Narrado por Luan
(...)
_ Parabéns pra você, nessa data querida (...) -fui acordado com a turma toda no quarto, todos com a maior cara de sono, inclusive a Fernanda que batia palmas de olhos fechados e bocejando.-
_ Bom dia meus amores, obrigada! -falei me sentando na cama, Helena e Maria Luísa não exitaram em se jogar no meu colo fazendo com que eu deitasse novamente, quando consegui sentar novamente Arthur me deu um beijo no rosto e um abraço. Melissa continuou na dela, só nos observando.- Só porque fez dezoito não abraça mais o pai de quarenta e dois? -ela sorriu ainda sem jeito, lhe puxei pelo braço e nos permitimos dar um forte abraço. Abraço esse que eu estava com muita saúde e vontade de repetir por muitas vezes.-
_ Eu te amo, pai. Feliz aniversário. -beijou meu rosto e depois disso foi para o banheiro.-
_ Já abraçaram muito? Agora tchau, que o marido é meu. -falou tirando as meninas de cima de mim e se jogando no meu colo, ri daquele jeito tão dela.- Não olha muito, minha cara de sono está péssima. Pior do que quando estou em casa, sabe... -nos beijamos com vontade, por um longo tempo sem vergonha dos nossos filhos que com toda certeza estavam atentos a cada movimento nosso.- Parabéns tiozinho. -ria.-
_ Agora é tiozinho, né? Mas algumas horas atrás... -ela tapou minha boca com a dela dando outro beijo, segurei suas pernas mantendo-a parada já que sua bunda estava roçando no meu pênis.- Tá alegrinho é?
_ Não provoca hein...
_ Feliz aniversário amor. -selinho.- depois que eu realmente acordar posso te desejar algo decente. -beijou meu rosto e levantou.-
_ Que horas é essa?
_ 07 horas e 23 minutos.
_ Ah não brinca cara, eu poderia estar dormindo sabia?
_ Reservamos uma das piscinas do hotel para preparar um café da manhã lindo, e você queria estar dormindo? Levanta daí agora...
_ Cê que manda. -respondi me rendendo.- Amor...
_ Hm...
_ Chega mais juntinho de mim... -assim que ela se aproximou coloquei minha boca perto do seu ouvido.- Você tá gostosa demais, não vejo a hora de te pegar de jeito e te morder todinha.
_ Hmmm que delícia hein, vou cobrar cada mordida seu cachorrinho pirocudo. -ri.- Sabe que minha vontade era te acordar do jeito que você gosta, com muito amor e muitas chupadas, mas precisamos tomar café. -risos.-
_ Acho que ninguém vai ligar se eu atrasar alguns minutinhos...
_ Imagina... você é só o aniversariante. Eu adoraria te atrasar, mas estão nos esperando. -selou meus lábios e se levantou. Em poucos segundos o quarto voltou a ficar vazio, me levantei pegando uma bermuda, boné e coloquei uma camisa, calcei meus chinelos e desci para me encontrar com o povo todo.
Meus pais, minha irmã com os meus sobrinhos, meus filhos e minha Pichuletinha mais minha família de estrada.- Até que enfim, né gatinho. Estava com fome, sabia?
_ Me comia. -falei rindo e quem escutou riu também.- Vem cá amor, senta aqui pertinho...
_ A dinda mamãe! -olhamos pra trás e Isadora chegava com o Rober, de mãos dadas e sorriso de orelha a orelha.-
_ Oi minha princesinha linda. -ela nem pensou muito, ficou em pé na cadeira e esticou os bracinhos.- Mas você tá esperta hein neguinha. -risos.-
_ Nasceu ligeira essa aí.
_ Que isso dinda?
_ Nada não meu amor, nadinha...
_ Tô comendo melancia e tomando água de coco.
_ Tá gostosa?
_ Muito. -sorriu.-
_ Bom, né? Oi gente, bom dia...
_ Bom dia barrigudinha. -beijei seu rosto.-
_ Luan, isso é jeito de falar? -minha mãe me repreendeu, toda sem graça.- Essa não foi a educação que eu te dei.
_ Coisa feia amor, ela só tá gordinha. -Fernanda cochichou.-
_ Não tá sabendo ainda?
_ Do que? Me fala...
_ Não conto tamém, depois ela te conta.
_ Entre marido e mulher não existem segredos.
_ Se fosse sobre mim você já estaria sabendo, mas não é. Não vou falar.
_ Traidor. Irei me lembrar disso todos os dias entendeu amor?
_ Deixa de ser assim vai, vingança não leva a lugar nenhum.
_ Você está escondendo uma situação de mim, pior... com a minha amiga.
_ Se você fosse um pouquinho mais esperta, né? Já passou por isso algumas vezes na vida. -ela ficou quieta, depois pareceu pensar e por último seus olhos estavam brilhando e ela não se aguentou, foi até a amiga e praticamente sufocou Isadora.- Ela tá impossível, minha nossa senhora.
_ Mulheres meu filho, mulheres...
_ Papai, olha o que a dinda me deu!
_ Deu ou você pediu?
_ É de menina esse oh. -disfarçou mostrando a pulseira.-
_ Vem disfarçando não dona Helena.
_ Papai não biga.
_ Só quando precisa, né? -ela assentiu.- Terminou de comer?
_ Quelu mais melancia, papai.
_ A mamãe corta pra você, vem aqui filha. -ela foi com a mãe e voltou a comer, enquanto eu me sentei e montei meu prato. Frutas, pão e suco, ainda deixei espaço para o bolo que tinha cara de estar uma delícia.- Guloso hein, benza deus, não parou de mastigar um segundo.
_ Tô em fase de crescimento. -respondi limpando a boca com um guardanapo.- Gostoso esse bolo hein.
_ Tinha que estar mesmo, uma delícia. Porque eu levantei cedo pra ir buscar.
_ Mulher prendada essa minha, dá um beijinho aqui, dá...
_ Quantos você quiser.
_ Vocês dois aumentam o excesso de açúcar no meu sangue.
_ Vai me falar que você não beija seu namorado...
_ Que namorado o que Fernanda, tá louca!?
_ Madrinha eu não namoro, só dei alguns beijos e o menino me mordeu... então não gostei muito.
_ Ôh Bruna, seu marido é um frouxo!
_ Ela está zoando com a sua cara, Pi. Laura, seu tio é um ranzinza... não faça ele piorar.
_ Tio, acho que nem depois de casadas seu ciúmes comigo e com a Mê passa.
_ Você não viu nada Lau. -Melissa cochichava para a prima. A manhã estava sendo agradavel e conversa fluia muito bem, as risadas também e por um momento quis que as coisas fossem assim todos os dias. A calmaria, os sorrisos e a união de uma família.-
_ Não!
_ Helena, não brinca comigo não... vem aqui.
_ Quelu papai.
_ Então vem princesa, senta aqui com o papai.
_ Ela tem que trocar a fralda, vem filha.
_ Sô mocinha, não boto mais. -dei risada, ela ainda usada fralda, ainda era minha neném.-
_ Você é fogo Helena, vai ficar com o bumbum todo assado.
_ Dodói.
_ É dodói sim, vai com a mamãe. -ela abraçou meu pescoço e não teve jeito, tive que ir junto. Subimos para o quarto, Fernanda trocou Helena e aproveitou para trocar seu vestido por um biquini e colocar um shorts ficando sem blusa.-
_ Mas rapaiz...
_ Parece silicone, né? -riu colocando a mão.-
_ Coloca uma blusa, por favor...
_ Tá feio assim?
_ Não, tá lindo. Estão perfeitos... mas amor, por favor... -ela odiava isso, mas não falou nada. Pegou uma blusa regata minha que estava jogada em cima da cama e vestiu.-
_ Ôh mamãe, eu tamém.
_ Você já está de maiô, tá linda assim. -beijou seu rosto e pegou o celular indo em direção a porta.-
_ Faz esse biquinho não que eu fico apaixonado. -tentei beijar sua boca, mas ela virou o rosto e beijei sua bochecha.-
_ Tá bava papai.
_ Tá precisando levar umas palmadas que ela fica boazinha, coisa rápida.
_ Idiota.
_ Olha a boca sua malcriada.
_ Malcriada é minha...
_ Parei, parei... não precisa falar mais. -abracei as duas e quando me afastei trouxe Helena junto comigo.- Quem vai fazer três aninhos esse ano?
_ Nena!
_ Ela nunca fala "eu". -riu.- Filha, Nena é você.
_ Não confunde a menina, ela vai aprender. -chegamos no terreo e a movimentação estava um pouco maior, parei algumas vezes para uma selfie.- Obrigada pelo carinho minha linda.
_ Quem é mamãe? -Helena perguntava pra mãe, abracei a mulher de lado posando para a foto antes de ela novamente agradecer e sair.-
_ Papai, quelu colo.
_ Isso chama ciúmes né amor. -riu.- Tava toda preocupada com a moça que estava no seu lado e a menininha que você também pegou no colo.
_ Meu amorzinho... -ri.-
_ Te amo papai!
_ Tá pagando quanto pra ela te falar isso?
_ Com muito carinho, tava com saudades desse meu grude.
_ Por falar em grude, Arthur disse que vai ficar uma semana viajando com você. Que história é essa? As férias dele começa em Junho, ou você esqueceu?
_ Amor, ele mal estuda.
_ Estuda sim, tem preguiça mas ele estuda.
_ Vai ser gostoso amor, ele é mais tranquilo que as meninas.
_ Eu sei amor, mas você sabe que ele tem horários...
_ Ele vai ficar bem, relaxa.
_ Você só fala isso, relaxa... relaxa...
_ Porque é verdade uai. Vai dar tudo certo.
_ Espero que não seja na semana do meu aniversário. -deu-me um selinho.-
_ Pensei que não iam chegar mais aqui, vem com a titia meu amor.
_ Não, quelu a Laulinha.
_ A Lau está na piscina amor, depois você vai com ela...
_ Tamém quelu papai.
_ Tá cedo ainda, a água tá muito fria...
_ Amor, ela é criança... -falei rindo.-
_ Ela tem dois anos e meio, fica gripada com um sopro.
_ Olha o calor que está, não vai acontecer nada. Deixa de ser chata... -fui com Helena no colo até chegar na beira da piscina onde estavam Laura e Melissa conversando, na parte rasa. Lhe segurei pelos bracinhos e ela primeiro molhou os pés, depois foi para o colo na irmã e eu voltei a me sentar junto com os meus pais e minha irmã enquanto Fernanda passava protetor no Arthur e na Maria Luísa.-
_ A Nanda está com uma cara...
_ Não queria que a Helena fosse pra piscina, mas todas as crianças estão lá.
_ Ela é pequena, né Pi.
_ Tá calor Bruna, de dia... e ela seria a única criança que não estaria na piscina.
_ Falando de mim, já? -Fernanda perguntou cruzando os braços e deixando os seios ainda maiores, mudei de posição na cadeira ficando mais "confortável".-
_ Vocês são chatas demais, isso sim.
_ Não é chatisse amor, é que o Sol não está tão quente assim e ela é pequena.
_ Saindo da piscina eu dou banho nela, tá bom?
_ Tá bom. Bora Bruna? -disse tirando o shorts bem devagar, sorrindo para a minha irmã que se livrava do vestido que usava.-
_ Agora! -as duas deram as mãos e saíram correndo, pulando na piscina logo em seguida. Continuei ali com os meus pais, descansando e trocando algumas palavras e olhando as crianças.
Narrado por Fernanda
Luan estava feliz a aproveitando sua manhã de aniversário entre alguns amigos e as pessoas mais próximas à ele. Na hora do almoço fomos almoçar em um restaurante próximo ao hotel, e até todos comerem demorou bastante. Voltamos para o hotel era pouco mais de quatro da tarde, as crianças queriam voltar para a piscina enquanto eu queria subir pro quarto e abusar do meu marido. Só isso, mais nada.
_ Tá com uma cara de tarada amiga.
_ Impressão sua.
_ Ah não é não, cunha. Eu quando quero fazer coisinhas com o Rafa fico assim.
_ Seu irmão está curtindo o aniversário, filhos e os amigos enquanto eu estou quase entrando em combustão.
_ Que isso meu deus!?
_ Tô na vontade.
_ Meu deus, gente do céu.
_ É a verdade, não sou safada. Ou melhor sou sim e muito safada, mas com o meu marido. Com ele eu não só posso como devo.
_ Menina!
_ Tá foda, muito foda!
_ Luan dá jeito aqui que tá difícil.
_ Por que barrigudinha?
_ Tá num fogo que só ela...
_ Fica assim não amor, essa noite é todinha nossa. -riu.-
_ Vocês dois são nojentos. -minha cunhada disse fazendo caretas.-
_ Falou a que não gosta de dar uma trepada, né? -ri.-
_ Você e seu marido não tem filtros, não tem limites.
_ Obrigada. -agradecemos rindo.-
_ Amiga algum dia você teve vergonha de falar de sexo com o Luan?
_ Nenhum. Mas ele tinha, quer dizer, não era bem vergonha... ele não se sentia à vontade pra falar.
_ Sempre fiquei com as quietinhas, aí encontrei uma que falava de sexo com a amiga igual eu conversava com os meus amigos. Isso não acontece sempre, né? -risos.-
_ Estamos falando da Nanda, Pi. Tudo pode acontecer quando se fala da sua querida esposa.
_ Para vai, assim eu fico sem graça. -abracei meu marido escondendo meu rosto nele, fingindo estar envergonhada.- Mô... sua barba tá me arranhando.
_ Quer que eu tire ela?
_ Não. Ela é sexy, eu gosto. -beijei seu rosto.-
_ Mamãe!
_ Oi meu amô!
_ A Malia não qué brinca comigo.
_ Sua irmã está com sono, deixa ela quietinha. Por que você não brinca com o Lucas?
_ Ele é menino!
_ Ele é seu primo, amor. Não tem problema...
_ Ele não gosta de brinca de boneca, mamãe. -falou com aquele jeitinho todo emburrado, braços cruzados, testa franzida e um bico enorme.-
_ O papai brinca com você, bora lá minha pequena.
_ O Pi nem liga mais né?
_ Não, já acostumou... nós dominamos a casa. -dizia rindo enquanto os dois seguiam até o elevador.- Só de Melissa temos aí 18 anos.
_ E por falar nela... e aí?
_ Eu vejo que ela de alguma forma quer se aproximar, mas não fala nada. Acho que ela precisa de um tempinho a mais para organizar ainda mais os pensamentos.
_ Deixa vocês voltarem pra Sampa, lá vocês duas irão se acertar... certeza cunha.
_ É o que eu quero.
Seguimos conversando até o bar do hotel, eu e minha cunhada pedimos um drink e a gravidinha da vez pediu um suco de laranja. Ela estava bonita demais, com o rosto mais cheio, as curvas de seu corpo bem marcadas... que saudades da minha barriga de grávida. Ficamos ali falando das pessoas que passavam, do que vimos no restaurante até que deu a hora de nos arrumarmos para o show. Primeiro deixei Arthur e Maria Luísa prontos, Helena tomada banho e os deixei aos cuidados da irmã mais velha.
Voltando para o quarto encontrei meu marido na cama só de cueca, estava no celular e se eu não tivesse batido a porta não teria notado minha presença.
_ Já?
_ Sou rápida meu amor, dei banho nos três e deixei só a Leninha para vestir depois, por motivos que nós conhecemos. -ele riu e voltou sua atenção para o celular. Tirei a blusa que vestia e em seguida o shorts, ficando apenas de lingerie virei de costas e abaixei lentamente para pegar as peças que estavam pelo chão.-
_ Lingerie nova?
_ Quase nova, comprei essa semana. -virei a responder enquanto prendia os cabelos em um coque, ele continuou me olhando com um sorriso travesso e que eu adorava, pois fazia o meu corpo arder de desejo.-
_ Deixa eu ver de pertinho? -perguntou com seu olhar malicioso, caminhei até a cama e como uma gatinha fui engatinhando até que estava com o rosto próximo ao dele, sorri e passei a língua em seus lábios.- Poderíamos pular pra parte que interessa, né?
_ Também acho. -falei empurrando-o até que ele estava deitado com a cabeça no travesseiro e dando risada pela minha brutalidade.- Você tá com uma cara de canalha.
_ Fala de novo...
_ Ca-na-lha! -senti minha bunda arder quando vieram dois de seus tapas.- Aí Luan...
_ Pra você aprender não mexer com o meu juízo mulher. -ri, inclinei meu corpo beijando sua boca e ele todo safado afastou minhas pernas fazendo com que eu sentasse de frente para ele, ainda o beijando desci os beijos até seu pescoço, dando leves mordidinhas deixando-o arrepiado e me excitando mais.- Danadinha, eu sei o que você tá querendo. -coloquei as duas mãos apoiadas em suas coxas onde apertei próximo a sua virilha ouvindo-o ofegar.- Ah, Fernanda...
_ A vontade que eu tenho é de te chupar todinho, deixar você louco e querendo ainda mais. -ele sorriu, passei a mão por seu membro e o senti ereto preso apenas pelo tecido fino da cueca boxer branca.- Tá prontinho pra mim, né? -sua resposta foi um grunhido, levei minha mão dentro de sua cueca sentindo sua pele sensível ao meu toque. Ele estava duro, minha boca aguada, meu sexo quente e escorregadio ansiando sentir seu toque.- Hmmm... que delícia amor, tô molhadinha só de te imaginar me fodendo. -fechei os olhos o apertando devagar, sem machucar, tirei minha mão de dentro de sua cueca espalmando-as em seu peito. Encaixei nossas pernas roçando minha vagina em seu penis sem deixar que nossas peles entrassem em contato.-
_ Fernanda... -sussurrava entre o beijo.- Deixa eu te foder.
_ Você quer?
_ Muito. -posicionou suas mãos na base da minha cintura e esfregava sua ereção em mim.- Caralho, que mulher gostosa.
_ E sua... -sussurrava no seu ouvido mordendo sua orelha.- Tá gostando assim? -deslizava meu corpo pra trás e pra frente, mordendo seu pescoço e ofegante pela sensação de calor que estava sentindo. O clima estava mais que quente, sentir suas mãos alisando minha bunda e poucos segundos depois rasgando minha calcinha não teve preço, eu estava quente, molhadinha e muito quente.- Ah! -gemi quando a ponta de seus dedos tocaram minha fenda entrando sem pedir licença, entrando e saindo, rebolei.-
_ Tá sentindo isso? -entrando e saindo, mordi os lábios em resposta.- Não... eu quero que você me fale.
_ Uhum...
_ Quentinha, molhada... toda gostosa pra mim... -segurei em seus ombros concentrando-me no prazer que ele me proporcionava.- Ah Fernanda...
_ Luan...
_ Ainda não, nem pense nisso. -tirou seus dedos colocando-os na minha boca.- Chupa... -suguei com firmeza sentindo o gostinho salgado de seus dedos, uma e outra vez.- Filha da puta, como você chupa gostoso. Imagina essa boca no meu pau. -o olhei safada, seu olhar extremamente excitante se prendia ao meu.- Rebola... -abaixei sua cueca e sentei por cima rebolando no ritmo perfeito, meu sexo molhando-o por inteiro.- Porra! -eu precisava senti-lo dentro de mim, me preenchendo e querendo mais. Sua cabeça bem vermelha louca para ser engolida, quando o encaixei e sentei em seu colo nós dois gememos, muito. Fechei os olhos absorvendo a sensação de ser preenchida por ele até que estava de fato em seu colo. Luan mantinha sua boca entreaberta e olhos fechados, beijei sua boca e comecei a rebolar em seu colo fazendo circulos minimamente calculados para que o tivesse por inteiro, me possuindo com tesão e muito desejo.- Isso Nanda... -ofegou.- ...mais rápido amor. -apertou minha bunda e levantou o quadril indo mais fundo, sorri e continuei o beijando enquanto segurava em seus ombros, me equilibrando. Luan estava com o seu cacete ainda mais duro e pedindo por mais velocidade, não exitei em cavalgá-lo uma e outra vez aumentando assim o ritmo da nossa transa e o calor em nossos corpos. O sangue fervia nas veias, meu coração pulsava no mesmo ritmo que meu sexo inchado, molhado e sendo fodido por ele que alternava com os tapas na minha bunda.- Safada, mais rápido vai! -entrelaçou sua mão em meus cabelos pegando firme e puxando minha cabeça para trás, deixando minha boca aberta e meu pescoço e seios livres para serem tocados.- Que delícia, durinhos... -tocou a ponta de sua lingua gelada em meu mamilo hipersensível, gemi outra vez.-
_ Cachorro!
_ Continua assim Nanda, rapidinho que eu quero sentir sua buceta quentinha e molhada descendo no meu pau. -suas palavras nada românticas sempre me excitavam mais, saber o quanto ele queria mais e desejava, era muito bom.-
_ Luan... -ele me jogou na cama com as costas no colchão e veio com todo o seu corpo para cima de mim, olhando safado e me penetrando com força.- Vai, mais amor!
_ Assim né... -ergueu minha cintura tocando meu clitóris, não aguentei ao sentir meu corpo contraindo e atingi um orgasmo maravilhoso. Luan continuou bomba, uma e outra vez, metendo rápido e saindo devagar, de novo... mais fundo.- Você me deixa louco Fernanda, louco!
_ Não é muito diferente do que você faz comigo. -fiquei de costas pra ele deixando que tivesse a visão da minha bunda, voltei a sentar em seu membro, batendo minha bunda em suas coxas já sabendo que ficariam vermelhas, ri indo mais rápido.- Eu sei que você gosta. -suas mãos tocaram minha cintura outra vez, seus dedos cravando na minha pele até que ele gozou apertando ainda mais minha cintura.- Você me acostumou bem mal sabia?
_ Você é simplesmente... -ofegou.- ...perfeita. -me pegou no colo abraçando-me e nos beijamos enquanto íamos nos deitando na cama e iniciando outra vez nossas caricias, toques mais safados, suas boca descendo por todo o meu corpo e sua visão de estar no meio das minhas pernas. Segurei sua cabeça pondo meus pés em seus ombros largos e fortes, Luan se apoiou em meus joelhos abrindo mais minhas pernas e abocanhando meu sexo quente com sua boquinha gelada. Ele não arrancava outra coisa de mim a não ser gemidos intensos e palavrões quase que inaudíveis, eu queria ainda mais.-
_ Puta que pariu, Luan! -tentei em vão juntar as pernas, mas ele afundou ainda mais meus joelhos na cama box provocando outro orgasmo.- Caralho! Luan! -sua lingua mordiscava meu clitóris intercalando com suas chupadas, ele sabia como satisfazer uma mulher e sortuda quem teve a oportunidade. Porque a mais de dez anos aquela boca era minha, para o meu prazer, meu desejo.- Oh... Ah... Meu deus! -rápido e devagar, dentro e fora, outra vez... tudo de novo. Os beijos subindo, seus dedos me pressionando.- Que delícia... mais uma vez, Luan...
_ Amo ouvir você gemer rouca no meu ouvido... abra os olhos, fala o que você quer...
_ 69...
_ Quer meu pau fodendo sua boca, é isso?
_ Ahaaam...
_ Batendo na sua cara...
_ Uhum... por favor... -trocamos de posição, do jeito que eu queria... Ele não só era grande assim como era grosso e ia fundo na minha garganta, tão sacana e gostoso. Eu queria mais e poderia ficar horas com ele nessa cama, no banheiro, no tapete... em qualquer lugar, desde que estivessemos juntos.-
_ Fernanda! Porra... -massageava bem, até ele gozar na minha boca, meu rosto e na cama também.- Você vai me matar sabia?
_ Vou mesmo. -nos deitamos um ao lado do outro, nos beijando e aproveitando o momento a sós e de muito carinho.- Mô?
_ Hm... -ele estava deitado em meu peito de olhos fechados, deixando eu mexer em seus cabelos.-
_ Seu celular...
_ Nem sei onde tá... queria continuar deitado.
_ Não podemos, você tem show e deve ser a Arl... -ouvimos batidas na porta.-
_ Luan, você tem onze minutos para estar naquele estacionamento.
_ Precisamos levantar. -sussurrava rindo.-
_ Bora minha gatinha.
(...)
_ Vai indo na frente, eu peço um táxi.
_ Nada disso, você vai comigo.
_ Não quero te atrasar amor, ainda vou me trocar.
_ Põe uma roupa qualquer, cê fica linda até pelada.
_ Fico mesmo, mas... shorts ou vestido?
_ Vestido e um shorts por baixo.
_ Não trouxe, nenhum...
_ Cueca boxer serve pra isso, tem na minha mala. -ele pegou o celular e sentou na cama para me esperar trocar de roupa, pentear os cabelos e colocar um salto, pronto.- Tá linda.
_ E com as pernas bambas, tá doendo sabia?
_ Depois a gente faz de novo e a dor passa. -selinho.- Bora.
Saímos do quarto e descemos pela escada de emergência, entramos no táxi e fomos juntinhos comentando sobre a beleza da cidade. A van estacionou na frente e nós descemos por trás, entramos rapidinho e encontramos os babys lá dentro. Helena estava de cropped, saia longa e rasteirinha. Maria Luísa e Melissa de vestido, e meu homenzinho estava de bermuda branca e camisa polo lilas. Todos lindos, comportados e reclamando de fome.
_ Mas mamãe, isso é ruim! -tentei dar a eles a janta que tinha no camarim, eles recusaram.-
_ É o que tem filha, vai ter que esperar chegar no hotel.
_ Eu tô com fome, a senhora disse que ia tomar banho e dar nossa janta. -Arthur disse emburrado, braços cruzados e um bico enorme. Eles eram identicos até pra fazer birra.-
_ Fiquei ocupada, ué... -Melissa olhou para Laura e as duas riram me fazendo ficar séria e voltar minha atenção aos menores.-
_ Meu estômago tá roncando, quero comer mãe...
_ Lê, aqui tem restaurante?
_ Não é bem um restaurante, Fê. É um barzinho.
_ Acho que eu vou lá com as crianças.
_ Não vai mesmo, tá doida? Viu a muvulca que está lá fora?
_ Eles estão com fome... Vou ficar o show inteiro com eles reclamando na minha cabeça?
_ Não é aconselhavel você sair daqui com os três sem um único segurança.
_ O Claudio vai comigo.
_ Fernanda...
_ Então me dê uma solução... -cruzei os braços e fiquei o encarando.-
_ Eu posso ir com a Laura, só vocês nos darem o dinheiro.
_ Piorou, vocês ficam.
_ Luan, para de chatisse. Não vamos demorar.
_ Papai eu quelu papá.
_ O Negão vai com vocês então. -disse voltando a se sentar e terminando sua maquiagem. Peguei as crianças, Melissa, Laura e Lucas e fomos com o Well. Foi até que tranquilo, a casa de shows havia sido aberta e o fluxo era bem menor na rua. Atravessamos com cuidado e andamos cerca de uns quinze minutos até o bendito bar, entramos e ausica rolava solta, casais dançando e nós pegamos uma mesa que ficava na calçada.-
_ Eu não quero comer aqui. -Arthur disse cruzando os braços.-
_ E quer que eu faça o que meu filho?
_ Nem sei se a comida daqui é boa, mãe.
_ A de ser uma delícia. -falei analisando o cardapio. Pedimos refrigerante mesmo, o grande. Baião de dois, com uma porção de arroz e tapioca.- Quer comer camarão?
_ Não.
_ Vai comer baião de dois?
_ Sim.
_ Filho...
_ Oi?
_ Sem bico, desculpa o descuido da mamãe.
_ Tava no bem bom com o padrinho, né tia?
_ Bem ótimo. -brinquei.- Vão querer mais alguma coisa?
_ Tia, nós podemos tomar Red Bull?
_ Acho melhor não, né?
_ Nossa madrinha, eu divido com a Mê.
_ Um só e sua mãe vai ficar sabendo quando voltarmos pro show.
A comida demorou um pouco, mas valeu a pena. Estava uma delícia, até eu e o Well comemos e nos fartamos. Após pagar a conta voltamos andando mais devagar e com a barriga cheia, Luan estava na quarta música, as adolescentes subiram para o camarote, Arthur e Maria Luísa quiseram ficar no palco e eu fiquei no camarim com o Lucas e Helena que estava dormindo no sofá. Fiquei praticamente o show inteiro ali, mas não reclamo. Sei que foi lindo.
_ Lucas dormiu?
_ A Helena dormiu. -meu sogro comentou rindo.- O que você fez com os meus pequenos?
_ Baião de dois, deu sono em todo mundo. -disse alisando os cabelos da minha caçulinha.- Apagaram.
_ Tomara que vá a noite inteira assim. -Bruna entrou agradecendo, nos fazendo rir.-
_ Mãe, pedi pra madrinha deixar eu e minha prima tomar Red Bull...
_ E aí...
_ Ela deixou, mas eu não gostei. Prefiro coca cola.
_ Tem que tomar Ice, Lau...
_ Melissa, pode parando. Que se eu ver...
_ Aí pai. -revirou os olhos com aquele jeito todo dela.-
_ Vamos comemorar mais?
_ Quero mesmo dormir amor. -beijei seu rosto.-
_ Nada disso Nanda, vamos todos cair na farra. Camarote reservado e tudo. (...)
Eles não estavam brincando e fomos curtir a noite cearense e foi uma delícia, voltamos para o hotel quando já havia amanhecido, nem tomamos banho, tiramos as roupas ficando apenas de trajes íntimos e fomos dormir por algumas horas, sabendo que dali três horas estaríamos a caminho do aeroporto retornando para São Paulo. Onde surpresas me aguardavam.
~.~
Que capítulo hein. Lindo, safado e muito intenso. Quero mais já!
Eita que o capítulo foi quente e o casal tbm.
ResponderExcluirEssas surpresas ai meu povo o que será ?
Continua Soso bjoos😘
Capítulo quente, mas cheio de amorzinho entre eles. Gostei demais.
ExcluirEspero que essas surpresas, sejam boas.Continua
ResponderExcluirEu também Daii.
ExcluirQue venham as surpresas 🙌
ResponderExcluirUhuuul!
ExcluirEita que o fogo desses dois só aumenta minha gente.
ResponderExcluirBom eh assim, muito secçu, muita bênção, muita calma e tranquilidade.
Amo demais, agr eh só dona Melissa tomar coragem e conversar com a mãe.
Muita união que o casal precisa.
Excluir