Capítulo 198 - Parte VII

  Capítulo dedicado à aniversariante do dia, uma mocinha linda e delicada... bléeeee, mentira! Não sei ser fofa haha! Parabéeeeeeeeeens minha Dudinha linda, felicidade, amor, saúde, abraços e milhares de sorrisos. Porque a vida é bela, é linda e merece ser vivida de uma maneira muito intensa, claro que com muito juízo. Que Deus a abençõe hoje e sempre, que guie os seu caminhos e permita que esta data venha se repetir por muitos e muitos anos, e que não demore para comemorarmos ele juntas. Um beijão, espero que goste do presente feito com muito carinho. Feliz aniversário minha pequena! ♥


  Antes de desejar uma boa leitura à todas, quero indicar a fanfic da Elôo, que algumas já lêem e quem não lê ainda está perdendo tempo haha. Leiam, comentem muito e quem puder/quiser ajude a divulgar também. Grande beijo, bora pro capítulo de hoje.

(...)

Narrado por Fernanda

  Helena nasceu em um domingo à noite, um dia depois de seu chá de fraldas, às 22h07. Eu não esperava que minha pequena viesse ao mundo antes do previsto, mas minha ansiedade e alguns anos a mais de idade contribuíram para isso.

  Ao acordar na segunda-feira de manhã o quarto ainda estava todo escuro, Luan dormia no sofázinho que ali tinha e o berço ao lado da cama estava vazio. O que fez com que eu lembrasse que minha Helena estava no berçário.

_ Com licença, bom dia. -um enfermeiro entrou no quarto logo depois de ter batido na porta.-

_ Bom dia.

_ Como se sente?

_ Menos pesada. -risos.- Com muita fome e tô com vontade de ir ao banheiro também, tomar um banho...

_ Uma coisa de cada vez, né? -sorriu.- Preciso ver os pontos, depois ajudar você com o banho e pedir para trazerem seu café da manhã.

_ Tudo bem... -ele aferiu minha pressão, frequência cardíaca e meus pontos. Tudo estava bem, então com cuidado levantei da cama e fui acordar meu marido e foi ele quem me ajudou com o banho, na verdade ele me deu banho.- Você tá cansado, não é amor?

_ Eu tô bem. -beijou minha testa.- E você, como está se sentindo?

_ Ainda dolorida e com aquela sensação estranha de vazio. Quero pegar nossa pequena no colo... -fiz careta e ele sorriu, beijou minha bochecha e voltou a se sentar.-

_ Você precisa comer primeiro. Não está com fome não?

_ Com fome sempre meu amor, sempre mesmo. -ri.- Acho que preciso dar uma volta, sabia?

_ Bora lá no berçário ver a pequena...

  Caminhamos em passos lentos até o berçário onde se encontrava nossa filha mais nova, a vi pelo vidro e fiquei toda emocionada, abracei meu marido e ficamos ali olhando-a. Não me contive e acabei entrando, ela dormia tão gostoso, acariciei seu rostinho e passei a mão devagar em seus cabelos. Meu estômago começou reclamar, o que fez com que eu voltasse para o quarto e encontrasse um belo desjejum me aguardando.

_ Tá com fome hein, benza Deus...

_ Amor, fique com contrações, depois você pari uma criança de mais de 30 centímetros e com mais de 2 quilos e 100 gramas... aí você compreender minha fome.

_ Exagerada você, já é o terceiro meu bem. Deveria estar acostumada, acho que nem dói mais.

_ Seu rabo que não, Ridículo. -sentei-me novamente na cama e comi com muita vontade, muita mesmo.-

_ Oi, bom dia Fernanda. -uma das doutoras que estava no momento do parto entrou no quarto depois de bater na porta, estava toda sorridente.- Como se sente?

_ Agora estou ótima, dormi bastante, abasteci né... -risos- ... só falta minha pequena aqui comigo.

_ E não vai demorar viu, até porque ela precisa comer e ninguém melhor que você para esse momento. -sorriu outra vez.- Você sabe que a Helena é uma criança prematura, mas pode ficar despreocupada que ela está muito saudável, órgãos bem formados. Nosso motivo de deixá-la no berçário em observação nada mais é do que o peso, ela precisa engordar.

_ E só com o leite isso é possível?

_ É sim, coisa de uma semaninha, no máximo duas.

_ Isso quer dizer que...

_ Que você irá receber alta, mas ela continua aqui na maternidade. -escutar aquilo me preocupou e tirou o sorriso do meu rosto, olhei pro Luan que veio para o meu lado e deu-me um abraço sussurrando que estava tudo bem.-

_ Mas, doutora... não quero ficar longe dela por tanto tempo assim...

_ Fica tranquila que aqui ela será muito bem cuidada, e você poderá visitá-la todos os dias... ou se preferir pode continuar dormindo aqui, eu só não vejo essa necessidade. Se é que me entende.

_ Entender eu entendo, mas é complicado... 

  Ela susteve o olhar, mas não disse nada. Luan também não se pronunciou, não questionou, não abriu a boca. A doutora pediu licença e saiu do quarto. Meus olhos que estavam marejados, agora deixava com que as lágrimas rolassem, senti os braços fortes do Luan me envolverem e chorei.

_ Amor, ela está bem... você escutou o que a doutora disse...

_ Eu escutei, mas não queria que ela ficasse... não gosto de ficar nem longe dos meus grandões, quem dirá dela que só tem algumas horas. -fiz bico e ganhei uma mordida na bochecha.- Para amor, não estou com brincadeira.

_ Vamos orar vai, pedir pra Deus pra ela ganhar peso logo e irmos todos pra casa.

  Pensei que ele estivesse zoando com a minha cara, mas não. Ele se ajoelhou ao lado da cama e eu, com cuidado, fiz o mesmo que ele e juntos pedimos em oração que tudo corresse bem com a nossa menina, que esse ganho de peso logo viesse e que nada aparecesse depois disso.

02 de Julho de 2030

  Helena recebeu alta na terça-feira, uma semana após o nascimento e estávamos mais que felizes. tão felizes que na noite anterior não fiz questão de ir pra casa e dormi no hospital e meu marido ficou comigo, mesmo sabendo que depois de nos deixar em casa iria direto viajar. Arrumei sua bolsa, lhe dei banho e coloquei a saída de maternidade que havíamos escolhido. Luan levou nossas coisas para o carro e em seguida voltou para dar uma ajudinha com a Helena e driblar alguns curiosos que estavam na saída do hospital esperando por ela.

@fermarques: Depois do susto de ter chego antes da hora, agora estamos
em casa. Correu tudo bem com o parto, com a nossa pequena e agora é mimar
muito essa gatinha, nossa princesinha. #Helena #MinhaNenémPreguiçosa ♥

  Publiquei alguns minutos depois que chegamos, as crianças estavam na escola e quem nos recebeu foram os avós, todos eles estavam por lá e ficaram com a pequena enquanto eu subi para tomar um banho, guardar as coisinhas dela e descer para amamentar.

Narrado por Melissa

(...)

_ Mas mãe, você não vai? -perguntei depois de estar pronto, esperando meu avô terminar o banho para irmos à minha festa junina.-

_ Desculpa, filha... mas sua irmã é muito novinha e está frio pra ela.

_ Engraçado que se fosse alguma apresentação de ballet da Malu não ia ter disso né? Porque eu lembro quando eu fiquei doente, quase morrendo de tossir e fui. Mas tudo bem, vou com os meus avós e os meus irmãos.

_ Não fica brava, você melhor que ninguém entende.

_ Eu não disse que não entendia, eu falei que se fosse um dos meus irmãos ela ter uma semana de nascida não teria diferença. Mas fica sossegada mãe, eu vou ficar bem e aproveitar a festa da mesma maneira. -e sai do quarto.

  Não sou a chata e ciumenta que aparento, só fiquei p da vida porque minha mãe não vai e meu pai sequer ligou pra falar que não iria, e não é porque eu tenho 15 anos que eu não sinto falta. 

  Voltei pro meu quarto, terminei o que tinha que fazer e desci pra esperar na sala.

_ Vamos, vô. Nós vamos chegar atrasados...

_ Tô descendo. -riu.- E aí, como estou?

_ Bem gato. -risos.- Todos prontos?

_ Sim. -as crianças foram correndo na frente e eu fui em passos de tartarugas porque estava escolhendo uma foto pra postar no insta.

@melissa: Mas só de castigo vai se apaixonar. ♪♫ #ArraiaCSC #TôChegandoHein 

_ Você vai dançar mesmo? -Arthur perguntou tirando minha atenção do celular.-
_ Vou, vou dançar e arrasar viu lindo.
_ Tá de shorts por baixo, né? Porque tá curto isso e eu não quero ver calcinha de ninguém.
_ Papai te mandou ficar de olho em mim?
_ Não, mas... mas...
_ Mas o que pequeno?
_ Você é minha irmã e eu tenho que tomar conta. -beijou meu rosto e eu toda delicada prensei ele na janela do carro e marquei sua bochecha com o meu batom bem vermelho.- Para menina...
_ Você cresceu tanto sabia? Te amo Art, você e essa chatona aqui oh. -apertei as bochechas gordas da Malu.-
_ Viu Hugo, seus netos são uns amores. -risos.-
_ Mãe isso é golpe, a mel tá fazendo isso pra eles não contarem nada pro Luan. Mas eu vou falar tudo, tirar fotos também...
_ Outro anão que se acha, vai ôh.

  Nunca conseguíamos sair para algum lugar e ficar em silêncio no carro, foi o tempo inteiro fazendo gracinhas, fazendo piadas. A única que ficava quieta e só dava risada era minha avó Analice, até meu vô zoava a gente.
  Chegamos e a escola estava cheia, sempre que tinha alguma festa em que o pessoal do terceiro ano organizava lotava porque vinham pessoas de outras escolas, amigos de amigos e por aí vai. Demorei um pouco para encontrar as meninas e os pais delas, não precisei apresentar o vovô porque né... quem não o conhecia? Minha vó foi levar a Malu no banheiro e meu irmão foi com a turminha dele, mas já avisei que se o visse com alguma vagaba ia tirar ele de lá puxando pelas orelhas.

_ Meu, uma pena eu não estar solteira... porque amiga do céu, hoje tá dando pra escolher. -Nayara dizia olhando os meninos que estavam à nossa volta.-
_ Cade seu boy?
_ Já viajou. -fez beicinho deitando a cabeça em meu ombro.-
_ Você supera amiga. -ri, Tacy não saia do celular toda cheia de sorrisos.- Ih que feia.
_ O que? -nos olhou "perdida".- Aí gente... ele está vindo pra cá.
_ Vocês são muito gays, affe Tacy.
_ Ah, somos fofos.
_ Sei bem a fofura de vocês. -risos.-
_ Para Mê, somos normais.
_ Vocês transam. -revirei os olhos.- Você já ficou pelada na frente dele, tem noção disso? Minha ginecologista me orientou não abaixar a calcinha pra ninguém. -disse rindo.-
_ Você pode colocar de ladinho gata, dá nada. -risos.-
_ Vocês são podres. -cruzou os braços.-
_ Tacy meu amor, isso é normal. Umas antes que as outras, mas e daí? Quem se importa?
_ Com o que? -Bruno chegou que nós nem vimos.- Oi amor, oi meninas. -nos cumprimentou e abraçou minha amiga de lado.-
_ Nada de importante, minhas amigas são loucas.
_ Pouquinho, bem pouco.

  Conversamos uns minutinhos e o casal 20 saiu pra comer e nisso a Ester chegou junto com os meus avós, Jane e Alexandre. Apresentei eles à Nay e ficamos os cinco ali batendo um papo até que deu a hora de começarem as apresentações por série.

_ Soube que a advogada já ganhou neném. Elas estão bem?
_ O nome da advogada, é Fernanda. -lhe corrigi.- E sim, minha irmã nasceu. Tem uma semana já.
_ Hm... vi algo sobre na internet. Incrível como seu pai consegue ficar sempre no topo, sendo o alvo.
_ Ele ralou muito pra conseguir, muito mesmo.
_ Eu sei. -sorriu.- Ele sempre amou a música.
_ Verdade, Ester. -por algum motivo sorri também, depois franzi a testa tentando entender e não cheguei a conclusão nenhuma, sai de meus devaneios com ela me chamando para uma foto.-
_ Tenho uma foto muito parecida com essa.
_ Tem?
_ Sim, vou fazer uma montagem e te mando depois.
_ Mel, vamos?
_ Tá, tô indo.

  Fomos para a sala onde estavam todos os que dançariam, menos o meu par. Ficamos sentados no maior papo, enquanto o professor tentava falar com o Victor.
  Esperamos mais meia hora e nada, nossa turma foi anunciada e todos saíram da sala já na ordem da fila, eu continuei sentada com o maior bico.

_ Filho de uma égua, eu vou matar o Victor. Eu mato aquele infeliz.
_ Senhorita Dias?
_ Oi professor. -o olhei, ele estava muito lindo de caipira.-
_ Não vai mais dançar?
_ Sem par?
_ Bom, se não for um problema... posso dançar com você?
_ Tá zoando com a minha cara?
_ (riu) Não. E aí?
_ Você não vai pisar no meu pé, né?
_ Você sabe que não, vem.

"OK. Tudo bem que na maioria das vezes eu não tenho vergonha na minha cara e dou umas olhadas pro professor, fico imaginando beijos e outras coisas. Mas eu iria DANÇAR com esse deus grego, gostoso, gato, todo galã. Aí meu deus!"

  Levantei da cadeira quase no pulo e sai da sala, logo que chegamos na quadra e nos posicionamos a música a música começou e meu... estava sendo muito bom. O Andrade tinha mãos firmes, em um passo e outro eu tinha que ficar colada ao seu tronco, cada juntada que minha nossa senhora. Ele era demais. Teve um momento da dança que o homem tinha que pegar a mulher no colo e ele não fez esforço pra me levantar, e riu da minha cara de assustada com medo de cair... a pose final que ficou engraçada demais, estávamos de braços dados ele meio de lado e eu na ponta de um pé com o outro levantado, dando um beijo em sua bochecha.

_ Você dança muito bem, Melissa. -sorriu e se afastou me deixando ali com cara de idiota.-
_ Melissa! -olhei pra trás e era o Victor, fechei a cara.- Desculpa... eu tive que ficar com o meu irmão até minha mãe chegar.
_ De boa, tenho irmãos e sei bem como é.
_ Você dançou?
_ Sim, com o professor. -mandei um beijo e sai de perto, caminhando até meus lindos.- E aí, gostaram?
_ Muito lindo querida, muito mesmo. -meu avô sorriu.-
_ Lindo também é aquele seu par, que lindo viu. Mas deve ser um neném.
_ Que nada , Ester. É o meu professor, senhor Andrade.
_ Solteiro? -"Não pra você, eu hein."-
_ Não, muito bem casado. -"Comigo, um dia."- Tem até uma filha. -menti.-
_ Casado não pode.
_ Não mesmo. -"Esquece meu crush."-
_ Mel, estão nos chamando para a foto.
_ Tô indo, me espera hein. -peguei meu celular com o meu avô e corri pra junto do pessoal, na foto sai abraçada com o Victor mesmo.- Gente, preciso comer.
_ Então vamos que eu também não comi nada Mê. Vou chamar a Nay e o Bru.
_ Tô indo pra barraca do cachorro quente.
_ Tá, encontramos com você lá. -não demorei para chegar na fila do cachorro quente, mas demoraria para saborear um porque ela estava enorme. Abaixei a cabeça pra arrumar o laço de vestido e alguém tapou os meus olhos.-
_ Adivinha quem é!
_ Um loirão lindo que só usa Kaiak. Pode tirar essa mão dos meus olhos agora.
_ Poderia ser outra pessoa, sabia?
_ Não... eu conheço o seu toque. -risos.- Veio com a namorada é?
_ Não rolou eu e ela, então continuo solteiro.
_ Isso é bom?
_ Pra mim sim, pelo menos não vai ter quem reclame quando eu chegar em casa todo suado.
_ Coitada da sua mãe e da fofa da Ceci.
_ Fica quietinha vai. -veio tapando minha boca outra vez e levou uma mordida por isso, ri.- Cadê as meninas?
_ Vem vindo aí... -foi falar que elas apareceram e ficamos no maior papo até chegar nossa vez.

  Acabou que não comprei só pra mim, Malu também quis e tive que ajudar ela a comer e não se sujar. Ficamos sentadas e comentando sobre a festa, depois fomos ao banheiro e na volta entrei no meio de uma foto com os meus amores, lindos, fofos e gracinhas... Foi uma festa muito bacana, uma pena que nem meus pais, nem meus padrinhos puderam ir mas meus avós, irmãos, amigos e a Ester aproveitaram e sei lá, foi um bom diferente.
  Sei que fomos chegar em casa estava começando escurecer, tudo estava em silêncio e apagado no andar de baixo. Aqui é assim, tudo parece meio sem vida depois que nosso gatão se foi... já até pensamos em ter outro tigre, mas Lupy era especial simplesmente por ser único e por isso estávamos sem nenhum bichano em casa.
  Meus avós e o Heitor foram para o quarto deles, meus irmãos e eu, para o meu.

_ Vocês dois tem quarto, sabia? -falava ainda soltando os lacinhos do meu cabelo e eles dois se jogando na minha cama.- Vocês não vão dormir aqui...
_ Deixa de ser chata vai, queremos ver filme. Né, Maria?
_ É, de desenho.
_ Eu tô cansada, todos já foram até para os quartos.
_ Mas ainda está cedo, a sala de cinema sempre fica aberta. -dizia meu irmão.-
_ Tá, beleza. Mas, eu preciso de um banho e vocês também, então... tchau todo mundo, vaza!
_ Deixa eu tomar banho com você? Sou menina tamém.
_ Vem logo Malu, não enrola e sem gracinhas hein.

  Eu não era uma irmã carrasca, mas as encheções de saco era necessária para um relacionamento saudável. Tão saudável que eu e Malu nos tornamos cantoras embaixo do chuveiro, cabeleireiras e ela me contou que tinha um namorado.

_ Mas ninguém sabe, ele tem medo do papai...
_ Todo mundo tem medo do papai, só a gente que não. -risos.-
_ ÔH DUAS, VÃO LOGO AÍ. AINDA QUERO VER O FILME.
_ Podemos falar do seu namoro mais tarde, senão o Art vai descobrir e contar pro papai.
_ É, né? -assenti, desliguei o chuveiro, enrolei ela na toalha, me enrolei e saímos direto para o meu closet. Pijamas e meias, cabelos penteados e um balde de pipoca e fomos assistir Zathura, um filme mais que antigo mesmo... deveria ser do tempo que meu pai era neném porque né (risos).

@mathews: Olha nóis aÊ @melissa @biel_s #ArraiaCSC #EuFui 

_ Você disse que ia assistir o filme... -Arthur era o melhor irmão da vida, não era ciumento, mas quando queria era um grude e eu amava isso. Deixei o celular de lado e o abracei, vimos metade do filme porque a Malu dormiu e nós trocamos para um de terror e foi assim nossa maratoninha que rendeu boas risadas, gritos e muito abraço e muitos snaps.

@melissa: Cine in home, né @arthursantana ? #AmamosFilmedeTerror ♥

_ Tudo posta na internet, affe Melissa.
_ Aí, deixa de ser chato... -mordi sua bochecha e ele gritou, minha irmã acordou e minha mãe desceu acendendo a luz e nos mandando subir que já estava tarde (segundo ela, né?). Aí só levamos as coisas pra cozinha e fomos dormir depois de dar uma olhadinha na Helena.




























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   Capítulo bem light, não é? Amei, amei, amei ♥  Essa família é simplesmente demais!