Narrado por Fernanda
(...)
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@fermarques: Aí tia, como eu sou gostosa❣ #Tatá #MinhaPretinhaLinda |
Na sexta antes do chá de fraldas Davi e Carina estavam pra comemorar mais um ano juntos e a pequena, minha afilhada, iria ficar comigo. Taís era um amor de criança, tão pequena e muito gostosa.
_ Ah mamãe, eu não quero dormir. -Maria Luísa resmungava.-
_ Filha, está tarde e amanhã vamos todos acordar bem cedo.
_ A Taís está acordada...
_ A Taís não tem nem um ano, vai minha filha, pra cama...
_ Tá, boa noite mamãe.
_ Boa noite minha pequena. -ela saiu do meu quarto e foi para o dela, Taís estava longe de dormir.- Vamos dormir minha neném linda? -ela me olhou rindo.-
_ Ah mãe, nenéns nunca dormem cedo. -dizia Melissa entrando no quarto.- Ainda mais ela que é toda ligada no 220. -deitou na cama.- Tatá, linda... vem cá meu amorzinho. -ela deitou no meu peito e riu.-
_ Pelo jeito essa pequena vai demorar muito pra dormir, meu deus viu.
_ Vai treinando que já já a Lena chega.
_ Art, Malu, Lena...
_ Ah mãe, normal né?
_ Igualzinha seu pai, que ama colocar apelidoa nos outros.
_ Tá no sangue. -risos.
Ficamos um tempinho ali com a Tatá, assistimos desenho, ela tomou mamadeira e nada de dormir. Melissa tinha cochilado e ela estava começando coçar os olhinhos.
_ Vamos descer um pouco com a dinda. -leve como uma pena, desci com ela no colo e tomei um pouco de água. Ela estava deitada no meu ombro, mas levantou a cabeça e ficou olhando pra trás.- O que foi pequena?
_ Tatá veio dormir aqui é? -virei também e Luan estava escorado no balcão.-
_ Nossa, tem juízo não? Vir de madrugada?
_ Pensei que seria recepcionado com um beijão daqueles e um "que saudades eu estava de você".
_ Bobo. -caminhei até ele.- Foi tudo bem na viagem?
_ Só veio eu e o Leo, os meninos vem mais tarde.
_ Nem o Rober?
_ Nem ele, preguiçoso demais.
_ Falou o que não é, né?
_ Quero meu beijo vai. -nos beijamos e a pequena já se jogou no colo dele.- Oi princesinha linda do padrinho.
_ Ainda bem que você chegou, essa princesinha não quer dormir.
_ Ah não? -riu, beijou a testa dela e saímos da cozinha, nos sentamos no sofá e ele ficou brincando com ela enquanto contava da viagem.- Foi muito engraçado, demais.
_ Imagino a cara dela quando te viu.
_ A menina ficou sem cor, ela tava escondida pra correr pro camarim... aí eu fui e dei um susto nela.
_ Aí que idiota você, Luan.
_ Pouquinho.
_ Eu tô com sono, boa noite amor e toma conta dela direitinho. -e subi.
Narrado por Luan
Taís estava caindo de sono, fiquei ninando-a enquanto cantava e logo seus olhinhos fecharam. Peguei minha mochila, apaguei as luzes da sala e subimos.
(...)
_ Pai, por que a Tatá dormiu com vocês?
_ Porque ela pequena Maria, não podia dormir sozinha. -respondi ajeitando a Taís em cima da minha barriga.- Falou "bom dia" pra ela?
_ Ela nem responde. -cruzou os braços, ri.- Papai...
_ Ôh Maria Luísa, sobe na cama... vem aqui também.
_ Não, vou trocar de roupa.
_ Então tá bom. -e saiu. Fernanda abriu a porta do banheiro alguns minutos depois, toda linda e com o narizinho vermelho, estava com sono.- Bom dia sua linda.
_ Bom dia pra quem tem uma jogadora da seleção brasileira de futebol feminino dentro da barriga, a Helena não para.
_ Quer sair logo daí. -risos.-
_ Eu também quero que ela saia, mas na hora certa. -seguiu para o closet.- Suas coisas estão prontas?
_ Não, mas não tem segredo muié... um coturno, uma calça jeans e a blusa xadrez...
_ Chapéu de palha também amor.
_ Tem lá em casa eu acho, não preciso levar daqui.
_ E o restante das coisas?
_ O que você quer saber exatamente?
_ De tudo que você ficou de ver... ligar pra Tati inclusive.
_ Ôh minha nossa senhora viu, eu vou ligar Fernanda.
_ Então vai logo...
Pensa em uma grávida mandona... era a Fernanda. Tinha hora que enchia o saco e eu só não respondia pra não ser grosseiro. Porra meu, eu estava cansado.
Levantei da cama e procurei pelo meu aparelho celular, liguei pra Tati e tudo estava nos trilhos, liguei pra Mamusca e eles estavam vindo pra minha casa para sairmos todos juntos.
_ Deixa eu dar banho na Tatá, pai. Minha mãe pediu.
_ Ela não quer ir com você não. -disse quando ela deitou a cabeça no meu peito e nem olhava pra Melissa.-
_ Ela não tem querer, vem Tatá...
_ Bora lá coisa linda, vamos ficar cherosa.
Estava tudo pronto, Melissa só tirou a fralda e colocou na água. Eu não ligava em ter que dar banho nas minhas filhas quando pequenas, sempre tive muito cuidado. Mas uma coisa são minhas filhas e outra a filha dos outros, eu evitava. Depois do banho, estar trocada, dei a mamadeira e ela dormiu. Aproveitei para tomar um banho e vestir uma roupa mais quentinha, coloquei algumas coisas na minha mochila e desci com a minha bolsa e as da Taís.
_ Tudo pronto? Vamos?
_ Vamos, cadê a Taís?
_ Dormindo. Davi falou que ia encontrar a gente lá...
_ Então põe a cadeirinha no seu carro, e vamos. -disse terminando de pentear os cabelos da Maria Luísa.- Arthur, já foi no banheiro?
_ Não, esqueci. -e correu.-
_ Malu?
_ Tamém não, vou agora.
_ Melissa?
_ Precisei ir pra ver se não tinha acontecido nenhum acidente, fala sério com tantos dias pra descer pra mim tinha que ser justo quando vamos para um lugar que tenha praia, piscina... -revirou os olhos.- Não tenho sorte.
_ Você pode usar absorvente interno, filha.
_ Mãe, todo mundo fala que ele tira a virgindade sabia? E na boa... -sai de perto pra não ouvir o restante na conversa. Melissa era a Fernanda todinha, não tinha vergonha de falar quase nada na minha frente. Quase nada mesmo, falavam de calcinhas, menstruação, maquiagem e essas coisas desnecessárias para mim.-
_ Pai, minha mãe pediu pra você colocar as coisas no carro. -assenti, coloquei tudo no bagageiro, a cadeirinha no banco de trás e entrei pra pegar a Tatá que ainda dormia.- Aí como ela está linda.
_ Fica mais linda ainda dormindo. -risos.- Sua avó já chegou?
_ Foi no banheiro com o Lucas, minha madrinha também tá aí.
_ Estou esperando no carro. -e sai.
Não entrei no carro fiquei conversando com o meu pai até os outros resolverem sair para que pagássemos estrada. Meus filhos e a Tatá foram comigo e Fernanda no carro, enquanto uma das minhas primas, Bruna com os filhos e a Mamusca foram com o meu pai. Fomos chegar em Ubatuba perto da uma da tarde, tudo já estava pronto inclusive alguns dos nossos amigos já estavam por lá com filhos e tudo mais.
_ E minha pretinha, cadê?
_ Dormindo, ela dormiu a viagem toda cara. Nenhum dos meus foram assim. -falei cumprimentando-o.-
_ Treinada. -risos.-
_ Cadê minha neném?
_ No carro... -olhamos e ela estava abrindo os olhinhos, fazia beicinho de quem ia chorar.- Vem com o padrinho, vem gatinha. -ela esticou os bracinhos.- Ôh coisinha gostosa.
_ Minha filha né cara. -Davi disse pegando-a no colo.-
_ Deu pra comemorar?
_ Ôh se deu, bom demais. -Carina fingia não estar escutando, pegou as coisas da Taís e entrou.-
_ Só a Fernanda que não tem vergonha?
_ Vergonha não existe no vocabulário dela.
_ Amor, vamos entrar?
_ Bora.
Para nossa sorte estava calor demais, subimos e fomos nos trocar para aproveitar a festança que teve início por volta de 15h30min. Foi o momento de reencontro com a galera, beber e conversar, brincar e tudo mais. Teve barraca do beijo, quadrilha, jogos de festa junina e muita comida.
Conforme foi anoitecendo acendemos uma fogueira, pegamos violão e a música passou a ser ao vivo. Era mais nossa cara, aproveitamos bem mais e fomos até altas horas da madrugada.
_ Papai, eu tô com sono. -Maria Luísa apareceu toda descabelada, descalça e emburrada.-
_ Quer dormir comigo?
_ É. -pôs a mão na boca e veio igual gatinha, se aninhando até que deixei o copo de cerveja de lado e coloquei ela no meu colo.-
_ Ôh neném manhosa, viu.
_ Posso falar não, porque a Manu é assim até hoje. -Dudu dizia rindo.-
_ Ela é minha bebezinha, né filha? -ela assentiu e fechou os olhos.-
_ Todas elas são, até depois de crescidas. Chorei quando a Alice apresentou o namorado.
_ Pior foi quando a Manu na segunda série chegou em casa com uma cartinha e um pirulito que tinha ganhado do namorado.
_ Nada vai tirar da minha cabeça o beijo que eu vi da Melissa com o vizinho esses tempo atrás, bem em frente nossa casa. Acho que tô ficando velho.
_ É cara, se prepara que ainda tem mais duas.
_ Mais um monte, porque as sobrinhas e afilhadas também contam.
_ Tem munição suficiente?
_ Se acabar munição eu vou na vassourada mesmo. -risos.-
_ Elas nos deixam de cabelos brancos, mas a família sem elas não seria a mesma.
_ Com certeza cara.
Maricotinha dormiu, entrei para colocá-la na cama e desci pra continuar com os caras, enchendo a pança.
_ Luan?
_ Xii a ROTA. -risos.-
_ Tá tarde, né? Amanhã vocês bebem mais. -levantei me despedindo dos amigos e subimos.- Tá até vermelho, cachaceiro.
_ Eu nem bebi, amor.
_ Então me dá um beijo. -nos beijamos e fui lhe deitando na cama, com cuidado fui tomando seu corpo e tivemos um momento nosso de matar a saudade e fomos dormir quando o Sol já estava nascendo.-
_ Pai, acorda.
_ Hm...
_ Pai... levanta daí.
_ Uhum...
_ Pai... -alguém me chacoalhava me obrigando abrir os olhos para vê-lo.- Pai?
_ Fala Melissa...
_ Minha mãe tá chamando pra você descer, tomar um café e aproveitar o dia.
_ Eu tô com sono.
_ Ninguém te mandou encher a cara. -falou rápido e quando percebeu se desculpou.- Vamos pro iate a mamãe disse.
_ Que horas são?
_ Quase dez horas... você vai?
_ Vou tomar um banho, faz um favor?
_ Um suco de laranja e um advil? -assenti, ela olhou pro lado e segui seus olhos.- Bom dia pai. -beijou minha testa.- Não demora, estamos querendo aproveitar o Sol. -saiu do quarto em segundos.
Essas mulheres viu, meu deus!
Levantei da cama indo direto pro banheiro, tomei uma ducha fria e aparei minha barba e sai. Procurei na mala uma sunga, bermuda e uma regata, calcei meus chinelos, peguei o óculos escuro e depois de tomar o comprimido junto com o suco desci.
_ Bom dia amor.
_ Bom dia, tá com dor de cabeça?
_ Tomei remédio, obrigada. -selinho.- Bom dia mãe.
_ Bom dia querido, dormiu bem?
_ Tirei um cochilo. -ri.- Cadê a criançada?
_ Piscina, todas elas.
_ Quem inventou de ir pro iate? -perguntei enquanto já me sentada à mesa e me servia.-
_ Eu amor. Fiz mal?
_ Não, de jeito nenhum. Bora lá, quem vai?
_ Então...
_ Sabia que aí tinha coisa.
_ Vocês cinco o conseguem dar conta de algumas crianças, amor.
_ Nós cinco quem?
_ Você, Dudu, o seu pai, meu pai e o Davi.
_ Estamos falando da Maria Luísa, Melissa, Lucas, Guilherme...
_ É só até a hora do almoço, eles não precisam nem sair do iate.
_ Ah claro... pode deixar madames.
Voltei a comer e quando coloquei meu copo na pia, todos eles estavam à minha espera. Seguimos bonitinhos e até que não foi de todo ruim, os maiores nadaram e mergulharam em mar aberto e os pequenos se divertiram tomando Sol e brincando por ali mesmo. Minha mãe ligou e voltamos pra casa, almoçamos e depois de um cochilo arrumamos as bolsas e pegamos a estrada de vorta pra casa.
_ Aí, não aguentava mais esse transito. Ninguém merece. -dizia a bonita batendo a porta do carro e já ia entrando, desci do carro e fechei a porta.-
_ Vai levar sua bolsa não, ôh folgada?
_ Ah pai, leva pra mim? Tô toda ardendo, com cólica e super cansada da viagem.
_ Leva pra ela amor, por favor. -selou meus lábios e entrou também.-
_ Bando de folgada. -resmunguei.- Arthur!
_ Fala pai.
_ Me ajuda aqui vai cara. -colocamos tudo pra dentro, sentamos no sofá e já pegamos os controles do videogame.-
_ Luan?
_ Pode falar am... puta que pariu!
_ Luan...
_ Oi, fala...
_ Vamos levar isso lá pra cima?
_ Daqui a pouco eu levo. -continuei ligado no jogo.-
_ Mas eu queria arrumar agora, aproveitar que tô no pique.
_ Tô jogando...
_ Você não pode pausar o jogo por alguns minutos pra ajudar a mãe dos seus filhos?
_ Eu não consigo ficar cinco minutos quieto que você arruma coisa pra eu fazer, que saco hein. Tem que subir agora essas coisas?
_ Fica aqui com essa merda de jogo, não precisa me ajudar não... eu que quero arrumar, né? Eu que me viro. -levantei do sofá quando ela entrou na cozinha e fui subindo tudo o que tinha naquela sala, deixei no quarto da Helena e fui tomar um banho.-
_ Pai... abre aqui.
_ Não posso abrir agora, Maria. O que foi?
_ A mamãe tá te chamando lá na sala, ela falou que tá sentindo dor na barriga.
_ Dor? Que dor, minha nossa senhora?
_ Eu que sei?
_ Pai!
_ Oi Melissa...
_ Minha mãe está tendo contrações.
_ Contrações? Mas ela ainda está de oito meses...
_ Existe parto prematuro, sabia? -desliguei o chuveiro e corri pra me trocar, coloquei uma cueca qualquer, bermuda e uma camisa de manga cumprida.- Ela está na sala. -desci e Fernanda fazia muita careta.-
_ O que você tá sentindo?
_ É como se fosse uma cólica muito forte que vem e dá uma trégua... Aí Luan será que ela vai nascer agora?
_ Calma, tem que ver se vai continuar... Lembra o que a doutora disse?
_ Fica aqui comigo? -sentei e ela veio se encaixando no meio das minhas pernas, levantei sua blusa e fiquei acariciando sua barriga, sussurrando que ficaria tudo bem, pedindo que ela tivesse calma.-
_ Ela está agitada... -Helena estava chutando de minuto em minuto, dava pra ver a barriga mexendo.- Heleninha... ôh princesinha com calma meu anjo.
_ Isso, conversa com ela amor...
_ Estamos bem ansiosos para a sua chegada, mas você tem que ficar calminha mocinha, tem que esperar a hora certinha... assim você machuca a mamãe, ela fica doidinha...
_ Não fala assim amor, ela pode pensar que é um problema...
_ Você gosta quando o papai canta, não gosta? -ele parou de mexer, comecei a cantar sem deixar de fazer carinho... Fernanda até mesmo cochilou, mas não deu cinco minutos e ela estava acordando com novas contrações.- Eu vou ligar pra minha mãe vir ficar com eles, vou te levar pro hospital.
_ Eu tô com medo...
_ Já passamos por isso antes e tudo ficou bem...
_ Ainda não completei 37 semanas.
_ Fica tranquila meu amor, vocês estão bem e vão continuar assim.
As crianças estavam todas no sofá, olhando sem dizer nada. Os tranquilizei e liguei pra minha mãe, nos falamos brevemente e encerramos a ligação, subi para pegar a bolsa dela e documentos, peguei minha carteira e desci.
_ Melissa sua vó está vindo pra cá, eu vou indo na frente com a sua mãe e ligo pra dar notícias.
_ Tá bom, vai com cuidado pai.
_ Pode deixar... vem amor. -ela foi se apoiando em mim até que entrou no carro, eu estava apreensivo, mas não quis demonstrar... dirigi com cuidado até que conseguimos chegar.- Tá sentindo dor, amor?
_ Uhum... -fez careta. Respirei fundo, estava nervoso que ninguém chegava logo pra atender minha mulher.- Amor, estamos bem calma.
_ Se você estivesse bem, não estaria com dor. -passei a mão pelos cabelos.
Aguardamos duas horas até que ela fosse atendida, mais uma hora e meia para os exames e o doutor decidir que ela seria internada.
_ Você está suando Fernanda... quer que eu chame a sua medica?
_ Por favor... liga pra ela.
Liguei pra doutora e para a nossa sorte ela estava em São Paulo e disse que chegaria o mais rápido possível.
Esperamos mais um tempo, as contrações foram mais fortes e a bolsa rompeu, a doutora Ana chegou e levou Fernanda pra sala de cirurgia.
_ Você sabe como funciona Nandinha... força mulher, respira e põe força.
_ Argh... Ah! -sua testa suava demais e eu ali dando apoio.- Argh...
_ Já estou vendo a cabecinha dela... mais uma vez...
_ Vai amor, confio em você. -beijei sua testa e ela fechou os olhos aliviada quando escutamos o choro escandaloso da nossa Helena.-
_ Parabéns, é uma linda menina.
_ Helena, amor ela é linda.
_ Nossa princesa. -ela sorriu e voltou a fechar os olhos, estava cansada. Os enfermeiros pediram que eu saísse e foi o tempo de eu me trocar e ligar em casa para dar a notícia.- Ela é linda Mamusca, muito mesmo.
_ Ai meu deus, você tirou foto?
_ Ainda não, mas quando ela for pro quarto eu tiro.
_ Está tudo bem com ela?
_ Ela nasceu prematura né... então pode ser que fique em observação, mas nada grave.
_ Graças à Deus, eu rezei tanto.
_ Deus é muito bom comigo, a cada dia me surpreendo mais. -trocamos mais algumas palavras e desliguei.-
_ Luan?
_ Sou eu.
_ Elas estão bem, a Helena vai fazer alguns exames e a Nanda devido a medicação pode ser que durma um pouco, o que é normal...
As pessoas se esquecem que não é o meu primeiro filho, mas nenhuma gravidez é a mesma e por isso escuto tudo sem fazer careta.
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@luansantana: Um pedacinho nosso @fermarques, nossa #Helena ❤ |
~.~
Ownt❣ Muito amor nessa família rs
PRECISO DIZER QUE ESTOU SURTANDO?! MEU DEUS A PEQUENININHA NASCEU SOCORRO😭😭😭😭😭 EU NÃO ESTOU BEM. QUANDO ELES CRESCERAM?! Quero chorar real.
ResponderExcluirA TAÍS EH UMA PRINCESA QUERO PRA MIM SERIO. ME DA NANA. COISINHA MAIS CUTE.
Foi antes da hora, mas foi lindo demais. Eu amei.
ExcluirTaís é uma fofa, a cara do pai haha
Heleninha nasceu meu Brasil😢👏❤😍👼
ResponderExcluirMorrendo de amores por essa família.😍❤
Continua bjoos😘
Nasceu essa linda!
ExcluirMelhor família ever!
Agora pode ir com calma viu?.Se presa pra acabar a fanfic por amor de Deus. Beijo e obrigada.
ResponderExcluirPressa eu não tenho mesmo, mas... deixa pra lá rs
ExcluirContinuaaaa
ResponderExcluirSiiiim rs
ExcluirQue capítulo lindo 😍😍😍😍😭😭😭😭😭
ResponderExcluirMuito fofo!
Excluir😍😍😍😍😍
ResponderExcluirCapítulo super fofo, mais mais mais kkkk
Luan sendo pai e padrinho eu não resisto.
ExcluirOie Soso
ResponderExcluirConsegui acompanhar
KkkkTinha me perdido
😂
Aí que fofa.
Que saudades do Lupy
Será descoberto quem fez essa atrocidade?
Mulher, olha que se voce ousar sumir nessa reta final eu te dou uns tapas!
ExcluirSerá que vão descobrir?
Oi amei esse capítulo.
ResponderExcluirQue lindo foi esse chá de fraudas.
É parece que a pequena nasceu.
Que lindo saber que a dor do parto é a mesma para todos os filhos de Fernanda isso prova que ela sentiu e sente o mesmo amor por todos os filhos.
Que não importa como eles São e suas diferenças o amor de mãe é igual.
Adoro quando o Luan e a Melissa narram os capítulos.
Beijos
Um amigo disse e é verdade... o amor de uma mãe é o igual para um filho ou vinte.
ExcluirAaah a Heleninha nasceu 😱😻
ResponderExcluirQue linda ,êê família que cresce !
Família crescendo mais e mais.
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