{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

sábado, 19 de agosto de 2017

Capítulo 234


  Leiam também: http://fanficamordeinterior.blogspot.com.br/2017/08/personagens-principais.html?m=1 ❤



Narrado por Melissa
  Subi para o quarto e quis tomar um banho estava me sentindo com calor, toda suada e queria dormir limpinha. Depois de um banho quente e colocar um pijama bem fresquinho me sentei na cama e peguei o celular.


_ Melissa você não sabe! -Maria Luísa entrou no meu quarto toda eufórica com um sorriso enorme no rosto.- Eu beijei.
_ Beijou quem Maria Luísa? Você não foi na casa da sua amiga? -perguntei besta, de boca aberta.
_ A mãe dela levou a gente no shopping e os meninos já estavam lá. Nós fomos no cinema e eu fiquei com ele.
_ Você só tem doze anos, Malu. -ela deu de ombros.- Mas e aí, você gostou?
_ Não. Foi muito ruim, fiquei com sede depois.
_ Foi só por curiosidade então? -ela assentiu.- Você contou pra mãe?
_ Ela está com o papai na sala, não dava pra falar... e ele não pode saber. Nem ele, nem o Art.
_ E você me conta isso assim? Nem me preparar antes?
_ Ah, você é minha irmã mais velha e é garota. -ficamos naquele papo calcinha até tarde da noite, meu sono foi até embora e ela não parava de falar. Ainda descemos para a cozinha, fizemos brigadeiro e voltamos para o meu quarto onde assistimos filme e depois fomos dormir.


  No outro dia minha mãe nos acordou cedo, cedo mesmo. Disse que era pra gente se arrumar se não perderíamos a hora das nossas aulas e eu,  mesmo zumbi, levantei e troquei o pijama por uma calça jeans, uma regata qualquer e tênis. Prendi os cabelos de qualquer jeito, lavei o rosto, escovei os dentes. Peguei a bolsa, o celular e desci para a cozinha.

_ Vai levar a gente assim?
_ Sei pai vai levar vocês, eu vou trocar a Helena.
_ Ela não vai pra aula hoje?
_ Acordou com febre, chorando... vou dar um banho nela e vamos no pediatra.
_ Tá bom. -dei de ombros e me sentei para comer, mas não estava sentindo fome. Empurrei pra dentro um copo de suco de laranja, alguns pães de queijo com requeijão e um pedaço de bolo de milho.
_ Bora lá? -olhamos e ele estava todo lindo de moletom e regata, já com as chaves e carteira na mão.
_ Tchau mãe. -falamos antes de sair de casa e entrarmos no carro.


  Primeiro meus irmãos, depois eu.
 Entrei na sala de aula e sentei no fundo, meu lugar preferido desde o ensino médio. O primeiro professor iniciou a aula e eu estava me policiando para não dormir, mas não teve jeito... eu não tinha dormido bem então na terceira aula eu abaixei a cabeça e dormi. Acordei quando era intervalo e porque uma menina me cutucou pra saber se eu ainda estava viva.


_ Você dorme demais, eu hein.
_ Quando se tem sono... -dei risada.
_ Professor fingiu não ver você aí dormindo.
_ Ele é um lindo. -disse bocejando.


  Saímos da sala e fomos comer alguma coisas na cantina, mas aquele cheiro de fritura me deu uma ânsia tão grande, mas ao mesmo tempo eu estava com vontade de comer. Comprei, comi e corri pro banheiro.
Mais algumas horas e veio o horário do almoço, mais quatro aulas e fim de mais um dia letivo.



"Me avisa quando estiver saindo, tô no VIP." -era o meu pai.
_ Pai, sai agora... o senhor vem?
_ Aguenta uns minutos que eu já chego. -sentei no banco que tinha de frente com o cursinho e esperei por mais de meia hora até ver o Durango estacionando.- Entra aí, tenho que buscar sua mãe também.
_ Oi, onde ela tá?
_ Fofocando na casa da sua tia. -falou ajeitando o retrovisor.- Como foi?
_ Cansativo, tô exausta e tô com fome. -falei encostando a cabeça no banco.- Pai?
_ Hmm... 
_ Tô com vontade de comer tapioca. -falei receosa, mas lambendo os lábios cheia de vontade, estava dando água na boca só de imaginar a tapioca bem recheada sendo mastigava e engolida. 
_ Sabe onde vende?
_ Não. Mas minha vó sabe fazer... vamos lá?
_ Liga pra ela, vê se ela está em casa. -peguei o celular e digitei o número. 
_ Marizete.
_ Oi vó, sou eu.
_ Oi Mê, tudo bem?
_ Tudo e a senhora? O vô?
_ Estamos bem graças a Deus. Aconteceu alguma coisa?
_ Tô com vontade de comer aquela tapioca que a senhora faz, mas com muito recheio. 
_ Ô minha filha, aparece aqui em casa que a vó faz pra você.
_ Pode ser agora? -pedia e meu negou com a cabeça, sorrindo, mas na dele.
_ Pode, pode sim. Já está vindo?
_ Pai? -ele assentiu.- Sim, vó. Daqui a pouco estamos chegando.
_ Estou esperando viu, um beijo querida. 
_ Beijos, tchau. -e desliguei.- Obrigado. 
_ Por nada. -liguei o som de seu carro e seguimos para a casa do dona Marizete, vovozinha mais linda do mundo.


  Chegando lá meu pai esperou que eu descesse do carro para estacionar e entrar também. Abri a porta e o Puff veio nos receber, cumprimentei meu avô e corri pra cozinha pra abraçar minha vó e lá estava ela recheando minha tapioca.

_ A senhora é uma linda, eu te amo viu.
_ Oi xumba. -beijou sua testa, abraçando-a de lado.- Tudo bom com a senhora?
_ Tudo meu filho, e você?
_ Tô bem, tô bem. -ela sorriu pra ele que se desfez do rápido abraço e foi abrir a geladeira para tomar água.- Bruna não veio aqui hoje?
_ Ficou de vir, mas parece que a sogra da Laura iria fazer um almoço pra eles.
_ Sogra? Minha afilhada está namorando e ninguém me fala nada? É isso?
_ Meu filho...
_ Tudo bem, padrinho não precisa saber dessas coisas não é? Afinal... nessa família eu sou o último a saber de tudo. -eu entendi a indireta, mas fiquei na minha. Disfarcei e sai dali, voltei para a sala e me sentei com o vô Amarildo.
_ E esse bebê aí?
_ Tá aqui. -sorri.
_ Como você tá?
_ Tô bem vô, tenho uns enjoos... às vezes aquela vontade de comer alguma coisa... mas estamos aí.
_ Ainda tem chão viu, até nove meses vai acontecer muita coisa. -apertou meu nariz.- E seu pai?
_ Estamos nos falando, mas ele não pergunta do bebê. -dei de ombros.
_ Tudo tem seu tempo minha querida.
_ E que tempo demorado. -ri debochada.
_ Ele é cabeça dura, mas te ama muito Melissa. Você é a menina dos olhos dele. A filha que o ensinou como ser pai, dê tempo ao tempo.
_ Aí vô, é chato sabia.
_ Agora que você estará se tornando mãe vai entender. -piscou.
_ Melissa!
_ Oi vó?
_ Vem comer, tá pronta.


  Não perdi tempo e chamei meu vô para irmos comer. Nos sentamos e comemos, na verdade eu comi mais que todo mundo, depois de três tapiocas doces e duas salgadas, eu estava satisfeita. Depois meu pai foi buscar minha mãe na tia Lila e eu fiquei na minha vó o restante da tarde e comecinho da noite.
  Tomei banho por lá mesmo e quando estava me arrumando pra deitar meu pai ligou falando que estava indo me buscar.


_ Tchau pra vocês, fiquem com Deus. -me despedi e fui para o carro.- O que foi que o senhor estava com essa cara?
_ Sua mãe é louca, isso sim.
_ O que ela fez?
_ Tá na TPM. Vim dar uma volta. -piscou.
_ Ai pai. -ri.- Nem perguntei se a Nena melhorou.
_ Ah melhorou sim, está aprontando... já está ótima.
_ Não fala assim da bichinha, pai.
_ Ela sozinha subiu no armário do banheiro do meu quarto, e sua mãe deitada não viu.
_ E ela caiu? -perguntei preocupada.
_ Não, mas sua mãe me xingou... vai entender. -disse parando no semáforo, ao lado de um carro cheio de mulheres. Meu pai não olhou para o lado, mas elas faltaram pular no colo dele. Fechei a cara e os vidros dando a desculpa de que estava com frio.
_ Vocês já jantaram?
_ Cê tá com fome? -olhou espantado e eu fiquei sem graça de dizer que sim.- Tem o que no seu estômago?
_ Sei lá, eu só queria comer uma coisinha antes de dormir.
_ Maria fez a janta, só não sei o que é.
_ Não jantou em casa, é?
_ Não. Ficamos na sua tia, e quando chegamos as crianças já tinham jantado.
_ Ah tá... minha vó tá ai ainda?
_ Foram pra casa da dona Elize, só estamos nós. -deu de ombros.

Chegamos em casa, ele estacionou e nós descemos. Entrei em casa e as luzes estavam apagadas, mas o barulho vindo dos quartos estava grande.
_ Helena, sobe nessa cama agora. -escutei minha mãe dizer.- Espera só o seu pai chegar que você vai ver, viu...
_ Boa noite, pai. -ele beijou minha testa e eu segui para o meu quarto.




Narrado por Luan
  Busquei Melissa na casa dos meus pais e na volta tivemos uma conversa tranquila, me senti melhor por isso. Fechei a casa, dei boa noite pra Melissa assim que chegamos no andar de cima e entrei no quarto escutando a Nanda reclamar com a Helena.


_ Papai! -veio correndo e pulando no meu colo.
_ Olha Luan... dá um jeito nela. -falou levantando da cama e indo para o banheiro, dei risada e peguei minha pequena.
_ Está na hora de dormir, não acha? -perguntei tirando a tiara de seus cabelos, seu tênis e trocando o vestido por um pijama e indo para o quarto dela.- Sem bagunça, tá? -ela concordou.
_ Papai, eu não tô com sono.
_ Eu sei pequena, mas tá tarde. -beijei sua testa.
_ Tá de noite, né papai?
_ Tá bem de noite, vamos deitar na sua cama e dormir.
_ Você é bem grande, não vai dar papai. -ria.
_ Eu sento do seu lado no chão. -falei ajeitando sua cama, deitando-a e me acomodando no canto próximo a parede.- Fecha o olhinho, fecha meu amor.
_ Tá bom, papai. Boa noite.
_ Boa noite princesa. -apaguei as luzes e permaneci ali até que ela pegou no sono, o que demorou bastante. Sai do quarto deixando uma fresta da porta aberta, luz do corredor acesa e entrei no nosso quarto.
_ Ela dormiu?
_ Sim. -respondi tirando os sapatos, meu relógio e a blusa de frio que vestia.
_ Amor?
_ Hm...
_ Está tudo bem?
_ Sim... por quê?
_ Você voltou diferente da casa da sua mãe. Me conta, o que aconteceu?
_ Não aconteceu nada, amor.
_ Tem certeza?
_ Sim. -lhe dei um beijo e tirei a camisa.
_ Tá bom... -ficou me olhando toda desconfiada, entrei no closet e depois de pegar uma samba-canção e vestir, voltei para a cama e apaguei as luzes.
_ Boa noite minha gatinha.
_ Não sou gatinha.
_ Tigresa (risos).
_ Amor...
_ Oi.
_ Não quer dormir abraçadinho comigo hoje? -juntei mais meu corpo do dela e abracei sua cintura, ela descansou sua cabeça em meu peito e com as mãos ficou alisando minhas costas.- Boa noite vida.
_ Boa noite. -fechei os olhos e dormi.


  Acordei no outro dia um pouco tarde, já se passavam das 10h e eu estava todo espalhado na cama. Sem celular tocando, sem criança pulando em cima e sem ninguém me agarrando. Estava recuperado para começar toda a correria outra vez.

_ Amor? Já acordou? -virei de frente para a porta e ela sorria.- Boa tarde.
_ Boa tarde.
_ Não vai descer pra almoçar? Daqui a van está aí.
_ Tô com preguiça. -cocei os olhos, sorrindo.
_ Eu sei, mas não enrola. Tá? -assenti.- Sua mala já está pronta?
_ Não senhora.
_ Você tá muito mal acostumado viu. Toma um banho enquanto eu arrumo ela, aí nós descemos.
_ E as crianças?
_ Na escola, amor.
_ Não vou nem me despedir deles?
_ Dá tempo.


  Acabei levantando e indo tomar meu banho, ao sair enrolado na toalha vesti uma bermuda, regata e calcei os chinelos. Penteei os cabelos e fiquei esperando por ela sentado na cama, mexendo no celular.

_ Quer ajuda ai, amor?
_ Não, agora eu já acabei. -disse levantando da cadeira.- Só você descer a mala, obrigada.
_ Obrigado meu amor. -dei uma juntada nela e nos beijamos.- Bora comer?
_ Uhuum, tô com fome. -falou se desvencilhando e saindo do quarto. Fechei a mala e sai puxando pelo quarto, descemos e eu a deixei encostada perto do corredor e fui almoçar.
_ Ô Mariazinha, linda. -beijei seu rosto.
_ Descansou meu filho?
_ Graças a Deus, sim. -falei me acomodando e me servindo assim que ela se juntou a nós. Almoçamos, ela retirou a mesa e nós fomos para a sala.
_ Não queria que você fosse não, é tão bom te ter aqui em casa. -dizia abraçando minha cintura.
_ Não fala assim que eu fico viu (risos). Vou ficar com saudades.
_ E eu mais ainda. -namoramos um pouco naquele sofá antes de ela ir buscar as crianças e voltar para casa em tempo de eu dar tchau e seguir viagem.




Narrado por Melissa
  Meu pai viajou na quarta a tarde. Quando foi na quinta de manhã eu não fui a aula, minha mãe tinha marcado a primeira consulta com uma ginecologista obstetra e eu iria saber como estava de saúde e a saúde do bebê. Ela marcou para às 10h. Fomos eu, ela e o Leo. Foi uma consulta demorada eu diria, a doutora fez um monte de perguntas, mas muitas mesmo... fora a bateria de exames que foi pedida e a ultrassonografia que foi bem detalhada e muito bem explicada. Saímos dali era pouco mais que 11h, o Leo deixou minha mãe na CDM e nós seguimos para a casa dele.


_ E aí, como foi lá? -Stephanie apareceu na sala sorrindo assim que abrimos a porta.
_ Foi bom sogra. -a cumprimentei e nos sentamos no sofá para conversar sobre a consulta enquanto o Leo subiu para trocar de roupa.
_ E pra quando esses exames todos?
_ Uma semana e meia. Mas ainda não agendei nenhum, tô esperando chegar em casa. -sorri.
_ Ah sim, se quiser companhia já sabe. -sorria toda empolgada.- Tenho um presente para o bebê, já venho. -ela saiu da sala e foi para a escada, voltou depois de alguns minutos com uma caixinha de presentes.
_ Ai não precisava. -falei sem jeito.
_ O primeiro de muitos (risos). -e entregou, abri e achei lindo.- Uma graça, não é?
_ É sim, eu amei. -era um ursinho de pelúcia, muito fofo.- Obrigado, sogra linda.
_ De nada, a Ceci que escolheu quando fomos comprar a boneca de pano dela.
_ E cadê aquela fofura pra eu encher de beijos?
_ Saiu com o Matheus agora pouco, devem estar pra voltar já. Iam no mercado só.
_ Essa gosta de passear, você não tem ideia de como essa Cecília é rueira. Parece o irmão dela.
_ Qual dos?
_ Leonardo.
_ O que tem eu? -perguntou desconfiado, terminando de descer as escadas e se sentando ao meu lado.
_ Gosta de uma rua.
_ Ficar em casa só pra comer e dormir.
_ Ficar com a família não é?
_ Claro que sim, sempre dona Stephanie. Colinho de mamãe é tudo.
_ Eu sei filho. -beijou o rosto dele.- Vou subir, beijos Mê.
_ Beijão. -falei ajeitando a almofada e encostando no braço do sofá, pondo as pés pra cima.
_ De quem é? -perguntou pegando o ursinho.
_ Do bebê, sua mãe que deu.
_ Ela pode dar presentes e eu não? -cruzou os braços.
_ Me desculpa por ontem, fui grosseira com você loirão.
_ Foi mesmo.
_ Foi mal. -encolhi os ombros e ele alisou minha perna.- Eu só estava pilhada.
_ Ainda está, não sei porque...
_ Ainda não estou me adaptando a isso.
_ Isso? 
_ É. -disse sincera e ele ficou quieto, estava prestando a atenção no que eu dizia.- Eu não queria, mas aconteceu e agora me vejo sem alternativas sabe?
_ É tão ruim assim?
_ Não sei, mas não tem sido muito bom de início. O clima lá em casa ficou péssimo, de ontem pra hoje que meu pai estava falando comigo, mas naquelas... todo mundo agora se sente no direito me dar sermão e falar que tenho que fazer isso ou aquilo. Fora as pessoas que indiretamente depositam expectativas. -respirei.- Não consigo relaxar assim.
_ Caralho, não sabia que estava sendo assim... você poderia contar pra mim essas coisas. Antes de namorados, somos melhores amigos.
_ Eu estava com raiva, não queria muito falar disso e muito menos com você.
_ Nossa loira.
_ Mas é, ué. Não preciso mentir pra você.
_ Eu sei... mas está melhor depois da consulta?
_ Tô mais curiosa pra viver essa nova fase, mas ainda não me joguei de cabeça...


  É fantástico você ter a oportunidade de conversar com alguém que realmente te entenda, te conheça e minhas conversas com o Leo era sempre assim desde muito antes de sermos namorados. Ele tinha aquele jeito louco, aquela boca suja que antes de filtrar já havia dito um palavrão, mas não se queixava de me escutar falar por um longo tempo seja qual fosse o assunto. Senti um alívio maior depois que falamos sobre a gravidez, um grande alívio mesmo.

_ Você se preocupa demais, tinha que parar com isso um pouco.
_ Prometo tentar. -pisquei antes de me levantar para ir ao banheiro, depois fomos para a cozinha almoçar. 
_ Cadê meu pai que não chega hein?
_ Ele está com a Ceci devem estar chegando. -nos acomodamos e esperamos meu sogro e a cunhadinha chegarem e juntarem-se a nós para a refeição.
_ Mel, você viu o ursinho que eu comprei?
_ Vi e achei ele muito lindo, muito mesmo. Obrigado, meu amor.
_ De nada. Depois eu e o papai vamos comprar o outro presente.
_ Aé? -ela fez que sim com a cabeça e voltou a mastigar, assim como nós.


  Terminamos de comer e eu como de costume ajudei minha sogra com a louça antes de irmos para a sala e ela subir com a pequena para o "sono da tarde". Ficamos na sala, eu, Leo e meu sogro, Matheus. Os dois começaram num papo deles, falando de times de basquete e eu boiando, estava deitada no colo do Leo e acabei dormindo. E foi um sonão daqueles, acordei quando ele me chamou para deitar na cama enquanto ele ir se arrumar para ir pra faculdade. Não dormi mais depois disso, sentei na cama e fiquei no celular até ele se aprontar e nós irmos para a minha casa.

_ Tchau, qualquer coisa me liga. -nos beijamos e ele saiu. Entrei em casa e os bonitos estavam assistindo filme na sala de cinema, subi para o quarto e depois de trocar de roupa, deitei e dormi. Outra vez.











~.~
  Capítulo tranquilo, amo. Que as coisas melhorem, não é mesmo? Odeio esse climão! :$

8 comentários:

  1. Continuaaa. E Geo, você esqueceu a indicação viu. 😚http://fanficamordeinterior.blogspot.com.br/2017/08/personagens-principais.html?m=1

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Desculpa, é que o começo há estava escrito e eu acabei esquecendo.

      Excluir
  2. Como pode uma fanfic me viciar tanto,amei o capítulo e já quero mais

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Queremos Sa, continue se viciando com mais um capítulo fresquinho. Haha ❤

      Excluir

Girls, fiquem à vontade. Esse espaço é de vocês!