{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Capítulo 201

Narradora
  Luan entendia que a família precisava se unir mais, compartilhar momentos para voltar aquela atmosfera familiar. Então a ideia de comemorar o aniversário da Fernanda ao ar livre (longe de qualquer tecnologia, onde eles obrigatoriamente teriam que dialogar, interagir enquanto brincavam e se reunir no momento da refeição) foi perfeita. Porém para ele aqui ainda não era o bastante, ele também queria comemorar do jeito que ele gostaria. Com música, boas risadas e sexo. Queria a aproximar de marido e mulher, a atração e desejo de um pelo outro. Luan queria a intimidade do casal e foi pensando nisso que preparou uma noite especial para ambos.




Narrado por Luan 
  Havia eu mesmo ligado e feito a reserva no restaurante Pobre Juan localizado na cobertura do Shopping Cidade Jardim, um restaurante de culinária argentina e diferente do que estamos acostumados a frequentar. Chegamos na entrada do shopping e desci entregando a chave da Ferrari ao manobrista, dando a volta no carro e pegando na mão da minha dama.


_ Hm... shopping, amor? Sem nenhum segurança, lindo? -perguntou preocupada, assenti querendo rir e não disse nada.-
_ Relaxa, ainda não chegamos gatinha.
_ Esteja ciente de que eu não vou dar pernadas de salto alto, querido.
_ Chata, fica quietinha amor. E sorria, tem pessoas disfarçando pra tirar fotos nossa. -risos.-
_ Ainda bem que estou bonita, porque fazia tempo que não aparecia assim em público.
_ Dois. -brinquei e entramos no elevador, alguns andares e ele abriu a porta.- Bem vinda ao restaurante mais bonito da cidade.
_ Aqui é um restaurante? Na cobertura de um shopping? Luan... mas... nossa que... eu estou passada. -falava surpresa demais, olhando tudo. Seguimos até a recepção, dei meu nome e foi localizada a reserva e então fomos direcionados à nossa mesa.- 
_ Gostou mesmo?
_ Claro, olha esse lugar! Lindo, maravilhoso... 
_ Não mais que eu. -brinquei ajeitando a gola da blusa.- Quer escolher o vinho e nossa entrada?
_ Ah não, confio em você amor. -sorri. O garçom veio até nós e meu pedido foi feito, Ensalada Fresca Con Pollo al Vapor e o vinho para acompanhar.- Hm... falando espanhol, todo lindo.
_ Eu sou lindo, amor. Lindo e gostoso. -falei deixando o cardápio um pouco de lado.-
_ Estava com saudades disso. 
_ Comer fora? -ela deu risada.-
_ Ficar sozinha com você, amor. Não fazemos isso tem tempo, não é mesmo? -concordei.- Só em ocasiões.
_ É. Naquelas, né minha gatinha.
_ Miau. -risos.- Obrigada.
_ Eu que agradeço a companhia de uma mulher tão quente e sexy bem a minha frente.
_ Quente é? -riu.- Está tentando me seduzir senhor?
_ Sim. -ela olhou sorrindo, mordeu os lábios.- 
_ Danadinho você moço.
_ Quanta modéstia pelo moço. -o garçom então nos serviu e se retirou.-
_ Você não imagina o quanto está sexy, gostoso essa noite. Pouca luz, taça de vinho e esse olhar me deixando louca. -soltou todo ar que estava segurando, sorri travesso.- Gostoso. -sussurrou.-
_ Não vá por esse lado, temos toda uma noite. -pisquei dando uma primeira garfada na salada e levando a boca.- Hmmm... muito bom.
_ Não melhor que eu... -tomou um pouco do vinho.- ...que estou sempre do jeitinho que você gosta, bem receptiva, molhada e pulsando por você. -lambeu os lábios.-
_ Vai me deixar de pau duro antes mesmo do jantar? -perguntei sorrindo malicioso.-
_ Podemos pular pra parte que eu te chupo como sobremesa. Bem gostoso, até o fundo da garganta... ãn... o que me diz?
_ Digo que estou duro, mas não queria pular etapas. Planejei nem nossa noite. -falei e ela fez um bico lindo e ao mesmo engraçado.-
_ Você literalmente é um estraga prazeres, sabia?
_ Amor, foi difícil fazer a reserva e eu tô com muita fome. -fui sincero e a vi revirar os olhos. Fernanda quando está excitada se torna uma mulher extremamente impulsiva, daquelas que são capazes de loucuras.- Não adianta fazer essa carinha, minha neném. Daqui a pouco vamos pra casa.
_ Que casa o que, me leva pra um motel... me come nesse banheiro, agora! -sussurrou deixando meu corpo inteiro arrepiado.-
_ Minha vontade era realmente essa, mas estamos em um restaurante movimentado e não temos banheiro unissex.
_ Droga. -risos.- 
_ Você fica tão linda assim...
_ Assim como? 
_ Brava, amor.
_ Eu brava na cama sou incrível. -flertou, ri voltando a comer.- Satisfeita por hora.
_ Ótimo. -respondi descansando os talheres sobre o prato.- Eu também minha linda, ainda com fome?
_ Muita. -mordeu os lábios.-
_ O que gostaria de pedir?
_ Um peru bem suculento, o que acha? -engasguei com a própria saliva enquanto ela tomou um pouco mais do vinho, dando risada da minha cara.-
_ Ah, Fernanda. Provoca não trem.
_ Te amo, lindão. -risos.-
_ Lindona, minha.
_ Então, o que escolheu? -voltou a perguntar analisando o cardápio.-
_ Arroz Portenho e um assado. É uma delícia, amor.
_ Então é isso, pede aí lindo. -piscou.


  Chamei pelo garçom e o pedido foi feito, enquanto não chegava ficamos namorando, um beijinho aqui, uma mão na coxa e essas coisas até que ela segurou minha mão e se levantou para ir aí banheiro. Continuei na mesa, no celular.

_ Pai, você vem hoje pra casa? -Arthur perguntou por áudio.-
_ Se Deus quiser não, por quê filhão?
_ Essas meninas não deixam eu fazer nada, nada... fica aqui enchendo o meu saco.
_ É filhão você sabe que elas não desgrudam. -ele recebeu a mensagem, visualizou, escutou o áudio e não respondeu nada.-
_ Hm... no celular é bonitão?
_ Seu filho bravo...
_ Com o que tadinho?
_ Certeza que é a Helena.
_ Não fala assim da minha chatinha. -riu.- Amor, posso te contar uma coisa?
_ Claro, fica à vontade.
_ Melhor não, né... uma hora você descobre.


  Esse "uma hora você descobre" me deixou na curiosidade pelo restante do jantar, mas foi gostoso. Aproveitamos o passeio como dois namorados, cheio de amor e safadeza.   Descansei a mão direita em sua coxa e ela sorriu beijando meu rosto, subi um pouco mais e Fernanda não me parou. Ela afastou as pernas deixando que eu continuasse subindo até que encontrei a encontrei molhadinha e sem calcinha, recebi uma mordida nos lábios ao afundar um dedo em sua carne sensível e escutar Fernanda ofegar excitada.

_ Por que está sem calcinha?
_ Porque ela estava mais que molhada... -sussurrou toda sexy no meu ouvido.- ... bem quente. 
_ Do jeito que eu gosto. -com a mão que estava livre segurei seu rosto e enfiei minha língua na boca dela prendendo seus lábios no meu durante um beijo urgente e gostoso, esqueci que estávamos em um lugar "público" e aos poucos fui inclinando o meu corpo sobre o dela até que senti suas mãos apertarem os meus braços com um pouco mais de força e eu abrir os olhos.- O que foi?
_ Estamos indo rápido demais, as pessoas estão olhando eu me desmanchar nos seus braços. -confessou com um sorriso travesso.-
_ Podemos pedir a sobremesa... se quiser.
_ Se você puder sentar nessa mesa com as calças abaixadas podemos pedir sim. -risos.- Eu tô louca pra ficarmos sozinhos. -sussurrou mordendo minha orelha, ri lhe dando outro beijo e me afastando.-
_ Você não existe, não. -ri lambendo os lábios.- 
_ Hm... existo sim, gatinho. -selinho.-
_ Por favor. -fiz sinal pro cara, ele veio até nossa mesa e pedi para ele fechar a conta. Paguei e então saímos, mas antes ela pediu para ir ao banheiro. Continuei sentado olhando ela caminhar de costas, seu vestido marcando bem as curvas e imaginar ela sem calcinha estava me deixando de pau duro. Passei a mão pelos cabelos e respirei fundo, sorrindo.-
_ Luan Santana? -olhei para trás e uma criança estava me olhando, sorri e ela ficou de boca aberta.-
_ Oi pequena, tudo bem com você?
_ Aham...
_ Como você se chama?
_ Júlia. Você é mesmo o Luan Santana?
_ Eu sou. -ri.- Por quê?
_ Porque sim, ué. Sabia que eu tenho um irmão que chama Luan?
_ É? Nome bonito cara.
_ Minha mamãe tem um cachorro que chama Luan Jr. -ri mais ainda.-
_ Aé? E cadê sua mãe?
_ Eu não sei, ela tava... tava... -começou olhar para os lados, procurar pela mãe até que uma mulher muito linda por sinal apareceu ofegante com as mãos na cabeça olhando de um lado pro outro até que seus olhos se fixaram na menininha e ela veio em passos largos, pegando-a no colo.- Mamãe.
_ Júlia, você quer me matar do coração?
_ Meu pai deixou eu vim vê o Luan.
_ Aí meu deus! Eu não acredito. -ela me olhou, ficou de boca aberta e sem dizer nada.- Lu-luan...
_ Oi. -risos.-
_ Luan, vamos amor. -Fernanda chegou me abraçando de lado, olhou a cena e ficou franzindo a testa tentando entender.- E você, quem é?
_ Amor, calma... essa é a Juju e a mãe dela que eu ainda não sei o nome. -ri.-
_ Aí meu deus eu tô morrendo de vergonha, nossa... eu sou sua fã tem muito tempo, muito mesmo. -dizia baixo.- Desde que você era um menino. -sorriu toda encantada.- Só Deus sabe quantas vezes eu pedi à Ele para conseguir te abraçar e ir em shows, meu deus!
_ Ôh minha linda, então vem cá me dar um abraço. -abri os braços e ela veio sorrindo, quase chorando e me deu um abraço daqueles bem fortes.- Obrigada por todo esse carinho viu, por acompanhar minha carreira desde o início e por nunca desistir de sonhar comigo. -beijei seu rosto.- 
_ Vontade de não te largar mais. -sorriu e que sorriso lindo.- Posso tirar uma foto com você?
_ Por favor, tira aqui amor. Vem Julinha. -ela veio, ficando em meu colo, sorrimos para a foto e elas se despediram.- Nunca vou me acostumar com isso amor.
_ Você fica com a maior cara de tonto, mas muito lindinho. -apertou minhas bochechas.- Lindinho e bem dotado. -apertou meu membro por cima da calça arrancando um gemido rouco.-
_ Danadinha, demorou no banheiro...
_ Nem queira saber o por que... -selinho, deu a mão e então nos direcionamos à saída.- ... amor, vamos pra onde?
_ Embora. -beijei seu rosto, abracei sua cintura e saímos. Entramos no carro, coloquei o endereço que estava anotado no GPS e fomos.-
_ Esqueceu o caminho de casa, é?
_ Quase isso.


  De repente tudo ficou em silêncio... Fernanda deixou a bolsa no banco de trás e subiu os vidros, ligou o som e ficou cantando um tempo. Eu não entendia a letra, não. Mas ela ria tanto que só poderia ser besteira.

_ Amor... -colocou a mão na minha coxa.-
_ Hm...
_ Vai mais devagar? -subiu um pouco mais sua mão acariciando meu membro, pressionou e olhou sorrindo.-
_ Tá me deixando arrepiado.
_ Uhum... mas tá gostoso?
_ Ah, sim... -ela parou, soltou o botão e baixou o zíper, levantei a pélvis e ela abaixou minha calça.-
_ Branca? -alisou outra vez, mordi o lábio inferior e fechei os olhos por alguns segundos.- 
_ Passa a mão de novo, passa... -vi Fernanda inclinar o corpo sua boca tocar meu pau.- Caralho, Fernanda! -coloquei o pé no freio e ela riu, abaixei minha cueca e deixei meu pau bater na cara dela.- Agora chupa...
_ Aqui?
_ Agora! -empurrei sua cabeça e ela abocanhou tudo de uma única vez quase engasgando, segurou a base e foi passando a língua. Sua boca pequena, seus lábios gostosos e os dedos delicados subindo e descendo, gemi gostoso.- Puta que pariu, sua gostosa. -peguei sua cabeça e controlei seus movimentos, fundo e rápido.- Fernanda, porra! -seus lábios me apertaram e então soltei meus dedos de sua cabeça. Ela o tirou da boca, lambeu minha cabeça e chupou como se fosse uma chupeta, engolindo-a por inteira e masturbando toda extensão, forte e rápido, uma e outra vez, gemendo junto comigo e dando a visão de sua bunda ficando empinada. Minha respiração ofegante, os olhos virando e virando, meu pau ainda mais duro. Ela engoliu tudo, outra vez deixando minha cabeça encostar na garganta, segurou bem minhas coxas cravando suas unhas com vontade até que eu não aguentasse mais e gozasse na boca dela.- Isso foi...
_ Não fala nada amor, dirige. -recostou no banco e mordeu os lábios sorrindo.- Luan...
_ Ainda tô gozando, Fernanda... tô duro... -ela não disse nada, empurrou meu banco pra trás, levantou mais seu vestido e sentou roçando sua boceta inchada no meu pau.- Porra... estamos no meio da estrada.
_ Com coisa que você se importa. -rebolou gostoso, roçando ainda mais.- Vai cantor, me fode gostoso nessa Ferrari mais uma vez.
_ Hm... gostoso é?
_ Do jeito que só você sabe... -deitei seu corpo sobre o volante sem me importar com a buzina, toquei seu clitóris e dando pinceladas até encontrar sua entrada oca e molhada, penetrar até o fundo e beijar sua boca para abafar os gemidos. O sexo com ela sempre era incrível, gostoso e mais que excitante. Fernanda quicava rebolando, apoiando-se no banco do carro e jogando sua cabeça pra trás.- Preciso de mais, Luan! -toquei seus seios massageando-os por cima do tecido fino do vestido, do jeito que ela gostava.- Assim mesmo... -fechou os olhos ainda com o sorriso sacana em seu rosto. Continuou rebolando até que seu sexo ir me apertando mais, contraindo até que ela parou, segurei firme sua cintura ajudando com os movimentos até que chegamos ao limite.- Eu tô perdendo o juízo, sabia? -colou sua testa na minha.- 
_ Eu gosto quando você perde o juízo. -nos beijamos.- Bora?
_ Não quer mais, não?
_ De você sempre, mas temos que ir.
_ Onde?
_ Nosso destino da madrugada. -risos.-
_ Hmmm.... não queria sair daqui não, sabia? -grunhiu.- 
_ Manhosa, se ajeita muito. Bora que o caminho é longo.
_ Muito longo, amor?
_ Pouquinho. -falei vestindo outra vez minha roupa, dei uma ajeitada nos cabelos e ajustei e espelho.- Tá linda, hein...
_ Morrendo de calor. -fez um coque nos cabelos, abaixou o vestido e ajustou o banco.- Amor...
_ Oi vida.
_ Era pra ser um jantar romântico?
_ Tentei, né? -risos.-
_ Eu gosto do seu jeito safado, selvagem. -beijou meu rosto e aumentou o som.- Amor... e as crianças?
_ Relaxa, está tudo sob controle.


  Ela olhou meio que desconfiada, mas não disse nada. Aumentou o ar condicionado do carro e voltou a cantar e dançar com as músicas que estavam tocando. O chalé que eu havia alugado ficava no interior de São Paulo, a viagem demoraria em torno de uma hora e meia. O caminho inteiro foi conversando sobre os jantares que havíamos ido juntos e com os nossos amigos. Um papo descontraído daqueles que costumávamos ter quando estávamos sozinhos, coisa nossa mesmo.

_ Foi engraçado vai.
_ Eu não achei, tudo bem que eu e a Jade até temos uma amizade. Mas não precisava ficar agarrando muito quando soube que ela estava grávida.
_ Ciumenta. 
_ Sempre fui, mas poucos percebem.
_ Mamusca sempre achou que o ciumento possessivo era eu, acredita?
_ Amor, uma mulher sempre fica do lado de uma outra mulher. Ainda mais que essa mulher é a mãe dos netos dela.
_ Sua sem vergonha.
_ Te amo. -risos.- Então você quem planejou essa viagem?
_ Sim, queria ficar sozinho com você. Beijar sua boca, meter na sua boca, chupar você todinha e sem pressa de alguém abrir a porta, Helena subir na cama, Maria Luísa querer dormir na nossa cama. Olha mulher... -ela riu.-
_ Vocês homens são tão dramáticos, meu deus.
_ Falou a que virou a cara pra mim quando eu disse que estava cansado e queria dormir.
_ Claro, você me atiçou até o último pra depois falar que ia dormir. Luan eu fiquei muito puta, você não tem ideia.
_ Ah tenho, você faz isso direto.
_ Calúnia. Eu nunca nego fogo. -riu.-
_ Safada. -descansei minha mão na coxa dela e continuamos conversando até que chegamos, estacionei e descemos do carro.-
_ É aqui que vamos dormir?
_ É aqui que vamos passar a noite, agora dormir é algo que nem passou pela minha cabeça.
_ Direto e reto.
_ Sincero e com saudades. -pisquei.- Bora entrar?
_ Nem um carinho? Uma frase romântica?
_ Amor, esse noite eu sou todo seu.
_ Cachorro.
_ Au au. -ri fechando o carro e ligando o alarme.- Hoje você escolhe. 
_ Então começa tirando essa roupa que tem muita. -falou segurando a base da minha camisa e tirando-a do meu corpo, quando viu meu peitoral descoberto encostou os lábios, beijou e lambeu.- Gostoso. -deu um tapa e me empurrou na cama fazendo com que eu caísse de costas, montou em cima de mim segurando meus braços acima da cabeça e me olhando de um beijo safado.  Colou seu corpo no meu e nos beijamos, um beijo sem pressa, gostoso e alarmante.- Hm... beijo bom, né? -desceu os beijos pelo meu pescoço, peitoral, abdômen e voltando para a boca.-
_ Amor...
_ Ainda não mocinho, quero você louco. -ainda prendendo os meus pulsos, voltou a me provocar durante o beijo, roçando sua bunda grande e gostosa no meu pau por cima da calça.- Hmm... tão duro. -riu rebolando ainda mais.- Gosto tanto de cavalgar nesse cacete, bater com a minha bunda na sua coxa e rebolar vendo você virar os olhinhos na cama, gemendo muito...
_ Isso, desse jeitinho... aí... -levantei a pélvis e ela deu risada.- 
_ Gostoso né... quero você fodendo minha boceta Luan, metendo com força do jeito que só você sabe fazer e que eu mais gosto. -ri e tentei soltar os braços.- Não... com calma, devagar oh... rebolando assim... bem gostoso. -jogou a cabeça para o outro lado abrindo mais as pernas e pressionando meu corpo para baixo.-
_ Ah... Fernanda...
_ Gostoso! 
_ Quero você me chupando... -fechei os olhos e uma de suas mãos me soltou, descendo pelo corpo e encontrando o botão da calça.- Isso, tira minha calça amor.
_ Só se você me prometer que vai ficar quietinho e não vai me tocar...
_ Eu prometo. -respondi cheio de tesão.


  Fernanda sentou na minha coxa, olhou meu corpo com desejo assim como eu a olhava muito vezes durante o banho ou enquanto minha Pichuletinha dormia, sorriu e saiu da cama ficando agachada e tirou meu tênis, meias e voltou a se levantar, abriu o zíper da calça e a tirou junto com a cueca. Seus olhos brilharam, minha boca salivou e sua língua tocou os lábios. Não esperei que ela chegasse até mim, fiquei de joelhos e coloquei as mãos na barra do vestido e o tirei de seu corpo, ela riu pulou no meu colo cruzando as pernas na minha cintura. Seus olhos ardiam de desejo assim como os meus, quando nossas bocas se encontraram o beijo era urgente, cheio de pressa e com total malícia.   Minhas mãos desceram por suas costas encontrando sua bunda alternando entre tapas fortes e carícias que a faziam gritar e gemer entre o beijo, fechei os olhos e me concentrei em tatear cada parte de seu corpo, bunda, coxas, as costas, ombros, cabelos, pescoço... virilha e por fim a parte mais quente e molhada. Meus dedos acariciava o pinto de maior excitação com cuidado, estimulando-o devagarinho, uma e outra vez, descendo e deslizando dois dedos sem dificuldade alguma. Fernanda soltou um palavrão junto com o gemido e parou de me beijar dando leve mordidas em meus ombros. Afundei mais os dedos tocando-a por inteira, sentindo sua boceta contrair e relaxar ficando ainda mais encharcada, com o polegar voltei a acariciar seu clitóris sentindo seus movimentos corporais, seus mamilos duros tocarem minha pele de maneira que eu os quisesse na minha boca.    Continuei as carícias aumentando o ritmo e diminuindo quando percebia que ela estava chegando ao clímax, esperava seu corpo relaxar e começava tudo de novo não deixando que ela gozasse e sim implorasse por mais. Eu adorava isso, ter ela pra mim e só pra mim, chamando meu nome, gemendo alto mostrando o quanto eu dava prazer à ela. Minha Pichuletinha estava suando, seu coque havia sido desfeito e seu cabelo grudava na testa... mas isso era o que menos importava na hora. Beijei seu pescoço traçando uma linha imaginária até seus seios, deixando um beijo bem no meio e virando a cabeça para abocanhar um dos mamilos.

_ Filho da puta! -gemeu contraindo toda musculatura, ri e continuei.- Isso, Luan... assim amor... mama do jeito que eu gosto. -pedia rebolando sobre os meus dedos.- Ãn... Oh... Meu deus! -fechou os olhos.- Isso... Isso... Ôu... que delicia amor... enfia mas a porra do dedo! -mordi seu mamilo e fui retribuído com um tapa forte nas costas.- Cachorro!
_ Tá quase pronta pra mim...
_ Uhum... Luan... -abocanhei o outro seio e repeti os movimentos, toques precisos e intensos.- Ah! -gemeu se deixando levar por um orgasmo, ela sorriu quando tirei meus dedos de dentro dela... olhou para mim e os levou na boca chupando todo seu mel, deixando-os vermelhos e dando uma mordida no final. Seu corpo ainda estava em espasmos quando o deitei no colchão afastando mais seus joelhos e socando com força, fundo, uma e outra, fodendo do jeito que ela queria, mais uma vez. Fernanda abriu mais as pernas segurou meus cabelos, jogando a cabeça pra trás gemendo feito uma cadela, pedindo mais, grunhindo deixando meu pau ainda mais duro.- Porra, que gostoso!
_ Você gosta né... quero você de quatro. -ela não perdeu tempo, virou empinando a bunda e deitando a cabeça no colchão, peguei seu cabelo e puxei, pondo a mão na cintura da bonita e voltando ao ritmo, escutando nossos gemidos e meu saco batendo naquela bundo sem dó, com força, bem rápido, mais uma vez e de novo, mesmo gozando, um pouco mais devagar e pedindo por mais.- Caralho, Fernanda!
_ Deixa eu cavalgar nesse cacete, deixa... e joguei de costas descansando as duas mãos atrás da cabeça e tempo a visão da minha mulher sentando gostoso, respirou, inspirou... expirou devagar, jogou o corpo pra frente deixando as mãos espalmadas no meu peito, ficou rebolando enquanto gozava até que encontrou o ritmo certo, pra frente e pra trás, subindo e descendo, subindo, descendo, subindo e... quicando, de novo, e de novo.-
_ Ai, nossa cara! Quica gostoso... isso... assim que eu gosto.
_ Olha pra mim garotão... olhos bem abertos. Mais?
_ Sempre mais... -ela sorriu, beijou minha boca, pescoço, mordeu e quando voltou a cavalgar segurou os seios apertando-os no meio desse sobe e desce, rebolando, quicando, quicando e de novo, deixando meu pau pulsando e pronto pra gozar dentro dela.-
_ Urgh! Que delícia... Ah como eu gosto disso, ai Luan!
_ Sou todo seu minha linda, quica vai... fechei os olhos e pude desfrutar de mais um orgasmo, Fernanda prendeu meu pau soltando-o em espasmos encontrando sua liberação. Deitou em meu peito em silêncio, coração batendo acelerado e respiração descompensada assim como a minha.- Você é a melhor.
_ Uhum... você também amor. -nos beijamos e fomos para um banho na banheira, onde rolou carícias, mas estávamos cansados e fomos nos deitar na varanda onde ela queria ver a lua.- Sabe, esse meu aniversário foi o melhor. -dizia me abraçando, continuei mexendo em seus cabelos.- Nossos filhos e nós. Eu nunca havia me imaginado mãe. -fez uma pausa.- Quando você e a Mê apareceram na minha vida foi bem diferente, cheio de surpresas... e me fez querer a vida que tanto julguei... a vida de mãe. 
_ Tinha tanta aversão assim? -brinquei.-
_ Depois do Matheus, eu não tive outro namorado até aparecer o Murilo... então eu pintava e bordava. Saía com mais de dois caras numa mesma noite, transava onde e quando desse vontade... olhava meus pais sempre em casa, sempre trabalhando e pensava "chato pra porra ser de um homem só quando posso ter vários". Você mudou esse conceito branquelo. Tem mel nessa piroca, que mesmo quando estávamos brigamos, estivemos separados não tinha sexo que me satisfazia. -continuei escutando, bem atento.- Você me ama na cama e fora dela, toca meu corpo sempre como se fosse a primeira vez, sente e sabe provocar estímulos em mim... me seduz de um jeito único. Eu não canso, quero sempre mais e não enjôo nunca.
_ Uau, vindo de você minha morena linda... eu fico até sem palavras, você sabe... eu te amo, como nunca amei outra mulher na vida. Me apaixonei perdidamente (risos). Sou o cara que tem mais sorte no mundo por te ter a vida inteira. -a virei de frente pra mim, passando a mão por seu pescoço e conduzindo outro beijo, deitando sobre o lençol e tocando seu corpo com carinho, descendo os beijos até sua coxa afastando-as para que seu sexo recebe um carinho especial.- Você é linda, sabia?
_ E você um espertinho, começou todo romântico, beijando minha boca e agora... Ah! -ri.- Fala mais nada não... só me beija.
_ Aqui... -pressionei seu clitóris com a ponta da língua.-
_ É mais não assim... -falou ficando sentada, franzi a testa.- Deita amor, fica à vontade... agora é minha vez. -ela ajoelhou sobre o meu rosto, senti seu cheiro de mulher, de excitação. Não precisei de mais instruções, apenas abri a boca e beijei sua boceta como se estivesse beijando sua boca, usando a língua da maneira que me convinha enquanto Fernanda segurava meus cabelos, rebolando na minha cara.- Hmm... Hm... Ôu... isso... muito bom, porra! Chupa com vontade... -ela não precisou pedir outra vez, sabia como ninguém fazer uma mulher feliz e chegar ao ápice. Ainda mais quando essa mulher era minha, fazia com gosto, com maestria... querendo sempre mais, buscando por mais, lambendo, chupando, enfiando a língua, sugando seu mel, de novo, mais uma vez até que ela perdeu um pouco do equilíbrio, segurei suas pernas e continuei chupando mesmo com ela tentando se afastar.- Você. É. Demais. -inspirou fundo, ri satisfeito e continuei deitado.-
_ As vezes eu fico me perguntando onde é que você aprende essas posições loucas.
_ Conheço mais... quer tentar? -perguntou eufórica, toda sorrindo. Parecia criança quando ganha pirulito.- Hein, amor?
_ Tudo para te satisfazer, Fernanda.
_ Levanta as pernas agora, isso... vou agachar e você vai colocar elas em cima da minha coxa. -segui todas as instruções.- Agora espera. -riu.- Isso... assim mesmo. -era estranho, um pouco desconfortável. Ela quicava, mas toda hora desencaixava, até que pegamos o jeito da coisa e era bom demais, puta que pariu.- 
_ Você é um perigo, Fernanda.
_ O seu perigo meu amor, só seu. -ela continuou sentando com vontade, abusando de toda sensualidade e buscando sempre por mais. Eu não me cansava dessa mulher.- 
_ Você é incrível.
_ Uhum... -ri das caras e bocas que ela fazia até que ela se deitou, levantei a cabeça e vi que ela estava se tocando.- Puta que pariu, amor fica de joelhos. 
_ Sim, senhora.
_ Segura os meus pés juntos, na altura do seu peito. -assim fiz.- Urgh... que gostoso! Agora me promete uma coisa?
_ Qualquer coisa.
_ Que vai me foder com força.
_ Nada romântico?
_ Nem um pouco... -ela pediu e assim fiz, deixei o Luan Jr. trabalhar, entrando,  saindo devagar quase parando, socando com força e voltando lentamente, aumentando o ritmo vendo seus seios acompanharem o entra e sai. Soltei seus pés, ela esticou uma de suas pernas deixando-a esticada no colchão e a outra colocou por cima do meu ombro. Entrei ainda mais fundo, mais rápido enquanto a beijava gostoso, alisando seu corpo com as mãos e por fim atingindo o ápice, juntos.- Amor!
_ O que foi?
_ Você não desarma.
_ Foram posições excitantes... o que eu posso fazer neguinha?
_ Não sei, você nunca me decepciona... sabe que eu tô molhadinha...
_ Não está cansada?
_ Não. -riu.- Vem cá garotão, vem dar uns amassos.


  Mulher insaciável, desinibida, com um jeito safado e completamente apaixonado. Deu uma canseira daquelas e um puta de um susto, estávamos indo bem depois de muitas horas quando ela começou a gemer mais alto, alto e gritou meu nome apagando em seguida enquanto eu ainda estava dentro dela. Fiquei preocupado, bati em seu rosto chamando seu nome e nada dela acordar, não fazia ideia do que tinha acontecido. Mas ela estava respirando, ou melhor, conhecendo bem minha mulher sabia que ela estava dormindo. Dormindo um sono pesado, sorri. Era hora de realmente parar, coloquei Fernanda na cama e cobri seu corpo com um lençol, vesti minha cueca e deitei junto com ela. Beijei sua testa e dormi.
  Dormimos por muitas horas e mesmo assim acordei primeiro que ela e tudo porque Melissa estava ligando. Disse que era mais de uma da tarde e que nós não tínhamos dado sinal de vida, que deixamos todos preocupados e que a Helena não dava paz pra ninguém (risos). Falei que estávamos dormindo, mas que ia acordar Fernanda para irmos embora.

_ Amor... acorda...
_ Hm...
_ Acorda neguinha, precisamos ir pra casa.
_ Já? Eu nem dormi... -resmungou.-
_ Ôh amor, tá é tarde. Dormimos foi demais. -ela abriu os olhos e ficou me olhando sem dizer nada.- Você tá bem?
_ Tô, por que?
_ Porque você desmaiou essa madrugada, ficou bem preocupado pensando que tinha machucado você linda.
_ Passei um pouco da conta, estava muito cansada, mas também estava muito excitada. Aí você de pau duro, eu molhada, e você dizendo aquelas coisas no meu ouvido e eu virando os olhos... só lembro de gemer horrores, sentir minhas pernas ficarem bambas e eu perder as forças, sua voz foi ficando longe e os movimentos pareciam ainda mais distantes. Eu apaguei. -fechou os olhos e abriu um sorriso largo.- Mas foi a melhor noite da minha vida. Melhor presente de aniversário.
_ Que bom que gostou, tudo pra você. -risos.- Bora pra casa?
_ Não antes de tomar um banho, estou suada, grudenta, cabelo de vassoura... quer uma lista?
_ Não. -selei seus lábios.- Posso ir junto?
_ Vamos tomar banho? 
_ Não sei... você que manda, eu só obedeço.
_ Bobo. -risos.


  Seguimos para o banheiro de chalé e tomamos aquele banho gostoso para despertar, não passamos dos beijos porque ela estava mais que dolorida da cintura pra baixo, o que me fez rir muito. Trocamos de roupa, pegamos nossas coisas e fomos para o carro.

_ Com que cara eu vou olhar pra sua mãe quando chegarmos lá?
_ A de todos os dias, ela sabe o que fizemos. E sabe o que mais? Somos casados, maiores de idade e temos cinco filhos.
_ E se eu ficar vermelha?
_ Você já está vermelha, quer dizer, tem umas marcas roxas. -ela me olhou de cara feia.- Brincadeira amor, relaxa. 
_ Mais relaxada do que eu estou é impossível. -risos.- Seja o que Deus quiser. -disse fuçando no porta luvas, achou um óculos escuro meu, colocou e -recostou no banco.-
_ Você vai dormir?
_ Preciso né amor, foi uma noite bem intensa. Quero dormir e sonhar com ela pro resto da vida.
_ Mas é besta viu.
_ Também amo você amô. -mandou beijo e virou o rosto, dez minutos depois estava roncando. Liguei o som, coloquei minha playlist pra tocar e voltei de boa. Sem congestionamentos, nem acidentes e nada que causasse estresse e atrasasse nossa chegada em casa.









~.~
Eu amo/sou/vivo LuNanda! ❤ 
Sem mais, melhor casal e o mais safado também! Haha 

8 comentários:

  1. PUTA QUE PARIUUUUUUUUU, O QUE FOI ISSO MINHA GENTE? EU ESTOU CHOCADA, ESTABACADA, JOGADA NO CHÃO, DE BOCA ABERTA...
    SORAYA MINHA FILHA, VC NÃO PENSA NAS SUAS LEITORAS NÃO? CADE O AVISO DE TER UM COPO DE ÁGUA DO LADO, UMA CAMA, O NÚMERO DA SAMU DISCADO? ACHO QUE EU ESTOU ENGRENGUENANDO AQUI SOCORRO.
    MEU CASAL NÃO TEM LIMITES MESMO CARA, A LOUCA DA FERNANDA NÃO DORMIU PQ QUERIA FOD** E DESMAIOU DE EXAUSTÃO. RAFAEL EH MUITO LOUCA MANO, ESSA CRIATURA NÃO TEM BOTÃO DE DESLIGAR NÃO? A MULHER SO FALTA ANDAR DE CADEIRA DE RODAS, QUE ISSO.

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    1. Eu morrendo com o seu surto, miga. Cê tá bem? Haha
      Melhor hot ❤

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  2. Arrasou viado. Momento deles que precisa e posso dizer? Foi espetacular. Pqp que casal hein?! Nao me canso de dizer dessa safadeza deles, mas eu adoroo. Menina do céu você arrasa viu?! Esses dois tem um fogo que pelo amor de Deus. Se eu tivesse um Luan também seria assim.😏 era toda hora, todo dia. Amoo esse casal. #LuNandaForever

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    1. Bre eu também os amo demais, LuNanda e safadeza são sinônimos kkkk amo, amo e amo!
      Até eu se tivesse um Luan seria o dia todo nua em cima de uma cama kkkk scrr

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  3. Meninaaaaaa,tô passada,o que foi isso,AMEI

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  4. Ta pra nascer casal mais safados que esse viu

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