{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Capítulo 199 - Parte XII

Narrado por Luan

(...)


_ Quando você viaja? -perguntou quando paramos em um semáforo.-
_ Seria na terça, mas avisei a Lê que só volto pra estrada quando minha filha acordar.
_ Ôh amor, mas são seus fãs...
_ Os de verdade vão me entender. -beijei sua mão, voltei a dirigir.- Mas e a empresa? Está precisando de ajuda?
_ Uma ajuda sempre é bem vinda, ultimamente não estou com cabeça pra nada. -recostou no banco fechando os olhos, respirou fundo e ficou quieta.-
_ Você não precisa ser forte o tempo todo e sabe disso. -alisei seu rosto.- Eu tô aqui. Estou aqui para o que você precisar.
_ Eu sei que sim, mas é que... eu tô me sentindo bem mal. -falava devagar.- Algumas horas antes do acidente eu havia lido uma carta que ela escreveu e Luan, parecia uma despedida... fiquei com o coração mais que apertado.
_ Como assim despedida?
_ Uma carta se desculpando, dizendo o quanto me amava e relembrando coisas bobas e que vivemos juntinhas. "Para que se lembre de mim agora e sempre, seja onde eu estiver." Eu chorei demais, muito mesmo.
_ Mas uma carta?
_ É amor, para ficarmos numa boa. Eu e ela, e consequentemente nossa família. Voltar as refeições com todos à mesa, esperando um pelo outro. Viajar para lugares diferentes ou não, mas animados, conversando e curtindo a viagem sabe?
_ Você a perdoou?
_ Qual é a mãe que não perdoa um filho? Eu queria apenas que a Mê reconhecesse que errou, só isso.
_ E ela reconheceu. -sorri fraco.- Você não está se culpando por esse acidente não é mesmo?
_ Talvez... -olhou para a janela desviando seu olhar do meu.-
_ Não existem culpados, estava nos planos de Deus que acontecesse minha linda.
_ Eu sei, mas dói. -suspirou.- Quero minha filha de volta, só isso. -limpou suas lágrimas, agora encostando sua cabeça no vidro. Liguei o rádio, deixei as vozes e melodias preencherem o ambiente e foi assim até que chegamos em casa. Ela desceu na frente, entrou e fiquei pra fechar o carro e entrar também.-
_ Fê?
_ Hm.
_ Não quer subir pra gente tomar um banho junto?
_ Só um banho, é?
_ Uhuum, com uma massagem bem gostosa nas costas. O que você acha?
_ Acho muito bom. -estendeu os braços para que eu a ajudasse se levantar.-
_ Tá muito preguiçosinha, viu...
_ Para vai amor, não fala assim de mim.
_ Falo sim minha manhosinha. -lhe puxei pela cintura junto seu corpo no meu e deixei que meus lábios se encontrassem com os dela iniciando um beijo calmo, mas intenso.- Te amo.
_ Eu também amo você meu anjo. -apertou meu nariz, sorriu e voltou a me beijar.-
_ Seu anjo é? Quando foi que você me chamou assim? -perguntei e ela riu escondendo o rosto em meu peito.- Tá tímida, é?
_ Para amor, a gente não ia tomar banho?
_ Tá apressadinha hein Mô.
_ Você que me chamou e agora tá enrolando. -fez bico, cruzou os braços. Olhei e dei risada daquele jeito de mocinha, mesmo sabendo que era tudo que ela não era.- 
_ Na banheira?
_ Uhuum, é mais gostoso... vamos subir?
_ Sim, bora lá.


  Subimos os degraus da escada agarradinhos, ela ia na frente e eu abraço à sua cintura. Entramos no quarto e ela se soltou de mim indo para o closet e eu segui para o banheiro, liguei a torneira e fui tirando minha roupa.

_ AMOR!?
_OI, FALA.
_ SEPARA MINHA ROUPA TAMBÉM?
_ NÃO DEVERIA SEU FOLGADO.
_ SEU MARIDO, O QUE É DIFERENTE. -ri.-
_ Haha. Todo engraçado, nossa. -falou entrando no banheiro e tirando sua roupa.- Não me olha desse jeito.
_ Apaixonado?
_ Não exatamente. -riu.- Você sabe qual.
_ Amor, você é linda. Eu olho mesmo.
_ Bobo. -disse entrando na banheira e encaixando seu corpo no meu, estava tensa quando toquei seus ombros. Aos poucos a massagem foi acontecendo e Fernanda relaxando aos poucos, quase dormindo.- Hm... -grunhiu.- 
_ Tá gostando?
_ Muito.


  Continuei massageando seus ombros, desci um pouco mais até que ela se deu por satisfeita. Então tomamos banho e saímos, fomos nos trocar.

_ Vai querer comer?
_ Não, estou sem fome. -respondeu deitando na cama e abraçando meu travesseiro.-
_ Você precisa comer, né Mô...
_ Não vou aguentar, tô cansadinha... deixa eu dormir que quando acordar eu como. 
_ Vou descer tá?
_ Ah não, fica aqui comigo? -pediu toda manhosa, não tive como dizer não. Ela nem espero que eu me ajeitasse e foi pondo sua perna em cima da minha, abraçou minha cintura e deitou sua cabeça em meu peito.- Você tá tão quentinho.
_ Tô de meia, por isso.
_ Hm... -fechou os olhos, ficou falando comigo até que eu senti seu corpo pesar um pouco mais e percebi que ela havia dormido. Esperei alguns minutos e levantei, desci até a cozinha e preparei um lanche para matar minha fome. O celular tocou e era o Dudu, falou que estava perto e queria dar uma passada em casa, respondi dizendo que estava esperando com a cerveja no freezer. Deixei o celular na bancada e foi o tempo de eu terminar de comer, ele chegar.-
_ Fala boi, tudo bom? -o abracei e ele foi entrando.-
_ Tudo sim e você boi?
_ Tá indo, né... as coisas caminhando devagar, mas tá indo.
_ Como tá a Melissa?
_ Shii cara, a história é longa. Bora tomar uma?
_ Tô dirigindo hein. -brincou.-
_ Whisky não deixa ninguém bêbado, não.
_ Ah é sim. -risos.- Bora lá.


  Não que a bebida fosse me dar coragem pra falar, mas era pra dar uma quebrada no gelo, destruir aquele clima tão pesado. Nos servi com duas doses cada, uma pedra de gelo, e ficamos conversando e foi onde contei detalhes de tudo, também aluguei o boi pra meu psicólogo. E ele até me fez rir de algumas coisas, outras já falou um pouco mais sério... e assim íamos seguindo.

_ Mas cara, você sabe que pode contar comigo. -colocou a mão no meu ombro.- Sei que fácil não é mesmo, mas você não está sozinho. Tem sua família, os amigos e seus fãs.
_ Valeu mesmo pelo apoio cara, sei lá, as vezes penso que vou ficar doido. Não sei o que fazer.
_ Não se tem muito o que fazer, só orar e pedir pra Deus. -sorriu.- E a Nandinha?
_ Tá péssima, mas se fazendo de durona. É lembrar da Melissa naquele hospital que ela chora que até soluça.
_ Mulheres. -risos.- Minha pretinha também chorou, porque se colocou no lugar de vocês e cara, eu também. É foda pra caralho.
_ Tá ajudando bastante. -ri de nervoso, ele não aguentou e acabou rindo também.- Fiquei falando de mim, mas e vocês?
_ Guilherme está de boa, "estudando igual gente grande ele disse." Já o Nicolas está tranquilo, na faculdade né cara... e a dona Manuella está querendo namorar, acredita?
_ Elas crescem muito rápido, mas não precisam namorar não. 
_ Melissa nunca namorou não é?
_ Não, mas perdeu a virgindade com um traste que nem namorado dela era. E pior, descobri do pior jeito.
_ Eu imagino sua raiva, até porque não vejo minha Manu fazendo as coisas que eu faço com a minha pretinha.
_ E eu cara, o que eu faço com a Nanda. Não imagino outro cara tocando minha filha daquela forma, até arrepia.
_ E ela não falou nada depois?
_ Deu nem tempo, ela e a Nanda brigaram... não te contei? -ele negou, acabei contando e ele ficou tão puto quanto eu.-
_ Filho da puta, pra que tinha que voltar? Não entendo a desse cara, puta que pariu boi. Duas vezes, cara!
_ Pra você ver, e meu pai ainda achou ruim que eu fui pra cima dele no hospital.
_ Você também hein, todo nervosinho.
_ Eu precisava fazer alguma coisa cara, precisava mesmo depois de anos. Aquele vagabundo bateu na minha Nanda de deixar ela roxa, toda marcada, com medo. E quando eu penso que ele tinha até morrido, ele aparece de novo, fica com a minha filha e ficou por isso mesmo. É foda! 
_ Eu acho que teria feito o mesmo ou teria morrido de infarto por passar tanta raiva. Mas ainda bem que você está de pé meu amigo.
_ Mas não posso abusar não. -risos.-
_ Lu? -ouvi Fernanda chamar da escada.- Você tá aí embaixo?
_ Tô amor, desce aqui... -não demorou para que ela aparecesse na sala de pijama, um pijama curtinho que a deixou vermelho de vergonha assim que eu e o Dudu olhamos na direção dela.- 
_ Oi Du, tudo bem? -o cumprimentou e sentou no meu colo, deitando a cabeça em meu ombro.-
_ Tudo Nandinha, e você tá melhor?
_ Estou descansada, um pouco melhor sim. -sorriu sem jeito.- Amor?
_ Hm...
_ Tô com fome, muita.
_ Tem comida aí, não quer?
_ Queria comer fora. O que vocês acham?
_ Eu acho bom, estou com fome também. -Dudu comentou.-
_ Vou me trocar então. -selou meus lábios e subiu.-
_ Vamos em qual restaurante?
_ Ela ama comida japonesa, bora?
_ Tenho que avisar a patroa, né? Senão já sabe... -discou o número e ligou pra Sô.


(...)

  O restaurante estava cheio, mas não de maneira exagerada, nos sentamos e fizemos os pedidos e jogamos conversa fora enquanto a Sô não havia chegado.

_ Oi Fê, oi Luan... -nos cumprimentou com um abraço, um sorriso e beijo no rosto.- Oi meu amor.
_ Amor, é? 
_ Sim. -segurou seu rosto e deu um selinho.- Tá com uma carinha hein...
_ Isso é tamanho de shorts? Já começo por aí.
_ Está calor.
_ E? Vou andar sem camisa também.
_ Você não faz essas coisas. -risos.- Pediram já? -perguntou se sentando ao lado do marido.-
_ O que você acha dona atrasada.
_ Eu acho que tenho um marido ruim demais, vou devolver e pegar um irmão solteiro. -riu.-
_ Tá demais em dona Soraya, tá ousando.
_ Também amo você. -risos.


  Por mais difícil que a situação estivesse sendo, esse momento acabou descontraindo. Nós comemos e nos despedimos por ali mesmo, seguimos para a casa dos meus pais e também nem ficamos muito por lá. 
  Chegando em casa as crianças foram para o banho, Thor para sua caminha e depois de comerem todos fomos dormir.




Narrado por Fernanda 
  O fim de semana se arrastou e sem novidades, quando amanheceu na segunda-feira Luan e eu estávamos no hospital à procura de notícias e saber qual havia sido o resultado dos exames que foram feitos novamente. Conversamos com o doutor, e ele nos disse que com ela tudo estava bem, ela precisava apenas reagir. O que não estava acontecendo e estava me preocupando. Saímos da sala e fomos até o elevador, Melissa estava em um quarto no sexto andar. Assim que entramos o silêncio tomou conta do lugar, me aproximei devagar e coloquei minha mão na sua.


_ Filha, acorda vai. Reage. -falei baixo, tentando olhar em seus olhos e incomodada por eles estarem fechados.- O médico disse que você está bem, o sangue foi estancado, sua fratura está sendo cuidada e até mesmo os curativos estão ajudando os machucados cicatrizar. -os batimentos cardíacos continuavam na mesma frequência.- A mãe está aqui viu, esperando você acordar. -beijei sua testa, alisei sua bochecha e continuei observando.- O doutor também disse que você pode me escutar, que eu posso conversar com você o quanto quiser. -segurei o choro que estava preso na garganta.-
_ Não chora amor. -Luan sussurrou no meu ouvido, assenti e continuei falando, falando, falando até que saí para ir ao banheiro e a deixei a sós com o pai por alguns minutos e quando voltei Luan estava sentado ao lado da cama, contando da irmã mais nova e o quão sapeca Helena estava. Juntei-me à eles e permanecemos até acabar o horário de visita e irmos para casa.- Está tudo bem?
_ Melhor do que eu pensei que estaria. -sorri fraco e desviei o olhar encarando a janela ao lado.- As crianças estão na sua mãe?
_ Não, eles estão na Piroca eu acho. Meu pai mandou mensagem falando que iam pra lá.
_ Então ninguém foi pra escola?
_ Não, mas um dia só não tem problema.
_ Tem sim senhor, Luan. Eles já não gostam de ir.
_ Mas vão uai, e estudam.
_ Sei, não passa pano não.
_ É sério Mô, eles estudam numa escola top. Eu na idade deles... -o interrompi.-
_ Você é novo e fala como se fosse um velho, para com isso amor..
_ Sou quase um cinquentão.
_ O cinquentão mais gostoso que eu já vi depois do meu pai e meu sogro, porque os dois são gatões.
_ Mais que eu?
_ É amor, mais que você. -falei séria e ele fechou a cara, encolheu os olhos mas não aguentou e caiu na risada junto comigo.-
_ Quer passar na minha irmã?
_ Temos que ir buscar as crianças, onde já se viu ficar alugando seus pais o dia todinho...
_ Eles gostam, porque a casa não fica vazia.
_ Amor, estamos falando de três crianças e dois cachorros.
_ Nossa, para vai. -riu.- Não vejo problema, minha mãe também não.
_ Eu vejo. Parece que sou uma folgada, isso sim.
_ Sem estresse benzinho, vamos lá vai.


  Chegamos na casa da minha cunhada e tudo estava em "ordem", Lucas brincava com os primos, Laura no celular e meus sogros conversando com o Rafa enquanto a Bru terminava de preparar o jantar: lasanha.

_ E minha afilhada? -Bruna foi perguntando assim que nos viu, depois de um longo abraço.-
_ O médico nos mostrou o resultado fos exames, ela está bem... porém não reage a nada. 
_ Aí não acredito, Fer.
_ Eu que não acredito, é dureza demais. Meu Deus!
_ Mas vamos continuar em oração, porque ela vai melhorar cunhadinha.
_ Amém.


  Ajudei Bruna com a louça depois do jantar, Rafa ficou conosco no maior papo também. Terminamos tudo, apagamos as luzes e fomos até a sala nos despedir e ir para casa.
  O caminho não era longo, mas aquele dia estava interminável. Pegamos uma rua que estava parada e ficamos nela "bons" minutos, fomos chegar em casa uma hora e meia depois. Dei banho nas crianças, coloquei os pijamas e os três foram para cama.


_ Mamãe, o totó.
_ Totó vai dormir também, igual a Leninha.
_ Ah tá.
_ Boa noite meu amor. -beijei seu rostinho e esperei que ela dormisse, saí do quarto deixando os abajures ligados e a porta aberta, as luzes do corredor acesa e fui dormir também.-
_ Mas já? -perguntou saindo do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e outra secando os cabelos.-
_ Ela estava bem cansadinha, dormiu rápido.
_ E os outros dois?
_ Função do super pai tirar o videogame de um e o celular da outra. Boa sorte amor. -apoiei minhas mãos em seus ombros, lhe dei um selinho e segui para o banheiro. Olhei no espelho e estava sem maquiagem alguma, cabelos bagunçados  e largada. Aproveitei o momento para tomar um banho, lavei os cabelos e sai.-
_ Missão cumprida.
_ Tudo certo?
_ "Minha mãe não vai nem saber se ficar ligado." "Affe, quando não é minha mãe é você né pai." Preferia quando eram nenéns, da idade da Nena. -riu.-
_ Eles crescem e muito rápido. Melissa já fez 18, tem noção disso amor?
_ Daqui a pouco está casando e com filhos. Aí meu Deus, tô ficando velho.
_ Ela primeiro vai terminar a faculdade, para de pular etapas.
_ Ela já bem pulou algumas que eu sei.
_ Você pulou várias e nunca ligou pra isso.
_ Haha!
_ Danadinho você Mô, muito viu. -dei as costas e fui para o closet, coloquei um pijama e decidi secar os cabelos antes de dormir. Demorou um pouco, Luan reclamou de monte porque eu estava fazendo muito barulho e ele não estava conseguindo ouvir o Tv, mas eu terminei e me joguei com ele na cama.- Amor...
_ Oi.
_ Vamos assistir um filme? 
_ Não, quero ver o negócio aqui.
_ Você já assistiu essa porcaria.
_ E daí? 
_ Luan!
_ Dorme amor, você não estava cansada?
_ Chato.
_ Que você ama, ama e não larga tem mais de anos.
_ Pra você ver. -me aninhei nele e fechei os olhos, inspirei seu perfume e dormi.











~.~
  Deixo os comentários com vocês! Pode?

PS: Meninas, para um blog que no começo era atualizado todos os dias, ficar sem atualizar é péssimo. Eu não gosto, vocês também não. Fiquei doida porque queria escrever logo, mas a pressão de querer e querer e se cobrar me deixou com bloqueio, aí pra enfiar o pé na jaca de vez, continuo sem PC, estou no final de mais um semestre... então não queiram matar a pessoa que vos escreve.  Não vou prometer que volto amanhã, mas garanto que não volto daqui um mês viu lindas? Continuem comentando, fiquem ligadas nos detalhes porque a fanfic está acabando e ainda tem algumas coisinhas pra rolar. Grande beijo, se cuidem. Volto logo. ❤

13 comentários:

  1. Te entendo perfeitamente minha flor. Passei pela mesma situação e escrever pelo celular é uma merda. Final de semestre então nem se fala. Mas tô aqui viu😙❤

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  2. Cada cap eh um tiro, mau coração não aguenta Nana, não mesmo e vamo parar de falar q ta acabando oh. Só me deixa mais aflita.
    LuNanda eh tão Amorzinho, apoiando um ao outro, fortalecendo e amando principalmente. Com o passar dos anos o companheirismo só aumenta, amo isso.
    Mel tem q acordar logooooooo, estou ansiosa. Muittooooo pra falar a verdade.
    Volte mesmo viu dona, estarei aqui, como sempre estive😘😍

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  3. A Melissa tem que acordar, já quero a família como era antes. Só amor ❤

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  4. Passou da hora de voltar, gata

    Tô sentindo falta dessa família linda

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  5. Geovannaaaa sua loka, aparecerem
    Saudades desses lindos e da maluca da mel

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  6. Agora é um capítulo por mês?

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    1. Não, hoje tem. Porque não tenho aula, consigo terminar de escrever e editar.

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