{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Capítulo 244

Narrado por Fernanda
  Olhei outra vez e guardei bem cada detalhe. Tênis social, calça jeans escura e camisa social com as mangas dobradas e os dois últimos botões abertos. Respirei fundo e aquele perfume tão masculino e excitante encheu meu peito e automaticamente umedeceu minha calcinha. Caminhei até ele e abri um largo sorriso ao ver quem estava ali na minha frente com aquelas flores, muito lindas por sinal.


_ Amor, que surpresa boa. -o abracei pelo pescoço e lhe dei um beijo, mas escondi o rosto em seu peito quando notei que todos estavam olhando.
_ Vim ver se estava tudo em ordem por aqui. -piscou e eu ri.- Aproveitei e trouxe essas rosas, achei lindas.
_ Hm, só isso?
_ Não quer conversar aqui, não é?
_ Não, vamos para a minha sala. -falei dando as costas para ele e seguindo para a minha sala, esperei ele passar por mim e fechei.- E então, senhor? O que deseja?
_ Você. -deixou as flores em cima da minha mesa e veio até mim sem cerimônia, me deu uma juntada daquelas que arrancavam suspiros e trancou a porta.
_ O que você está fazendo, Luan?
_ As pazes. -beijou todo o meu pescoço, passando a língua e mordiscando minha pele sensível que estava toda arrepiada.- Desculpa por ontem, eu me descontrolei.
_ Uhuum... depois a gente conversa, é melhor. -falei levando as duas mãos até o pescoço dele o puxando-o para um beijo cheio de desejo e excitação. Ele me prensou na porta e me beijava com toda vontade, puxei seus cabelos com uma das mãos e com a outra desci até sua calça.- Gostoso. -ri ao sentir seu pau duro dentro da calça, seu volume era de encher a boca d'água.- Vou te chupar inteiro. -apertei e ele gemeu rouco no meu ouvido, sorri.
_ Quem vai te chupar inteira sou eu. -disse voltando a me beijar e prensar na porta. Com as mãos livres e com cuidado para não estourar, fui abrindo os botões da camisa e me livrando dela em poucos segundos.
_ Quero muito. -falei arranhando seu peito, empurrando-o para que eu pudesse tirar o vestido, já que o casaquinho estava atrás da minha cadeira. Luan subiu a mão por minhas coxas, levantou a base do vestido e foi subindo aos poucos. Senti minha bunda gelada contra a porta, seguido por um ventinho na minha barriga e logo meus seios arrepiados.
_ Essa sua lingerie é uma das que eu mais gosto. -falou inspirando o meu cheiro entre os seios e passando a língua.- Destaca nessa sua pele branquinha. Ah, Fernanda. -acariciou seu pau, abrindo o botão da calça e descendo o zíper, respirando um pouco mais aliviado.
_ Gostou? Ela ainda combina com o salto.
_ Eu adoro te pegar assim de jeito e você toda sexy. -sussurrou no meu ouvido antes de me pegar no colo e me levar até a mesa.
_ Amor, minhas coisas... -ele todo cuidadoso deixou tudo de lado, em um canto deixando todo o restante livre. Sentou minha bunda sobre a mesa e foi deitando seu corpo por cima do meu, me beijando e acariciando minha boceta. Tocando, indo de uma ponta a outra e ainda me beijando.- Hm... -gemia entre um beijo e outro, ergui o quadril e senti minha calcinha sendo colocada de lado.
_ Essa mesa é perfeita. -disse rindo. Ficou em pé, fechou minhas pernas e levantou minha bunda, descendo a calcinha por minhas pernas.- Porra! -deu estava pulsando, pulsando e muito mais que excitada. Luan dobrou minhas pernas levando meus joelhos até a altura dos seios e me abrindo como uma flor, soprou seu hálito fresco e gelado antes de me lambuzar mais com sua língua e me chupar toda. Fechei os olhos e me permiti ter a sensação de querer gemer, gritar seu nome e ter que manter calada por estarmos na minha sala em horário comercial, sabendo que tinham pessoas passando a todo momento. Ele ia fundo com sua língua, sentia espasmos musculares, um calor que não cabia em mim até que cheguei ao ápice. Abri os olhos com a vista um pouco embasada, ele sorriu e me beijou.- Você nunca me decepciona. -e me penetrou, ele parou por alguns segundos, inspirou fundo e mandou ver bombando cada vez mais rápido e firme. Eu notei as coisas se mexendo em cima da mesa, mas no momento era o que menos importava... meu corpo ainda não havia se recuperado do primeiro orgasmo, mas com seus estímulos eu segui para o segundo e não controlei o gemido.- Cala a boca. -tapou meus lábios com as mãos, rindo.- Fica de quatro.
_ Fico do que você quiser. -disse rindo.
_ Safada! -deu um tapa na minha bunda, um de cada lado e socou outra vez, puxando meu rabo de cavalo com força.
_ Ah! Luan... -eu gemia.
_ Quietinha, fica quietinha. -ele era uma máquina, e eu gostava demais disso. Escutamos batidas na porta, mas não liguei, continuamos assim até gozarmos juntos. Deitei em cima da mesa e ele me pegou no colo, indo até a poltrona, tirou meu sutiã e beijou meus seios, mamou feito um bezerrinho e me deixou quicar em seu colo ao meu ritmo, rápido e fundo.- Ah, Fernanda. -puxou meus cabelos outra vez e beijou minha boca, descendo os beijos por meu pescoço e deixando mordidas onde depois com o vestido não apareceriam.- Isso, assim que eu gosto. -segurei eu mesma meus cabelos, deixando que suas mãos me mantivessem equilibrada e continuei mesmo sentindo meu corpo contrair e o apertar dentro de mim cada vez mais, aumento o ritmo e mordendo seu ombro para não me exceder quando veio o tão familiar orgasmo.
_ Por que você faz isso comigo hein? Eu estava trabalhando. -ele riu.
_ Porque é disso que você gosta. -nos beijamos.- Seu telefone está tocando.
_ Deixa tocar, estou ocupada demais para atender. -disse me colocando de pé, ainda sob os saltos.- E os sapatos não saíram. -falei mostrando-os.
_ Isso enlouquece um homem. -passou a mão pelos cabelos, sorrindo daquele jeito canalha que eu tanto amo. Se levantou e se vestiu, mas continuou sem camisa.
_ Estou muito satisfeita em enlouquecer o meu. -pisquei procurando pelo meu vestido, minha lingerie e fui me recompondo aos poucos.- Quem te deu essa ideia hein?
_ Isso se chama vontade (risos). Que calor da porra, abre essa janela... aumenta esse ar condicionado, vida.
_ Daqui a pouco. -falei prendendo os cabelos, ajeitando a bagunça em cima da mesa e voltei a me sentar na cadeira.
_ Muito trabalho?
_ Emails, apenas. -disquei o ramal da recepção.- Oi Ana, você veio aqui na sala?
_ Nada importante, quer dizer... pra você, né?
_ Como assim? -ri.
_ Felipe chegou aqui com a desculpa de que estava por perto, pensou de vocês tomarem um café juntos. Falei que você estava com o seu Luan na sala e ele foi embora.
_ Ótimo, melhor assim mesmo. Beijo, tchau.
_ Tchau. -e desligou rindo.
_ Quem era?
_ Ninguém de importante. -dei de ombros, ele pegou o celular e eu voltei aos afazeres. Mas ficamos trocando olhares cúmplices, rindo e piscando um para o outro.





Narrado por Leonardo
  Não consegui ver minha namorada na quarta-feira, só conversamos por mensagem e ela estava tristinha. Parecia que não havia tido um bom dia e na quinta-feira quando nos falamos depois do almoço ela estava pior. Falei com o Cacá e sai do escritório mais cedo, passei em uma floricultura e comprei a ela um buquê de rosas amarelas. Ela sempre achou lindo.
  Entrei no carro, parei em uma loja e comprei chocolate também. E segui para a Company, irei lhe fazer uma surpresa.
  Chegando lá desci do carro depois de estacionar, cumprimentei o porteiro é entrei no elevador.


_ Segura aí, por favor. -escutei e coloquei a mão no sensor.
_ Você!? -perguntamos juntos, rimos.
_ Pô, sogro. Flores, também?
_ As vezes é bom, né (risos)? Você brigou com a minha filha, por isso está trazendo flores?
_ Não, sogrão. Longe de mim. Só estava com saudades, vim fazer uma surpresa.
_ Surpresa?
_ Sim. -disse enquanto o elevador subia.
_ Tô de olho em vocês, tá escutando né?
_ Claro que sim, vou ficar de olho nela também. -falei rindo e ganhei um tapa na cabeça. Chegamos no andar delas e meu sogro saiu na frente.
_ Aninha, linda. Cadê minha mulher?
_ Na sala deu seu Luan, pode entrar se quiser.
_ Não, não, não. Melhor... liga e fala pra ela vir aqui que eu tenho uma surpresa.
_ Tá bom. -disse olhando para mim.- E você, em que posso ajudar?
_ Tô procurando minha estagiária, Melissa.
_ Sua. -meu sogro riu.- Se liga, é da minha filha que você tá falando... rapaz.
_ Meu amor, ela.
_ Ela está na sala de reuniões com o outras duas estagiárias, segunda a direita a terceira porta. -dizia explicando o caminho.
_ Sabe se estão em reunião? -perguntei coçando a cabeça.
_ Não, estavam revisando alguma coisa. Pode ir lá.
_ Valeu. Tchau, sogrão. Boa sorte?
_ Mais respeito comigo moleque, ainda posso te matar por beijar minha filha.
_ Aí vai ter que se ver com ela. -rimos. Ele ajeitou a camisa e eu segui meu caminho. Fui olhando as portas e a tal dá sala de reuniões ficava mais no fundo, os vidros eram todos escuros e a porta mais claro. Bati na porta e esperei que abrissem.
_ Aí meu deus! Melissa! -a menina falou alto.
_ Para de gritar, quem tá aí na porta? -escutei sua voz e logo ela estava em pé na porta.- Meu loirão, você por aqui? -disse prendendo os cabelos novamente e olhando para a menina em seguida, ela entrou na sala de novo e nós nos olhamos.- São pra mim?
_ As duas coisas. -entreguei o buquê e os bombons em seguida.- Pra melhorar o seu dia. -pisquei.
_ Ah, que neném gente. -nos abraçamos, no caso eu a abracei e nós nos beijamos com calma, o famoso beijo de tirar o fôlego.- Já estamos terminando, quer entrar?
_ Eu posso?
_ Pode amor, vem, entra. -ela entrou e eu entrei em seguida encostando a porta.- Lari, Gabi... meu namorado, Leonardo. -apresentou.- Loirão, minhas amigas que se fodem comigo de segunda a sexta (risos).
_ Prazer, meninas. -as cumprimentei e continuei de mãos dadas com a Mel.
_ O prazer é nosso. -umas delas disse toda sorridente, Melissa apertou minha mão e eu dei risada.
_ Amor, se quiser pode sentar aqui e esperar... não vamos demorar muito.
_ Tá, prometo ficar quietinho. -dei um selinho nela e me sentei, tirei o celular do bolso e fiquei no Instagram. Elas voltaram a trabalhar e coisa de meia hora depois terminaram, foram cada uma ajeitando suas coisas e as meninas saíram.- E aí, melhorou?
_ Não, amor. Tá um saco. -fez careta.
_ Por que? O que tá pegando?
_ Já tem uns dias na verdade, você sabe que passamos todos os natais em família... ou na chácara ou em CG. E eu disse que não ia, que ia viajar com você.
_ Hm, e aí?
_ E aí que meu pai me deu um sermão, minha mãe me deu outro esporro ontem e eu fiz merda.
_ Que merda, Melissa?
_ Teve uma reunião aqui ontem e veio um cara que meu pai não suporta, mas ele é colega da minha mãe.
_ E o que isso tem a ver?
_ Tem a ver que ela chegou em casa com o perfume dele impregnado nela, na roupa sabe? E eu contei pro meu pai, mas de um jeito que ele ficasse com ciúmes. 
_ Porra, Melissa. Coisa de criança isso, quantos anos você tem meu? -perguntei irritado e ela só me olhou de lado.
_ Eu estava com raiva.
_ Ah e por isso tinha que jogar lenha para ver a fogueira acesa?
_ Tá, eu sei que foi errado. Mas na hora eu não pensei.
_ Tô vendo, né. Isso não foi certo mesmo não. Se desculpou?
_ Sim, mas eles já estão brigados ou seja... minha mãe não tá muito minha amiga. -disse recostando na cadeira.
_ Por isso você tá com essa cara?
_ Sim. -suspirou.
_ Não fica assim não. Por que não viaja com eles? Eu não ligo, por mim sem problemas... também vou viajar para a casa dos meus avós no interior, mas ano novo estamos ai gatinha.
_ Meu pai vai fazer show, eu vou. -falou toda bicuda, eu dei risada mordendo aquele bico todo.- Para, amor.
_ Tem lugar pra mais um nessa viagem?
_ Você quer ir mesmo?
_ Se eu não for com você, eu vou com os meninos pra Jurerê.
_ Onde só tem vagabunda. -falou revirando os olhos.- Não me olha com essa cara.
_ Tô aqui pensando num jeito de você fazer as pazes com a sua família. E outra, não deve ser tão chato se reunir com a família.
_ Falou o super sociável que não quis ir pra casa da titia fofoqueira. 
_ Ah, são casos e casos. -dei de ombros.- Sua família é grandona, deve ser bom demais.
_ Já entendi, Leonardo.
_ Ótimo. -beijei seu rosto.- Deixa eu te beijar direito, vem aqui.
_ Não, tá maluco?
_ Não, é só um beijo. Você tá muito gata com essa blusa e essa saia.
_ Também gostei, mas eu não vim só com ela não. Deixei o blazer na outra sala. -falou levantando da cadeira dela e sentando no meu colo.- Quer um bombom? -ofereceu abrindo a caixa.
_ Dá um pedacinho. -depois de desembalar e morder, deu na minha boca para que eu terminasse de comer. Quando tentou fazer isso pela segunda vez eu lhe dei um beijo, roubando-o da sua boca.- Esse é muito bom.
_ Bom mesmo é beijar sua boca. -Melissa cruzou as pernas ainda sentada no meu colo e continuamos a nos beijar, aquele beijo que vai acendeu partes do corpo e deixando-o em estado de alerta.- Amor, sossega... tô sentindo seu brinquedo já.
_ Talvez se você não ficasse roçando a bunda eu não estaria excitado.
_ É que me deu vontade. -riu.- Deve ser muito gostoso transar aqui nessa sala.
_ Tá falando agora?
_ É, você topa?
_ Vontade eu tenho, mas seu pai tá por aí...
_ Você é mole demais tem horas. -deu risada se levantando, foi até a porta e trancou, mexeu em outra coisa a iluminação diminuiu. Melissa caminhou na minha direção e segurou nos braços da cadeira me encarando diretamente nos olhos, beijou minha boca e deixou uma chupada nada delicada no meu pescoço, seguida de uma mordida.
_ Filha da puta, vai me deixar marcado.
_ E daí? Só eu que vou ver mesmo. -riu se sentando em cima da mesa, aproximei mais minha cadeira e segurei em suas coxas, levei uma das mãos até seu pescoço e a puxei para mim voltando a beijar e morder aqueles lábios macios e um tanto convidativos. Excitação naquele momento era o meu sobrenome, ainda beijando Melissa abri o botão da calça e desci meu zíper.
_ Vem mais pra frente, loira. -subi sua saia e tirei sua calcinha colocando-a no meu bolso da frente.- Cheirosa. -Melissa prendeu a respiração e ficou me olhando, ri.
_ Olha lá hein...
_ Atiça depois quer correr? Nada disso, vem cá... deixa eu te tocar. -falei levando minha mão entre as pernas dela, tocando sua pele sensível e pouco úmida.- Melissa, relaxa amor... -beijei seu pescoço e continuei tocando devagar, espalhando sua excitação.
_ E se chega alguém? Hein?
_ Você quem propôs. -falei rindo, me divertindo a situação de estar se aventurando.- Isso, relaxa. -Melissa colocou as duas mãos para trás, inclinando o corpo e trazendo seu quadril para mais perto. Enfiei um dedo, devagar e chupei com calma, sentindo seu gosto e deixando-a deslizando. Escutei seu gemido abafado e continuei, mantendo o mesmo ritmo da língua e do dedo.
_ Ãn! Ah... Leo... -ela estava mordendo os lábios, rebolando e de deixando louco de tesão por ela.- Leonardo... -senti meus cabelos serem puxados com força.- Ah! Nossa, meu... Hm... Hm... -seu músculo contraia e relaxava, uma e outra vez, e de novo até que senti seu gozo na minha língua e continuei chupando, engolindo tudo.- Não, não, não... -pedia tentando fechar as pernas, mas eu as mantive no mesmo lugar e não parei até que ela gozasse de novo.- Ah, Leo... -toquei seus seios, massageando-os e voltando a beijar sua boca, fazendo com que ela sentisse o próprio gosto.- Hm... amor.
_ Fala, loira.
_ Quero descer daqui, morro de medo de cair. -ela desceu de cima da mesa e pegou na minha cintura, deixando meu quadril apoio sobre a mesa e seu corpo colado de frente para o meu.- Você é demais.
_ Eu sei (risos). Te amo (selinho). -abracei sua cintura e voltamos aos beijos, seus dedos começaram abrir minha camisa e não demorou para que eu sentisse suas unhas arranhar meu peito, abdômen e descer até minha cueca.- Isso, Melissa.
_ Fala baixo, por favor. -pedia receosa, me massageando e abaixando, acompanhei seu olhar. Ela ficando de joelhos e pondo a cabeça do meu pau na boca, sugando.
_ Melissa... -arfei e ela sem deixar de me olhar continuou, passou a língua na extensão toda até minhas bolas e voltou a me chupar com mais força, engolindo mais. Segurei seu rosto dos dois lados e comecei a me movimentar. Seus olhinhos brilhavam e eu não parava, sua boca pequena me apertava sem pena, com força.- Assim... -ela cravou as unhas na minha cintura, indo até o fundo da garganta e voltando devagar, olhando sempre nos meus olhos.- Hm... minha loira, não para não... -meu pau pulsava dentro da boca dela e cada vez que ela apertava os lábios em volta eu gemia mais, mais e mais até gozar e ela se levantar normalmente, sorrindo e me beijando. Não falei nada, apenas a virei de costas pra mim e de frente para a mesa, levantei sua perna esquerda tendo a visão perfeita não só de sua bunda, mas também da boceta pulsando, abrindo e fechando, toda molhada. Dei algumas pinceladas antes de enfiar todo o pau nela que gemia muito, me pedindo pra ir mais rápido.
_ Leo! -tapei sua boca metendo com força.
_ Não grita, loira. -levantei sua outra perna deixando-a de quatro e foi melhor ainda, eu amava aquela posição e ela também já que rebolava no mesmo ritmo que eu.
_ Mais rápido, vai Leo.
_ Apressada você né?
_ Você nem imagina, amor.


  Não que relacionamentos dependa de sexo, mas ele melhora e muito. Puta que pariu, não tinha como negar. Ficamos mais de uma hora dentro daquela sala, em cima da mesa, da poltrona, em pé escorados na janela vendo o sol ir embora e deitados no carpete. Estávamos satisfeitos, a aventura foi boa e nos proporcionou uma adrenalina incrível.

_ Poderíamos fazer isso mais vezes. -falei rindo enquanto ela corria para se vestir. 
_ Tá maluco, se minha mãe fica sabendo eu nem sei. -ajeitou a saia, colocou os sapatos e correu para a frente do espelho da janela para arrumar os cabelos.- Vai ficar aí sentado me olhando?
_ Tô me recuperando. 
_ Se recupera depois, meu gestor já deve ter voltado para a sala e eu aqui ainda. -arrumava os papéis que tinham ficado com ela, pegou o notebook e ficou olhando de um lado pro outro atrás do celular.- Amor, tô marcada?
_ Não onde dê pra ver. -pisquei.
_ Engraçadinho, vamos...
_ Você já vai embora agora? -perguntei ajeitando o relógio.
_ Espero, não tenho mais nada pra fazer aqui e tô morrendo de fome.
_ Pizza Hut? 
_ Adoraria. Vem... -disse apagando as luzes e me deixando para trás, peguei as flores, bombons, meu celular e abri a porta da sala. Tinham duas mulheres na sala da frente olhando, mandei um beijo e esperei por Melissa que trancou a porta e foi na frente.- Ana, aqui a chave da sala.
_ Obrigada.
_ Espera aqui que eu já venho. -falou me dando um selinho e saindo apressada. 
_ Chocolate? -ofereci para a recepcionista.
_ Não, obrigada. -e ficou me olhando, pisquei e ela ficou vermelha feito um pimentão.
_ Leonardo, você por aqui? -olhei e era minha sogra com um sorriso enorme e meu sogro vinha atrás me olhando todo desconfiado.
_ Tudo bem, Fernanda? -nos abraçamos, beijei seu rosto e me afastei.
_ Ótimo. -sorriu.- Então hoje é o dia das flores? -mostrou o buquê dela.
_ Parece que sim (risos).
_ Está esperando a Melissa?
_ Estava, porque eu já cheguei. -disse sorrindo, já com o blazer e a bolsa em mãos.- Pai, você por aqui? Veio buscar minha mãe?
_ Vim te buscar também, mas parece que você já tem carona.
_ Vantagens de se trabalhar pertinho do namorado. -me deu um selinho.- Vão descer também?
_ Sim. -responderam juntos.
_ Então vamos, tchau Ana. 
_ Tchau, Ana. -me despedi indo para a porta do elevador de mãos dadas com a Mel.- Calor da porra.
_ Xiiiiiu, fica quietinho amor. -beijou meu rosto.- Caladinho.
_ Tá bom. -meu celular começou tocar, atendi e era minha mãe.- Oi lindinha.
_ Você vem jantar em casa hoje?
_ Não sei não, vim buscar a Melissa e vamos passar no shopping.
_ Era só falar que não, menino complicado. -riu.- Estamos saindo pra jantar com a Cecília e a Ana Luísa, come na rua porque não tem comida pronta em casa.
_ Cadê aquele viado do Chris?
_ Vai trabalhar até mais tarde.
_ Sei bem o trabalho dele de hoje. -ri.
_ Ah, meu deus. Tchau, filho. Não vai beber viu, e manda um beijo pra Mê.
_ Pode deixar, fica com Deus.
_ Você também meu filho.
_ Amém, tchau. -e desliguei.- Minha mãe mandou um beijo.
_ Vou mandar um áudio pra ela depois.
_ Então vocês vão pro shopping?
_ Sim, papis. Vocês vão jantar fora também?
_ Vamos pedir pizza e comer em casa.
_ Então vamos lá pra casa, amor?
_ Pode ser, mas vamos passar no shopping antes que eu vou comprar um negócio.
_ Tá. Nos vemos em casa então, pai. -nos despedimos na portaria, fomos para o meu carro e de lá rumamos para o shopping.- Vai comprar o que?
_ Boné.
_ Não acredito, sério? 
_ Sério. -ri.- Por que?
_ Eu também quero um.
_ Melhor que roubar os meus.
_ Não roubei, só estou guardando no meu closet.
_ Se chama roubo. -falei olhando para ela.
_ Bobão. -disse pegando o celular.- Olha aqui, amor.
_ Não.
_ Leo!
_ Não, sem fotos. 
_ Chato. Você vai querer tirar fotos comigo e eu vou falar não também. Trouxa!
_ Que você escolheu como namorado (risos).
_ Amor, temos duas festas pra ir semana que vem.
_ Sexta eu não posso.
_ Por que não?
_ Fiquei de levar minha irmã, minha sobrinha e minhas cunhadas no cinema.
_ Cunhadas? Maria Luísa vai também?
_ Sim, algum problema?
_ Não, é que ela dificilmente quer fazer coisas de criança.
_ Sua irmã é uma criança. -falei rindo.- Ela só não acha isso.
_ Ah, nem eu na idade dela achava né amor.
_ Fases da vida. Mas fala aí que festa é essa.
_ Da empresa, uma no sábado e outra na sexta. Queria que você fosse comigo, mas você não vai... eu vou chamar as meninas.
_ Para os dois dias?
_ É. Mas nada te impede de ir, será muito bem vindo.
_ Depende, quem vai de homem?
_ Meu pai, meu padrinho, Arthur... meu avô chega esse final de semana pra ir também. Vai ser um baile de máscaras... -ela começou a contar e foi o caminho inteiro falando, até mesmo depois de que estacionei e entramos no shopping.


  Demos um giro, passei na loja que eu queria comprar o boné e ela saiu de lá com cinco sacolas, fora que me fez andar com ela nas lojas de roupas sociais.

_ Ô loira, você não estava com fome? -perguntei vendo ela provar o sétimo vestido e me fazer a mesma pergunta.
_ Estou otimizando meu tempo.
_ Puta que pariu, tem quinhentos vestidos naquele guarda roupa...
_ Você não sabe como vai ser minha máscara, pode ser que não combine. Não é? -perguntou para a vendedora que não era idiota e concordou com ela.- Mas você não me respondeu. Ficou bom?
_ Ficou, lindo.


  Melissa encontrou o vestido que queria e quis escolher o sapato, rodamos mais de uma hora. Até mandei mensagem pro meu sogro falando que íamos demorar e que se quisessem poderiam ir comendo.

_ Que foi, amor?
_ Que foi que eu tô com fome.
_ Quer comer e depois a gente procura meu colar? -ela veio me beijar, mas não se atreveu porque eu estava de cara feia.- Tá bom, podemos ver o colar na semana que vem. Eu venho com a Malu.
_ Ótimo. -falei levantando do banco de "espera" e indo na direção do restaurante.
_ Onde nós vamos? No Pizza Hut?
_ Burger King, topa?
_ Lanche? Refrigerante?
_ Uma delícia, vamos.

Deixei ela esperando na mesa e eu mesmo fiz e aguardei nossos pedidos. Peguei a bebida e quando sentei ela estava no snapchat, contando das flores e dos bombons.
_ Ele não parece, mas é romântico as vezes. Eu não esperava nem ver ele hoje, aí recebi flores e ainda faltei na faculdade.
_ Coisa feia, deveria ter vergonha disso.
_ Não, eu queria ficar com o mozão. 
_ Ownt, que linda. -abri meu lanche e dei a primeira mordida.- Para de gravar, vai comer.
_ Tá, tô indo papai.
_ Besta.


  Comemos, fomos na bilheteria onde já comprei os ingressos para sexta-feira e seguimos direto para o estacionamento. Passei para deixar ela em casa e fui embora para a minha humilde residência.
  Cheguei e corri pro chuveiro, tomei um belo de um banho, vesti uma samba-canção e fui tirar as roupas da cama e jogar no cesto de roupas sujas. Enfiei a mão nos bolsos e achei a calcinha da Melissa, joguei de volta na cama e antes de apagar as luzes e deitar, tirei uma foto e mandei mensagem pra ela.






~.~
   
   Primeiro quero agradecer quem não me xingou por pensar que era o bonitão do Felipe quem levou as flores, segundo... que safadeza foi essa do sr Santana? A greve que ele mesmo decretou não teve duração nem de 24h. KKKK amo esse casal. 

   Gente, eu tô é morta! KKKK 
  Filho de peixe, peixinho é. Não é mesmo? rs
  O que foi esse hot Menardo? Melissa se aventurou real, pegou o boy na sala de reuniões e em horário de expediente. Sortuda! KKKK



  Olha, não sei vocês. Mas eu já quero continuação. Quem vem comigo? Bj, até mais. ❤

8 comentários:

Girls, fiquem à vontade. Esse espaço é de vocês!