{...} Meses mais tarde {...}


Narrado por Fernanda
Gravidez nova, tudo novo!
Sim, com dois meses e meio minha barriga já dava sinais de sua existência, meus desejos e vontades eram coisas que nem eu mesma aguentava tinha horas. Os enjôos? Descobri que tinha Hiperemese Gravídica, o que era? Uma "doença" que não deixava que nada parasse no meu estômago e nem mesmo remédios seguravam, então eu passei muito mal. Muito mal mesmo, horrível. Mas teve um lado bom, descobri com 3 meses e 1 semanas que esperava uma menininha. Bem cedo, não é? Também achei, mas isso era possível. E isso foi o que me animou, me deixou alegrinha e até fazer alguns planos.
A família inteira quando soube brincou dizendo que era a família da mulherada, porque as primeiras netas foram mulheres.
Melissa não ficou de bico, não fez manhas, sem malcriações... Comemorou, porque disse que teria alguém pra brincar de boneca com ela. E fez tanto, mas tanto que escolheu até o nome da irmã. Maria Luísa! Luan ficou meio de cara por não ter aliados na escolha do nome, mas agora já inventou mil e um apelidos para a filha. Esse é o meu marido.
Tá bom de novidades? Acho que não, deixa eu contar mais um pouco. Conforme minha barriga foi crescendo, Arthur começou a ter ciúmes e tiveram alguns dias que ele acordava de cara virada comigo e não ia no meu colo de jeito nenhum e eu, manteiga, ligava pro Luan chorando, falando que meu filho não me amava mais... Que eu fiquei com ele nove meses na minha barriga, pra chegar agora e ele me virar a cara. Eu sei, ele tem um ano e alguns meses e não entende muito o que é isso. Pelo contrário, ele quer saber de brincar, de correr, subir nos móveis e subir as escadas. Se eu tinha pique pra ir atrás? Na maioria das vezes não e chegava me culpar por isso.
Mas sobrevivi à tudo isso e cheguei ao oitavo mês de gestação, bem maior por sinal e meu marido insistia em me chamar de linda. Ele estava se saindo um ótimo marido, atencioso, presente e muito companheiro. "Esqueceu de mencionar bom de cama, mas considerando que você voltou a ser virgem né querida..." Pois é, desde os cinco meses que eu e Luan não fazemos nada, nem uma brincadeirinha mais ousada. Cheguei a conclusão de que a Maria tinha que nascer logo.
(...)
Estávamos em Dezembro de 2021, o ano pra mim passou assim... voando. Muita coisa aconteceu num piscar de olhos, mas até que conseguimos administrar bem essa nova fase, essas novidades.
Faltava uma semana para o natal, estava casa com as crianças esperando o Luan para irmos para um churrasco na casa do Zor.
_ Cadê o papai hein? Como ele demora...
_ Tá cedo ainda, você que se arrumou cedo demais.
_ A senhora me acordou cedo. -fez bico.-
_ Desculpa donzela, deixo você aí na próxima.
_ Chata.
_ Sou mesmo, muito. -ela voltou a mexer no celular ou melhor, seu jogo.- Senta direitinho, senta amor.
_ Tô em casa mamãe.
_ E vai acostumar a fazer isso em qualquer lugar, quer sentar com as pernas arreganhada põe um shorts. -ela bufou e cruzou as pernas.- Isso. Viu que menina linda?
_ Para mamãe, tô brava.
_ Também. Estou com fome e seu pai não chega nunca.
_ Cheguei moçada, bora?
_ Nem um "Oi."? -falei.-
_ Nem um "Oi princesa."? -Melissa perguntou cruzando os braços, Luan entrou jogando sua mochila em cima de um dos sofás e veio até nós nos cumprimentando com um beijo e um abraço, Arthur estava quase dormindo e Luan não mexeu muito com ele, não.- Vai logo papai.
_ Calminha minha pequena.
_ Eu não sou pequena, tô quase do tamanho da minha mãe.
_ Falta um dedo. -falou rindo, olhou pra mim e jogou um beijo.- Brincadeira que sua mãe é bem alta.
_ Fiquei sabendo que você curtia as baixinhas.
_ Até de conhecer minha morena mais linda e gostosa. -ele falou isso e a Malu chutou.-
_ Malu tá me chutando... -coloquei a mão onde tinha sido o chute e senti um outro.-
_ O bonequinha, papai nem falou com você né? -colocou as duas mãos na minha barriga, ficou agachado e falando com a filha.-
_ Então com a Malu você fala? -Melissa cruzou os braços e eu ri.- Que consideração viu seu Luan.
_ Arruma um namorado filha.
_ Pode ser o JP?
_ Você gosta do Pedrinho?
_ Ele é lindo.
_ Se começar namorar já sabe, né?
_ Sem presentes?
_ Vou doar seu brinquedos, quem namora não brinca de casinha, nem de bonecas.
_ Brinca sim.
_ Cê que sabe... Bora.
_ Já pegou as chaves?
_ Tá no meu bol... na estante, perto dos vas... Deixei na bancada da cozinha e correu pra pegar.
_ Lesado. -falei me levantando e indo pro carro. Arthur dormiu ainda no colo, o coloquei na cadeirinha e esperamos Luan chegar.- Pelo amor de deus!
_ O que foi?
_ Eu tô com fome, você fica enrolando ainda.
_ Tá amarrada é? Não anda comendo não?
_ Não tomei café, tô enjoada.
_ Vai chegar lá e sair comendo igual uma draga que você vai passar mal.
_ E você como um bom marido vai cuidar de mim. -sorri.-
_ Letícia não vai não é?
_ Não, disse que não estava se sentindo bem.
_ E você vai deixar a menina aí sozinha?
_ Tá preocupado? Vai lá cuidar dela. -cruzei os braços e ele não falou nada, ligou o carro e saiu.-
_ Ficou com ciumes?
_ Fiquei. Porque é a segunda vez que você perguntou dela hoje.
_ Uai, a menina tá junto toda vez que a gente sai... Como uma filha.
_ Filha de 19 anos? Luan se eu sonhar que você anda de olho nela, eu mando ela embora e corto o seu pinto que é pra você não comer nenhuma buceta nunca mais.
_ Mamãe! -Melissa falou assustada e eu fechei os olhos me repreendendo por ter dito tanta merda.-
_ Tá vendo, fala mais ôh louca. Só perguntei!
_ Pensa que eu não tô vendo. Agora ela tá mais soltinha. Mudou a cor dos cabelos, entrou na academia e tem uns dois meses que está começando diminuir os panos que ela chama de roupa.
_ Aí Fernanda. Você com ciumes não é fofo, nem engraçado. É chato pra caralho! Puta que pariu.
_ Cêis dois hein, bocas suja.
_ Você fica quietinha aí atras...
_ Fala direito com a menina. -dei um tapa em sua perna e ele virou o rosto pra mim.- Que foi?
_ Vou devolver essa tapa viu gracinha.
_ Só se você for muito macho, ou eu não me chamou Fernanda.
_ Troxa.
_ Luan!
_ Te amo morena, amo muito.
_ Safado.
_ Tá pior que a Bruna.
_ Tô mesmo.
Fomos pra casa do Zor e chegamos lá ainda estava "vazio", Luan deixou Arthur no sofá e eu fui cumprimentar a Mika que estava na cozinha, conversamos e confesso que comi uma coisinha e outra pra tapar o buraco no meu estômago que estava gigantesco!
Narrado por Luan
Os meses passaram bem rápidos e as vezes imagino que mal os aproveitei com a minha familia. Essa ultima gravidez da Nanda tem sido bem intensa desse o início, ainda mais quando descobrimos a Hiperemese Gravidica que foi um susto e não deixou com que ela curtisse tanto a gravidez, a fez parar no hospital duas vezes por desmaiar de tanto vomitar e o emagrecimento no comecinho. Mas essa fase passou e hoje tanto ela quanto a Maria Luísa estão bem, estão saudáveis.
_ Tá dormindo aí parcero.
_ Pensando na minha princesinha que está chegando mês que vem. -tomei mais da minha cerveja.- Eu que não me via tão cedo casado, já casei e estou indo para o terceiro filho.
_ É cara, e aproveita porque depois que cresce da um trabalhão... Alice me apareceu aqui com um flor e uma cartinha.
_ Cê fez o que?
_ Chamei ela e a mãe dela pra conversar, chamei mesmo e falei que ela estava na idade de estudar e não de arrumar namoradinho.
_ Eu penso é na minha neguinha quando crescer. A Manuella é a mãe todinha, toda linda e toda cheia de autoridade. Tô lascado na mão das duas.
_ Complicado meus caros. -risos.
Era um churrasco como outro qualquer, bem gostoso por sinal e mais família mesmo. Passamos o dia ali bebendo, comendo, quando foi mais à noite chegaram os mais bagunceiros e ficamos tocando umas modas, tomando cerveja e cantando.
Fernanda entrou pra ir ao banheiro e não voltou mais, tomei mais fa minha cerveja e fui procurar por ela.
_ Tá tudo bem?
_ Uhum, estou com um pouco de sono... Queria ir pra casa. -dizia segurando Arthur que dormia em seu colo.- Vamos? -assenti.- Então já vou indo pro carro.
_ Esperando aí que ele está pesado e sua barriga está pesado também. -beijei sua testa e peguei Arthur de seu colo, voltei pro quintal pra me despedir da galera e já aproveitando chamei Melissa que estava jogando no celular do Nick.-
_ Por que a gente tem que ir embora agora? Eu não estou com sono.
_ Você não, mas sua mãe e a Malu sim, seu irmão também.
_ Levasse eles aí depois você voltava pra ficar aqui.
_ Você só tem sete anos, não tem idade pra ficar a madrugada inteira acordada.
_ Nada a ver pai, sou uma mocinha e posso sim ficar acordada até tarde. Tem dias que o Art fica e a minha mãe não fala nada.
_ Pode ficar acordada, no seu quarto olhando pro teto.
_ Nem mexendo no celular?
_ Eita viu, deixa de conversa. -ri.- Podemos jogar videogame quando chegarmos.
_ Beleza. Tá fechado.
Chegando em casa ela foi a primeira a descer do carro e ir correndo pra porta. Fernanda fechava o carro enquanto eu ajeitava Arthur em meu colo, entramos e ela estava tão cansada que nem passou na cozinha. Subiu direto.
_ Já liguei lá pai...
_ Posso descansar um pouco?
_ Não, vai logo.
Não discuti, fomos para sala de jogos e ficamos muito tempo por lá. Tanto tempo que quando fomos pra cama era mais de quatro horas.
Narrado por Fernanda
A semana passou e estávamos de viagem marcada para Campo Grande para passarmos o natal em família. Melissa estava animada, aliás, ela sempre ficava animada para viajar de avião. Já Arthur acordou de mau humor, chorando, resmungão e de cara feia meu amorzinho lindo.
Quando embarcamos, os deixei com o cinto de segurança e aproveitei para dormir um pouco já que ainda era muito cedo, tão cedo que saímos de casa ainda estava escuro.
_ Não vai dormir não amor, tem que ficar acordada.
_ Aí amor, a Maria não me deixou dormir essa madrugada.
_ Posso fazer nada se minha princesinha gosta de bagunçar na barriga da mamãe. -nos beijamos.-
_ Sua princesinha, é?
_ Ela é, você também, a sua mãe, sua Tia, a Laura...
_ A Malu tem mil e um apelidos, agora eu que nasci primeiro...
_ Mas é manhosa demais essa minha filha, vem aqui meu amorzinho.
_ Não tamém. -e pegou o celular e foi assistir desenhos com o Arthur.-
_ Mal sabe ela que tem muitos apelidos também.
_ Para hein, perdoa nem sua filha.
_ Minha mini Fernandinha.
_ Ridículo.
_ Isso está se tornando até mesmo um elogio.
_ Aí menino, vai dormir...
_ Não (selinho). Quero namorar (mordeu minha boca devagar), quero te beijar muito.
_ Para que eu tô morrendo de vontade de uma rapidinha...
_ Deixa a gente chegar que eu resolvo isso aí. -voltou a me beijar com mais desejo e descendo sua mão abusada até minha coxa, seus dedos começaram a passear, explorar minha perna até encontrarem minha virilha e eu gemer baixinho em seu ouvido.- Sabe que minha intenção não é te torrurar, mas temos crianças no vôo senhora.
_ Você me paga!
_ Com muitas linguadinhas. -fiquei toda arrepiada e quente, não vendo a hora de chegar em CG logo.- Aí você gosta, né?
_ E qual é a mulher que não gosta? -risos.
Nunca vi uma viagem demorar tanto, quando chegamos no aero nós fomos para o táxi e seguimos para a casa dos familiares dele. As crianças dormiam, e eu estava mais que acordada. Eu e Luan subimos para o quarto sem cerimônia alguma, ele trancou a porta e se virou pra mim me encarando de um jeito completamente carnal e desejando meu corpo como se nunca o tivesse tocado. Nossos beijos eram mais precisos e intensos, quando fui colocada na cama já estava sem meu vestido, apenas de peças íntimas e ele sempre sorrindo, apalpando meu corpo e beijando minha boca para que os gemidos não fossem tão altos. O que estava sendo um pouco difícil! "Pouco? Quase impossível!" Seus dedos brincavam com o meu clitóris e deixavam-me ainda mais excitada querendo mais e não podendo abusar muito por estava com uma criança na barriga.
_ Ficar todo esse tempo longe só me fez desejar mais ainda o seu corpo. -os beijos e chupões desciam até que sua boca veio ao encontro do meu sexo e me senti muito tentada a gritar horrores, estava muito sensível e ofegante.-
_ Isso Luan... Ah! -gemia torcendo para que ninguém escutasse.- Ãn... Ah! -suas linguadinhas, como ele havia dito, me levavam à loucura e fazia com que eu subisse pelas paredes. Quando estava chegando ao ápice ele parou, tirou sua cueca e socou com força seu membro em mim e imediatamente tive um orgasmo e não... ele não parou, ia ainda mais rápido porém com um pouco de dificuldades já que o meu corpo se contraia e o engolia.-
_ Fernanda...
_ Mais forte... Não para, Luan... -houve uma desaceleração do ritmo e ia muito devagar quase parando, eu queria muito mais e estava chegando ao limite outra vez.-
_ Gostosa, continua gemendo gostoso pra mim. -recebi um tapa na bunda que me fez ver estrelas e sentir meu corpo relaxar em seguida.- O que eu faço com você?
_ Me fode mais... -falei sem vergonha alguma e ele riu me beijando na boca.-
_ Ainda tô duro... -tudo bem que eu estava grávida, mas pra tudo se pode dar um jeito. Com a ajuda dele fiquei de joelhos e ele se posicionou na minha frente, seu pau batendo na minha cara e molhando meu rosto, cravei minhas unhas em sua cintura e o coloquei por inteiro na boca. Que sensação gostosa, nossa, não tinha coisa melhor... Quer dizer, no momento não tinha.- Não para! -segurou minha cabeça e indo mais rápido até que gozou na minha garganta e amoleceu.-
_ Como eu precisava disso...
_ E eu mais ainda. -nos jogamos na cama, abracei sua cintura e ele puxou um cobertor para nos cobrir.- Dorme...
_ Passou meu sono, para de quebrar o clima. -risos.-
_ Como foi pra você?
_ Excelente. -nos beijamos.- E pra você?
_ Foi foda. -ri mais ainda, continuamos naquele clima gostoso até que o corpo relaxou, respiração voltou ao normal e fomos tomar um banho antes de descer e encarar toda a familia que deveria estar reunida na sala.- Oi família!
_ Apareceu a margarida. -seu tio brincou.-
_ Devia estar muito ocupado lá em cima. -risos.-
_ Demais. -risos.- Tudo bom?
_ Tudo e essa barriga Fê, grandona hein...
_ Grande e pesada, quero ver como essa menina vai sair daqui. -risos.- Amor, tô com fome.
_ Mas deu até fome? Tamém já fui assim, agora tá pior.
Era sempre bom e engraçado quando estávamos reunidos em CG, tudo bem que não venho muitas vezes pra cá. Mas sempre que dá eu apareço sim.
Na cozinha eu me deliciei em um bolo de arroz que estava a coisa mais deliciosa do mundo, comi dois pedaços tomando um cafézinho preto e depois voltei a me juntar com o pessoal.
[...]
Nosso natal foi muito gostoso. Essa coisa de se reunir em família que eu sempre valorizei agora estava maior e fazia ainda mais sentido, porque se tratava da minha família: meu marido e meus filhos. Cheguei a me emocionar em momentos como o de entrega do presente de amigo secreto, oração antes da ceia, falando com os meus pais depois da meia noite... E posso afirmar que cada segundo mais que valeu a pena.
Assim como a chegada do ano de 2022!
Arthur falou papai assim que os fogos de artifício coloriram o céu da praia do Guarujá, Luan até chorou emocionado e eu e a Mê também (risos). Ficamos em viagem até entrarmos na segunda semana do mês de Janeiro, uma que eu tinha consulta e outra que minha barriga estava maior do que o normal. Maria meu amor, fica quietinha que você precisa esperar um pouquinho mais pra nascer.
(...)
_ Mãe, por que você tá em cima do chão molhado?
_ Que água Melissa?
_ Que tá escorrendo da sua perna, cê tá fazendo xixi no chão? -foi então que senti minhas pernas trêmulas, molhadas e uma pontada.- Mãe!
_ Liga pro seu pai, pedi pra ele vir pra casa.
_ Vai esperar ele chegar pra ir no banheiro? A senhora é bem grandinha, não acha?
_ A Maria Luísa vai nascer, Melissa. Liga pro seu pai, por favor?
_ A Maria? Do seu xixi? Que nojo.
_ Melissa por favor?
_ Tô indo ligar...
A bolsa rompeu, mas eu estava bem tranquila diferente do que foi a primeira vez. Devagar subi as escadas e fui para o meu quarto, segui para o banheiro e liguei o chuveiro. Precisava de um banho, aquele liquido estava grudando na minha perna.
_ Cadê sua mãe, menina?
_ Eu não sei, ela pediu pra eu ligar só.
_ Aí minha nossa senhora!
_ Ela tá viva!
_ Eu sei, só preciso onde ela... -parou de falar assim que me viu sair do banheiro.- Tá sentindo dor?
_ Não, mas quero ir pro hospital antes que elas comecem.
Ele assentiu e foi buscar a bolsa da Maria Luísa, quando voltou quase me pegou no colo para descer as escadas e seguimos para o carro.
Demos entrada no hospital e toda aquela coisa de ver pulsação e fui me sentindo fraca, as vozes pareciam bem distantes... Piscava inúmeras vezes e não conseguia focar em nada, tentava apertar a mão do Luan e nem pra isso tive forças...
~.~
O tempo deu uma "voada" aí hein...
Está dando pra acompanhar tranquilo? E esse fim?
Gente Deus proteja ela nesse parto, acho que as coisas não estaoindo tão bem..continua pelo amor de Deus..👏👏😚😍❤
ResponderExcluirParto da Maluzita está sendo complicado! Aí mds!
ExcluirPelo amor, cuidado com esse próximo capitulo. Meu coração falha as vezes, então não abuse dele.Ah, bem que eu falei que seria outra guria.
ResponderExcluirCuidado sempre, vamos torcer pra tudo dar certo!
ExcluirMinha Nossa Senhora 😱😱 cont pf q esse final pegou 😢😦
ResponderExcluirPegou não, pensamentos positivos ammr!
ExcluirNOSSA SENHORA 😱😱😱
ResponderExcluirE agora Biia?
ExcluirAi meu deuuuus 😱😱😱😱😨😨
ResponderExcluireita Geovanna!
Excluir#Assustada 😱😱😱😱😱
ResponderExcluirContinua
Uai Nanda desmaiou
Malu minha fia calma aí
Não se assuste mulher!
ExcluirTudo tranquilo e favorável , menos a fic chegando ao final 😩😩😩
ResponderExcluirContinuaaaa Ge
Aí não estou preparada para o fim!
ExcluirOi que saudade que eu tava daqui amei esse capitulo.
ResponderExcluirNossa o Luan teve que correr rápido para o hospital.
O que será que vai acontecer com ela?
Beijos
Luan tevw que se virar nos trinta e chegar logo. A coisa ficou séria, e agora?
ExcluirTe mato agora ou agora? Continuaaaaa
ResponderExcluirBjs delicada e meiga...giih
(Responda os comentarios sua linda)
Me mata nunquinha haha
ExcluirDesculpa o sumiço dos comentários, mas voltei rs
Ge meu amor aq estou eu mr perdoe pela falta, coloquei tdo em ordem aq estou eu comentando, amei demais essa reviravolta amei a nova menininha ♥ Bom tô amando tudo... bjos e me desculpa de novo!
ResponderExcluirVii meu amor. Eu entendo. Porque as vezes até eu sumo kkkk mas fico feliz que tinha tido uma folguinha e correu pra cá. Uhuul! Mais uma menina pra deixar o Luan louco.
Excluir