein...
_ Sou irresistível. -riu muito alto.- Risada feia, né?
_ Eu diria gostosa. Gostosa igual você. -voltamos aos beijos até que o clima foi esquentando, sua mão me tocando, eu gemendo e uma nova interrupção frustrante.- Aí não...
_ Deixa que ele para...
_ Ele não vai parar de chorar, deixa eu ir lá... -precisei me recompôr antes de subir as escadas rapidamente para pegar Arthur, engraçado foi que quando eu cheguei lá ele estava sonhando e sequer tinha pensado em acordar. Deixei ele quietinho, aproveitei que já estava lá em cima e fui tomar um banho e só desci depois de limpa e completamente seca.-
_ Tava mentindo, é?
_ Ele estava sonhando, aproveitei e tomei um banho. E você deveria fazer o mesmo antes que fiquei doente.
_ Vou ficar doente se continuar duro desse jeito.
_ Deixa de ser safado, deixa amor.
_ Não deixo não, tá feia a coisa aqui...
_ Quer que eu faça o que?
_ Me chupa.
_ Acho que você nunca foi tão direto como hoje.
_ Não tô com tempo pra ser romântico...
_ Eu não vou ficar ajoelhada aqui na sala para qualquer um chegar e me ver em uma cena tão erótica.
_ Não seja por isso... -ele levantou do chão, onde estava, e me puxou até meu escritório. Quando entramos ele fechou a porta e girou a chave, tornou a me beijar e alisar meu corpo. O empurrei de encontro à poltrona e quando se sentou eu fui me agachando devagar e arranhando seu peitoral e abdômen, Luan gemia sem eu ao menos ter tocado seu membro. Sua virilha, suas coxas... Puxei sua bermuda sem cerimônia e fiz o mesmo com a sua cueca e quando cobri seu pau com a minha boca ele ficou de pé, segurou minha cabeça e foi socando fundo na minha garganta.- Tem que ser assim, com firmeza... -fez um rabo de cavalo e ia sem dó, bem fundo e cada vez mais rápido até que estava saciado, tão saciado que senti seu líquido escorrer pela garganta, encher minha boca e chegou a escorrer dela.- Caralho! -abracei sua cintura e mesmo ele em espasmos voltei a chupar com deixando meus dentes tocarem a pele mais que sensível sem que machucasse e dando mordidinhas até que ele gozou uma e outra vez.- Homem gosta é disso. -me sentei eu seu colo e nos beijamos, ele estava "calmo", mas suas mãos não... Minha calcinha já estava longe do meu corpo, deitada de costas em cima da mesa e meus pés em seus ombros. Me senti ser acariciada por seus longos dedos e gemi em resposta, contraí meu corpo quando sua língua tocou meu clitóris.-
_ Oh! -rebolava na sua boca, indo até onde meu corpo permitia, eu queria mais e estava pronta para mais... Suas linguadinhas me deixavam maluca, cheguei ao ápice e senti meu corpo relaxar.- Seu cachorro...
_ Minha cadelinha... -olhei e ele já estava duro outra vez, se encaixou e enfiou de uma vez. Parou para inspirar e esperar que eu relaxasse.- ... tão apertada...
_ Uhuum... É assim que você gosta!
_ Adoro.
Fora e dentro, uma e outra vez até que encontrou seu ritmo de investidas. Eu estava suando, muito excitada ao ponto de deixar a mesa escorregadia de tão molhada... Ele olhava dentro dos meus olhos sorrindo de um jeito mais que cafajeste.
_ Ãn... Ah...
_ Desce da mesa... -assim fiz.- Fica de costas pra mim... Isso. Agora segura a mesa... Gostosa! -levei um tapão na bunda, e outro.- Agora só vou parar quando você pedir. -quando estava dentro de mim outra vez fiquei na ponta dos pés e ele não parou, cheguei ao clímax em instantes e ele no mesmo ritmo que eu.- Cansou?
_ Tenho cara de quem está cansada?
Queria mais e ele me deu mais, até que eu estava sem roupa alguma e deitada em seu peito. Quieta, deixando que minha respiração se normalizar, suas mãos alisavam minhas costas enquanto nosso beijo era calmo e cheio de amor... Escutamos batidas na porta e ignoramos.
_ Mas são uns sem vergonha mesmo. -era a Lila.- Abre aqui gente, anda... -não seria a primeira que isso aconteceria e estava longe de ser a última. Levantei devagar e fui abrir a porta enquanto Luan vestia sua cueca.-
_ Pois não? -perguntei e foi uma olhar pra cara da outra que demos risada.- Cadê os babys?
_ No quarto de hóspedes, dormiram... Eu já estou indo. Tá bom?
_ Boa viagem, te amo. Tchau...
_ Tudo isso é pra voltar a trepar? -assenti.- Luan é um homem ou uma máquina.
_ É do Luan que estamos falando meu amor e se você pudesse sentir o que eu sinto quando aquele homem me pega... Amiga... Você ia querer levá-lo para uma ilha deserta e morrer dando pra ele. -respirei fundo.-
_ É tão bom assim?
_ É ótimo, coisa de dormir e acordar querendo foder.
_ Fernanda! Para de falar essas coisas pra sua amiga...
_ Amor estou compartilhando, ainda que verbalmente, algo muito bom. Deveria estar contente.
_ Deveria estar é cansado... Porque essa minha amiga não para, quanto mais ela quer mais. Boa sorte meu amigo. -e saiu. Luan me olhou assustado e eu ri muito da cara dele.-
_ É verdade isso?
_ Absolutamente verdade.
_ Você tem horas que me assusta. -falou terminando de abrir a porta e saindo. Voltei a fechar a porta e esperei meu calor passar antes de vestir novamente minhas roupas e sair daqui.
♥
EU NAO CONSIGO PARAR DE RIR😂😂😂😂😂😂😂😂 MEU DEUS😂😂😂😂😂😂 SOCORRO😂😂😂😂😂😂 ACHO QUE VOU MORRER POR CAUSA DESSES DOIS😂😂😂😂😂😂
ResponderExcluirSORAYA, COMO ASSIM? O QUE PASSA NA SUA CABEÇA CARA?!😂😂😂😂😂 EU NAO TO BEM 😂😂😂😂😂😂😂😂😂 ESSES DOIS ME MATAM E QUANDO JUNTAM COM A LILA ENTÃO, SOCORRO😂😂😂😂😂😂😂 AI GZUIZ😂😂😂😂😂😂😂
Pare de rir mulher, vai ficar com falta de ar. Haha!
ExcluirNa minha cabeça não se passa nada, nadinha mesmo. Juro.
Gente que capitulo foi esse kkkkl
ResponderExcluirBando de SA FA DOOS
Omg
Que fogo
E essa conversa da Nanda com a Lila.
Continua bjoos
Bando de SAFADOS mesmo, muitos por sinal. Essa conversa das duas foi demais, essas duas amigas são bem estranhas e muito curiosas.
ExcluirMais gentee
ResponderExcluirQue hot foi esse Geovanna ?
Estou desmaiada hahaha
Culpa do Grey, estou finalizando o livro e toda aquela intensidade está demais viu. Huum... Muitas idéias haha!
ExcluirSó tenho uma coisa a falar #SAFADOS
ResponderExcluirTambém viu Bibi!
ExcluirNossaaaaa essa parte foi épica 😂😂😂😂😂😂😂
ResponderExcluirSem postura os dois! Haha
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