{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Capítulo 242

Narrado por Fernanda
  Melissa chegou bem tarde no domingo, no outro dia até pensei que ela perderia a hora para o trabalho, mas não. Ela acordou no horário, tomou café e ainda saímos juntas.   Ao chegar na empresa nos deparamos com a agenda da semana cheia de coisas, dentre elas as festividades de encerramento. Seriam duas, uma somente com os sócios e clientes, e outra com todos os funcionários um dia antes do nosso recesso.
   Segui para a minha sala e Melissa para o departamento jurídico, onde estagiava. Sentei com a nova secretária e repassamos toda a agenda do dia. Duas reuniões rápidas pela manhã e um almoço marcado com Felipe para tratar de alguns dos detalhes da festa.
  Pra quem não sabe, ele estava envolvido na organização por ceder o espaço da Luxes para a tal confraternização.

_ Você é muito sortuda, chefe. -ela dizia suspirando ao me falar do almoço.
_ Ele é um puta de um gostoso, eu sei.
_ Uma pena você ser casada, porque ele te olha de um jeito... ah, se fosse eu. -quem riu foi eu.
_ Minha filha, graças a Deus sou muito bem casada e sosseguei tem anos. Mas olha que se fosse em outra época ele não ia passar, ha não mesmo (risos). Chega de papo, né dona?
_ Já entendi. -pegou a agenda e saiu da sala, liguei o notebook e tirei o celular da bolsa. Foi o tempo de revisar o conteúdo do slide e deu a hora para a primeira reunião.
_ Bom dia, Ricardo. Tudo bem? -o cumprimentei com um beijo no rosto e um abraço rápido.
_ Muito bom dia, é um prazer voltar aqui.
_ Imagina. -sorri.- Vamos entrando? -seguimos para a sala de reuniões, nos acomodamos e mandei ver. Ricardo era um empresário novo e muito interessado no que nossa empresa tinha a oferecer, ele representava uma dupla de artistas que estava em seu começo e buscava por estratégias realistas, porém que trouxessem resultados. Essa não era nossa primeira reunião, estávamos caminhando e logo estaríamos assinando o contrato.

  Tivemos em média uma hora e meia de conversa, ajustamos algumas cláusulas contratuais e deixei em aberto a agenda de janeiro para fecharmos contrato e iniciarmos os trabalhos. 
  Fiz uma pausa de meia hora e segui para a segunda reunião do dia e essa tomou mais meu tempo, sem dúvidas. Rolou um estresse, mas no fim a situação foi "resolvida". Voltei a minha sala, peguei a necessarie com a maquiagem e segui para o banheiro. Escovei os dentes, retoquei a make e sai do banheiro ajeitando a bolsa para ir almoçar.

_ Mãe, não vamos almoçar juntas? -Melissa apareceu na minha sala.
_ Estou indo almoçar com o pessoal da organização das festas de encerramento daqui da empresa. Iremos demorar, você quer ir?
_ Ah não, mais reunião? -revirou os olhos.- Se bem que vocês vão decidir coisas sobre as festas, não é?
_ Lógico, né Melissa. Pensou que eu ia fazer o que lá?
_ Sei lá... -deu de ombros.- Não sei se vou ou não.
_ Ah então fica, porque eu estou em cima da hora. Beijos, beijo. Nos vemos mais tarde. -e sai.

  Marcamos em um restaurante próximo ao prédio da empresa, porém fora do shopping em que estávamos habituados a nos reunir. Estacionei e desci as pressas, entrei e procurei pelo pessoal e para minha surpresa Felipe estava sozinho em uma mesa para dez pessoas.

_ Uau, você está linda. -se levantou para me receber, nos cumprimentamos.- Oi.
_ Oi, obrigada. Você também parece bem. -comentei sorrindo, nos sentamos.- Pensei que chegaria atrasada e pareço estar no horário. -olhei para os lados. 
_ Não gosto de atrasos, mas as vezes eles são bem vindos. -sorriu pra mim, e não foi qualquer sorriso. Eu conhecia aquele sorriso, sorriso para molhar calcinhas.
_ Nem sempre. -cruzei as pernas.- Dia corrido?
_ Nem tanto, a semana pra mim começou ontem mesmo. Hoje está bem mais sossegado.
_ Hm. Isso é bom, eu acho (risos).
_ Animada para as festas?
_ Sempre, se tem uma coisa que eu gosto é festejar. E convenhamos que merecemos, não é mesmo?
_ O tema da festa foi mais que convidativo, pensei em muitas coisas. -o assunto foi se desenrolando enquanto esperávamos por outras pessoas, que chegaram quase uma hora depois do combinado. Fizemos os pedidos, comemos e acertamos mais algumas ideias sobre o "baile de máscaras".
_ Então é isso, né? Nos reunimos na quarta? -falei me despedindo dos demais.
_ Às 18h. -Deborah confirmou.
_ Tudo bem, tchau, tchau. -falei dirigindo-me ao estacionamento.
_ Coincidência não? -olhei para o lado e Felipe estava parado, encostado no carro ao lado do meu... sorrindo.
_ Eu chamaria de vagas disponíveis. -ri.- Tchau. -falei entrando no carro.
_ Te vejo quarta. -e piscou.

  De volta a empresa contei do almoço para a Melissa, mas não falei sobre os olhares e sorrisos do Felipe o tempo todo. Ele era um galanteador, muito do atraente, mas eu sendo casada não dei ousadia. Até porque tudo o que eu não quero é confusão com o meu marido.
  Sentei, fechei os olhos para me recuperar do calor que fazia na rua e o celular tocou.

_ Olha ela lembrou que tem uma amiga! -falei ao atender e escutei a bonita gargalhar do outro lado da linha.- Vaca.
_ É assim que você atende a sua comadre, Fernanda? -ria.
_ Lila! Você some.
_ Eu viajo, cheguei hoje.
_ Acho muito bom, como você está?
_ Exausta, mas com saudades de você. Vai fazer o que mais tarde?
_ Ia voltar pra casa, a menos que...
_ Que sua amiga linda te convide para tomarem um drink e jogarem conversa fora. Topa?
_ No Divinus Bar?
_ Às 19h. Pode ser?
_ Sim, senhorita. Nos encontramos por lá, tá bom?
_ Tá. Vou dar banho na Sophia, beijos.
_ Beijos, beijos. Até mais tarde.
_ Até, xuxu. -e desligamos. Aproveitei para ligar para o meu marido, mas ele não me atendeu em nenhuma das três tentativas. Deveria estar dormindo ou no videogame com as crianças. Deixei pra lá e voltei a trabalhar.
_ Mãe, tô entrando. -disse Melissa depois de um tempo, olhei no relógio e já passava das cinco da tarde.- O Leo está vindo me buscar, tá?
_ Tão usando camisinha?
_ Mãe! 
_ Nem vou falar nada hein, já está grandinha.
_ Eu nem transo.
_ Eu também não, nem sei como tive quatro filhos. -brinquei.- Vão direto pra casa?
_ Vou direto pra faculdade, vou mais cedo porque preciso entregar um trabalho e tenho seminário. -falou suspirando.- Bom, vejo a senhora mais tarde. -entrou.- Tchau. -me abraçou, jogou a bolsa no ombro e saiu. Melissa saiu, não deu cinco minutos meu celular tocou.
_ Oi meu amor!
_ Oi minha linda. Ta tudo bem? Vi uma ligação perdida aqui.
_ Está sim, liguei pra avisar que vou encontrou a Lila quando sair daqui e depois vou pra casa.
_ Ela já voltou de viagem, é?
_ Voltou, me ligou agora de tarde.
_ Vão jantar por lá?
_ Ah, não sei amor... mas podem jantar sem mim, senão vai ficar tarde.
_ Sei viu. Eu tô de olho dona Fernanda, tô de olho em você.
_ Por acaso o senhor está em casa?
_ Tô na minha mãe, ela ligou... fez bolo de aipim e pizza de peixe.
_ Luan para de explorar sua mãe, não tem casa não? -ri com aquela risada gostosa dele.- Ela vai pensar o que de mim, hein?
_ A verdade. -riu.- Brincadeira, amor. Eu tô aproveitando que tô em casa, passamos quase o dia todo aqui... dei folga pra Maria.
_ Você está demais, Luan.
_ Ah, a gente nem em casa estava... ia deixar ela sozinha naquela cozinha enorme?
_ Tá bom, amor. Fez bem... mas vem cá... Maria Luísa, cadê?
_ Conversando com a Laura, Bruna tamém veio.
_ Sério?
_ Sério, dia de visita pra véia.
_ Véio é seu passado, sua mãe está é muito bem.
_ Eu sei, coroa gostosona. -ri fechando o notebook, sabia que não ia fazer mais nada. Girei a cadeira de costas para a porta e bati o maior papo com o Luan no celular.- E como foi o almoço, lá?
_ Bom demais, já estava pensando até no que iremos vestir... -me empolguei e quando percebi Luan respondia só com "uhuum" "que legal amor".- Tô falando demais, né?
_ Nada de diferente. -riu.
_ Besta. Mô, preciso desligar tá?
_ Tá na empresa ainda?
_ Arrumando minhas coisas para sair.
_ Te vejo mais tarde, dirija com cuidado. Amo você.
_ Também te amo meu amor. Não deixa a Helena dormir tarde que amanhã ela vai pra escola, ela e os outros dois espertinhos também.
_ Melissa foi pra faculdade?
_ Foi, meu genro passou aqui pra pegar ela.
_ Eu te levei algumas vezes na faculdade também, lembra? -ri.
_ Ô se lembro. 
_ Espero que ela esteja estudando mesmo. Tchau, amor.
_ Tchau, vida. -e desligamos.

(...)

  Hum! Peguei um congestionamento básico de final de tarde e cheguei no Divinus 15 minutos atrasada, e minha amiga já estava por lá.

_ Adivinha quem é? -tapei seus olhos com as minhas mãos.
_ Com esse perfume de musa sexy só poderia ser você, né Fer?
_ Musa sexy? -ri, dei um beijo em seu rosto e esperei que ela se levantasse para darmos aquele abraço e aquele gritinho histérico de reencontro.- Como você tá?
_ Engordei três quilos.
_ Normal, é a idade.
_ O caralho, estou muito é nova (risos). Lindo, boa noite. -falou com o garçom, que sorriu para nós.- Traz um pina colada por favor.
_ Anotado. -disse ele.- E você?
_ Um gin tônica. -fiz minha escolha, ele anotou e saiu.- Como foi a viagem?
_ Ótima, Rio Grande do Norte é maravilhoso. Ah, que lugar é aquele? Incrível.
_ O que tem de lugar bonito nesse Brasil.
_ E eu ainda não conheci todos, frustrante. -fez careta.
_ Duas... obrigada. -agradeci quando recebi a bebida.- Delicioso, como sempre.
_ Eu amo esse lugar. -ri.- Mas vem cá, que história é essa hein... -Dalila entra ano e sai ano e ela continua a louca que mais me conhece. Essa ida ao barzinho foi apenas uma desculpa para bebermos e conversarmos, já que não rolava mais "noites do pijama" ou "clube das luluzinhas" até porque agora tínhamos filhos, maridos e muito mais trabalho.

  Falamos sobre sua viagem, sobre nossos casamentos, os filhos e chegamos nas festanças. Contei a ela como estava sendo a organização e acabei falando do Felipe, ela riu muito e falou que eu não mudava. Revirei os olhos, mas levei na esportiva.

_ Eu tô fugindo de problemas, ele é muito bonito, muito legal... mas... eu sou muito bem casada.
_ Obrigada, você tem juízo. -riu.- Mas vem cá, você não pensou em sei lá... trair seu marido não né?
_ Ai Lila, você tem cada ideia. -neguei com a cabeça.- Tô contando porque achei engraçado, ele é mais novo que eu e me deseja. Isso é uma massagem no meu ego.
_ Eu te entendo, mãe de quatro filhos, quarentona e gostosa. Faz bem. -riu comigo.- Mas o perigo mora nisso, você sabe né?
_ Não tem perigo. Ele pode ser o homem mais gostoso do mundo, eu prefiro o meu.
_ Nem nada? Uma rezada? 
_ Não, nem isso. -dei de ombros.- Ele é uma boa companhia, confesso. 
_ Boa companhia? Fernanda, Fernanda...
_ É, boa companhia. Hoje no almoço ficamos quase uma hora sozinhos, trocando aquela ideia bacana. -tomei mais do meu drink.
_ Ou você bebeu demais ou precisa levar tapa na cara. Amiga, foge dele. Tô falando isso porque quase trai meu marido... lembra o bonitão que conheci no avião?
_ Como esquecer (risos)?
_ Ele me mandou mensagem depois.
_ Ninguém mandou você passar o número, ousada.
_ Na hora H não tive coragem, aí não vale a pena mais essas aventuras loucas. -suspirou.- Todas as merdas que fiz na adolescência valeram pra uma vida inteira. 
_ Fizemos, né?
_ Tô igual Jorge e Mateus, sosseguei.
_ Também, tô sossegada.
_ Eu espero mesmo, quero ver nessa festa.
Nem minha amiga me levava a sério, mas de verdade, eu estava na minha. Tranquila, na minha o tempo inteiro.
  Estava anoitecendo mais, tomamos mais alguns drinks e encaramos um karaokê antes de irmos embora.



Marcando aquela presença no @divinusbar com a sis da vida toda @lilamendes. ❤ #melhordrink #melhoresconversas


   Cheguei em casa quase que na ponta dos pés, estava um pouco tarde. Estacionei o carro, entrei. As luzes dos cômodos apagadas, só as escadas acesas e o corredor do quarto. Tranquei a porta e subi, dei uma olhada nas crianças e fui para o meu quarto.

_ Oi meu amor.
_ Oi, boa noite vida. -deitei em cima dele.- Tá tudo bem?
_ Bebi um pouquinho, só. -disse fechando os olhos.
_ E veio dirigindo? -assenti.- Hm, amanhã a gente conversa.
_ Tô com sono...
_ Ah não, vamos tomar um banho... eu estava te esperando. Separei até sua roupa.
_ Cadê!?
_ Minha camiseta. -riu, beijando minha testa.- Bora.
  Ele foi todo cuidadoso, tomamos banho juntos no maior love e depois de vestir uma calcinha e a blusa dele, nos deitamos e eu não lembrei de mais nada. Dormi feito pena.

 Na terça-feira acordei com a cabeça doendo, não era uma dorzinha, era dor mesmo. O barulho do despertador estava me matando. Levantei da cama e fui direto na minha bolsa pegar um comprimido, tomei e fui para o banheiro. Lavei o rosto, escovei os dentes e fui acordar minhas crianças. Primeiro Arthur, depois Maria Luísa e por último Helena, que era quem menos demorava para se arrumar.

_ Mamãe, queria ficar em casa hoje.
_ Você já ficou em casa ontem, precisa ir pra escola filha.
_ Mas o papai tá em casa.
_ E vai estar quando você voltar da escola também. -falei desligando o chuveiro e enrolando-a na toalha.- Vem se vestir.
_ Tá. -ajudei Nena se secar e vestir o uniforme, penteei seus cabelos e calcei as meias e tênis. Descemos com sua mochila e eu segui para a cozinha, preparei um café rapidinho para os três e esperei que descessem os outros dois.
_ Arthur, cadê sua camiseta da escola?
_ Tô com fome, coloco daqui a pouco. -dizia se sentando a mesa sem camisa e já se servindo.
_ Menino, não foi isso que eu te ensinei não.
_ Eu sei, mãe. Aprendi sozinho. -riu.
_ Mãe, acho que não vou pra escola... minhas amigas não vão estar lá.
_ Ué, o que isso tem a ver?
_ Vou ficar lá sozinha?
_ Nasceu grudada com elas? Você vai sim.
_ Nossa mãe, que saco.
_ Não pode fala que saco pra mamãe.
_ Fica quietinha você.
_ Nem fica quietinha, chata.
_ Vamos comer né? Sem se sujar. Vou subir para me trocar e levar vocês.

  Cheguei no quarto e minha cabeça doeu mais ainda, acabei acordando o Luan e pedindo pra ele me fazer esse favor. Ele foi. Contrariado, mas foi. Já eu, voltei a dormir.



Narrado por Luan
  Fernanda abusa tem horas, mas não vou reclamar porque eu quase não levo as crianças na escola. Levantei e depois de usar rapidamente o banheiro, lavar o rosto e vestir uma roupa, desci.

_ Cadê minha mãe?
_ Com dor de cabeça, pediu pra eu levar vocês.
_ Papai, eu queria ficar em casa.
_ Daqui a pouco, princesa. -falei beijando sua testa e limpando sua boca suja de pão.- Bora?
_ Pai, minha mãe não me entende.
_ O que Malu?
_ Nenhuma amiga minha vai hoje, eu vou ficar sozinha. -disse cruzando os braços, brava.
_ Não adianta neguinha, bora.
_ Af, que saco.
_ Seu irmão te faz companhia.
_ Eu?
_ Chama Arthur? -perguntei rindo.
_ Eu nunca falto, no dia que eu quero faltar ninguém deixa.
_ Larga de mentira que você vive chorando pra mãe quando tá menstruada e ela deixa você ficar em casa, que eu sei.
_ Não se intromete. -Malu resmungou.
_ Chega os dois e vambora que tá na hora.
Peguei a mochila da pequena e fomos todos para o carro. Maria Luísa foi atrás com a Nena e Arthur no banco do carona, falando comigo.
_ Papai, deixa eu falar uma coisa.
_ Pode falar, pequena.
_ Leva eu pra tomar sorvete hoje depois da aula?
_ Levo sim. 
_ Eu também quero, pai. -Malu se manifestou.
_ Bora.
_ Só porque hoje tem jogo. -Arthur disse rindo.- Também queria ir, e agora?
_ Vai na próxima. -respondi manobrando o carro e estacionando em frente a escola da Helena, dei tchau e esperei Maria Luísa levar a irmã até o portão e voltar para o carro.
_ Pai, eu juro que vou lembrar desse dia.
_ Vai né princesa? -ri.- E ainda vai agradecer, cê vai ver.
_ Engraçadinho (risos).
_ Tchau, boa aula. -falei ao estacionar de frente com a escola, Malu me abraçou e beijou meu rosto.
_ Tchau, pai. Você que vem buscar a gente?
_ Provavelmente, sua mãe não está legal.
_ O que minha mãe tem? -Arthur perguntou preocupado.
_ Dor de cabeça. -falei passando a mão pelos cabelos.- Nada demais.
_ Pra deixar minha mãe de cama? -perguntou Malu.
_ Mando mensagem pra vocês quando chegar em casa, bora. -Arthur me deu um abraço e saiu, Malu fez o mesmo.

  Voltei pra casa e encontrei Maria distraída na sala, trocando a água do Thor. Cheguei de fininho e fiz cócegas nela que deu um pulo e quando virou deu um tapa no meu braço, ri e a abracei forte, tirando seus pés do chão.

_ Pare com isso, eu vou é cair, Luan! -fechou os olhos e eu coloquei ela no chão.
_ Pronto meu amor, pronto. -ri.
_ Mais é besta viu. Mas o que você tá fazendo acordado essa hora? Hein?
_ Levando os filhos na escola.
_ Pai! -olhamos para a escada e Melissa descia apressada.- Não vou trabalhar hoje, preciso ir pra faculdade e eu tô atrasada.
_ E?
_ Por favor, pai. Bom dia, seu lindo. -beijou meu rosto.
_ Você tomou café?
_ Ai pai, não dá tempo.
_ Pega alguma coisa pra comer no caminho, te espero no carro.

  Ela largou a mochila comigo e correu para a cozinha, Maria foi atrás e eu saí de casa. Logo Melissa apareceu, entrou no carro e prendeu o cinto antes de começar a comer e deixar farelo de pão pelo banco do carro.

_ Posso saber o que você vai fazer o dia inteiro na faculdade?
_ Estudar, estamos praticamente na última semana antes das férias.
_ Hm... e como estão indo as coisas?
_ Melhor do que eu esperava, eu amo direito.
_ Parece sua mãe falando.
_ Ela sabe das coisas. -piscou e voltou a comer.- Pai vai mais rápido... -acelerei.- Caramba viu, me molhei toda. -disse abrindo as pernas e eu doido por ela ter molhado meu banco.
_ Porra, Melissa. Não sabe comer não? Nem o Bernardo derruba coisa no carro.
_ Desculpa, ninguém manda correr com o carro. Eu estava comendo, não foi culpa minha. -fez bico.

  Peguei um congestionamento daqueles e por fim chegamos. Ela desceu apressada e acenou quando estava no portão da faculdade, buzinei e vim embora.

_ Ô Maria, minha mulher acordou?
_ Amor, eu tô mal. Minha cabeça não para de doer. -fechei a porta e olhei para o sofá.
_ Tá deitada, Fernanda?
_ Não vou trabalhar hoje, liga pra Ana por favor. Cancela minha agenda de hoje, joga pra sábado.
_ Se eu fosse você bebia mais um pouco, dizem que melhora.
_ Vai se foder, Luan. -dei risada.- Não aguento mais minha cabeça doendo.
_ Bebida doce, você toma que nem sente... mas depois...
_ Tô bem enjoada também.
_ Chega mais pra lá. -me sentei no sofá em qua ela estava deitada e coloquei sua cabeça em meu colo.- Tá dodói meu amorzinho? -fiquei mexendo em seus cabelos e enchendo-a de selinhos.
_ Melissa foi com quem?
_ Comigo, ainda sujou todo o meu carro.
_ Você e esse carro, meu deus.
_ Nem as crianças derrubam coisa no banco, criança mesmo... Lucas, Bernardo, a Sophia... e ela me enche de farelos e derrubou suco de uva no meu banco de couro. Uva, Fernanda.
_ Luan, é só um carro. Manda pra lavar.
_ Não é assim "manda pra lavar" tem que ter cuidado com as coisas.
_ Engraçado que eu já gozei no banco daquele carro e você não reclamou, né amor?
_ Aí é diferente. -alisei seu rosto.- Pode lambuzar minha cara inteira que eu não vou me importar. -ela apertou uma perna na outra, toda arrepiada.
_ Para de me fazer pensar sacanagem, tô com dor de cabeça. -tentou socar meu peito, mas segurei sua mão e voltei a beijar sua boca.- Hm... gostoso.
_ Tá só com essa blusa? -ela assentiu mordendo meu lábio, sorrindo.- Assim fica difícil... você não acha? -deslizei a mão pela lateral do seu corpo e apalpei sua bunda por cima do tecido da blusa. Subi um pouco o tecido e com a ponta dos dedos cheguei até o cós da calcinha. Fernanda tentou fechar as pernas, mas seu desejo era maior.- Molhadinha, né? -sussurrei em seu ouvido e toquei seu clitóris.
_ Filho da mãe, amor... para... -pediu com a respiração um tanto mais acelerada.- Ah! -estimulei seu sexo com a ponta dos dedos, masturbando-a ali mesmo naquele sofá. Fernanda acabou abrindo as pernas e deixando que eu ficasse mais a vontade e ela curtisse a carícia até chegar no ápice. Tirei meus dedos de dentro dela e chupei.
_ Você tem um gosto maravilhoso. -nos beijamos.- A gente podia subir, você não acha?
_ Não, quero você aqui. -riu travessa, virando de barriga pra baixo e levando as mãos para a bermuda que eu vestia. Desabotoou o botão, desceu o zíper e puxou o elástico da minha cueca.- Safadinho, do jeito que eu gosto. -passou a língua em seus lábios e colocou meu pau na boca e foi até o fundo de sua garganta. Segurei sua cabeça com as duas mãos e relaxei com aquela boca me engolindo, chupando sem pressa e me fazendo pulsar. Estava bom demais, Fernanda e sua boca faziam loucuras. Estávamos na sala, correndo o risco da Maria nos flagrar em um momento mais que íntimo...
_ Isso. -puxei seu cabelo trazendo sua cabeça para trás, nos beijamos e ela voltou a chupar.- Fernanda... -fechei os olhos e joguei a cabeça pra trás, abrindo a boca.- Puta que pariu.

  Ela se afastou, desceu do sofá e ajoelhou na minha frente e ficou me olhando nos olhos, masturbando meu brinquedo e voltou a lamber a cabeça toda até eu gozar.

_ Delícia. -riu.
_ Ainda estou molhada. -passou os dedos nela e me mostrou.- E com a cabeça latejando.
_ Não quer parar?
_ Agora não. -disse sentando no meu colo, pondo a calcinha de lado e descendo.- Ãn... Luan...
_ Não sei mais o que eu faço com você.
_ Eu sei. Me fode, fode do jeito que só você sabe.

  Com a Nanda não tinha tempo ruim, nunca teve. Além de insaciável, era intensa e selvagem. Nos cansamos naquele sofá sem interrupções, subimos para um banho e depois de vestida, Fernanda se deitou na cama e dormiu.
  Olhei a hora e estava quase na hora do almoço, desci e encontrei com a Maria na sala sentada vendo jornal.

_ Mariazinha, linda. -sentei do lado dela.- Tô com fome.
_ Gastou energias, né? -ri.
_ Desculpa por isso, mas foi no calor do momento.
_ Jovens adultos. -falou rindo.- Tem mais que aproveitar mesmo, faz bem.
_ Linda. -beijei seu rosto.- Já sabe o que vai fazer pro almoço?
_ Está até pronto. Aquele macarrãozinho com brócolis e bacon, um frango assado e suco de melancia fresquinho.
_ Maria, quer casar comigo? -me ajoelhei e ela deu risada, me dando um abraço.- Bora almoçar comigo? Fernanda tá dormindo.
_ E as crianças, Luan?
_ É mesmo, né? -cocei a cabeça.- Bora dar uma volta?
_ Bora lá. -peguei as chaves, meu celular e carteira, fomos para o carro e então segui para a escola dos meninos. Chegando em frente liguei para o Arthur e fiquei esperando o bonito atender.
_ Oi sogro, tudo bem?
_ Sogro, é? -ri.- Oi. 
_ É, estamos namorando agora. -riu.
_ Deixa eu falar com ele rapidinho...
_ Fala aí pai.
_ Tô aqui fora esperando vocês, bora.
_ Sério mesmo?
_ É rapaz, muito sério. -falei.- Maria veio junto comigo, não demora que estamos com fome.
_ Tô descendo. O senhor avisou a Malu?
_ Não, mas ela não costuma demorar pra descer.
_ Tá bom, então. Tchau, pai.
_ Até já. -e desliguei. Já estava de óculos, fui dar uma ajeitada no retrovisor quando vi minha filha, a minha filha saindo abraçada com um menino. Desci do carro e cruzei os braços, Maria Luísa não me viu.- Ei, mocinha... hora de ir pra casa, né?
_ P... pai! O que... você... o que o senhor...
_ Vim buscar vocês. E você quem é?
_ Pai!
_ Seu amigo, Maria Luísa?
_ A gente está se conhecendo, pai. -colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha, olhei bem para os dois e ele pareceu entender, se afastou dela.- Rodrigo, meu pai. Pai, esse é o Rodrigo.
_ Hm... 
_ Tudo bem? -estendeu a mão, apertei forte e fiz que sim com a cabeça.
_ Rodrigo, né? -ele concordou.- Muito cuidado com a minha filha... Já você, Maria Luísa... -virei diretamente para ela.- Em casa a gente conversa, entra no carro. -ela revirou os olhos, brava, mas não falou nada. Logo Arthur chegou, entrou no carro e seguimos de volta pra casa.
_ Nossa gente, todo mundo sai e ninguém avisa? -Fernanda estava na sala com o celular na mão.- E tô ligando ninguém atende.
_ Hm... fui buscar os meninos. -falei despreocupado, deixei as chaves em cima da mesa de centro junto com a carteira e meu celular.
_ Custava enviar uma mensagem?
_ Amor, agora não. Tá? -dei um selinho nela e segui para o corredor que dava acesso a cozinha e ao banheiro.
O que deu nele? -escutei Fernanda perguntar, e balancei a cabeça.
Ele me viu com um menino.
E daí? Era seu amigo?
Não, mãe. Um que eu tô conhecendo, estávamos abraçados.
Malu, minha filha.
Menino, é? Quem é? -Arthur perguntou.
Não te interessa! -entrei no banheiro e fechei a porta. 
_ Luan, amor? Você tá bem? -dei descarga, lavei as mãos e abri a porta.- O que foi?
_ Fernanda, de novo não. -falei desviando dela e indo para a cozinha, ela veio atrás.
_ Ela nem ficou com ele, estão se conhecendo amor.
_ Que porra de conhecer o que, Fernanda. Maria Luísa deveria se preocupar em fechar as matérias sem nota vermelha, ser aprovada. -disse sério.
_ Isso é coisa da idade, mas eu vou conversar com ela. Não precisa ficar assim...
_ Ah, não?
_ Não, meu amor. -ficou na ponta dos pés para me dar um beijo rápido.- Vamos almoçar? Estão só nos esperando.
_ Tá. -seguimos para a sala de jantar, nos sentamos e fomos nos servindo.- Quando vocês entram de férias?
_ Semana que vem, pai.
_ Hm... vou fazer show dia 25, 26 e 31. Quem vem comigo?
_ Eu! -Maria Luísa foi a primeira a confirmar.- Eu vou hein.
_ Eu também, paizão. Posso levar uma amiga?
_ Amiga, é Arthur? -Fernanda perguntou enciumada.
_ Por enquanto sim, mas é porque ela é louca pra ir em um show seu.
_ Por mim, beleza.
_ Mãe? -olhamos para ela.- O que a senhora acha?
_ Leva, né. Fazer o que? -virou o rosto nos fazendo rir.
_ Eu vou sozinha, quer dizer... não vou levar ninguém não, minhas amigas vão viajar.
_ Todas?
_ Casa dos avós conta como viagem (risos)?
_ Quando moram longe, sim. -explicou Fernanda.
_ E você amor, vai?
_ Com certeza, irei sim. Eu e a Nena.
_ Será que a Melissa vai?
_ Não sei viu, porque ela estava comentando de viajar com as amigas... 
_ Ah, entendi.
_ Mas não era certeza, pergunto assim que ela chegar. -assenti.
_ Mesmo se ela não for pai, não fica triste. Tá? Nós estaremos lá com você. -Malu disse me mandando beijos, sorrindo e me induzindo a fazer o mesmo. Terminamos de almoçar, ajudei Arthur retirar a mesa e Maria Luísa ficou com a louça suja.
_ Ê pai, bora lá jogar?
_ FIFA?
_ Demorô. -me abraçou pelo ombro e fomos para a sala de jogos.- Fala aí, você ficou meio mal né?
_ Com o que? -perguntei me sentando e esperando ele me entregar o controle.
_ Com esse negócio da viagem.
_ Ah. -dei de ombros.- Até que não muito.
_ Todo mundo sabe que o senhor gosta de passar essas datas com a gente, todo mundo reunido. Pelo menos a gente aqui em casa.
_ É o mínimo, né? Já não basta aniversários que as vezes perco, dias das mães e entre outros.
_ É foda, eu sei. Mas ela vai sim.
_ Não tô muito confiante não. -ele riu.
_ Bora jogar, né?
_ Também acho. -Arthur ligou o videogame e mandamos ver. Passamos algumas horas jogando, nos demos conta do horário quando escutamos passos apressados e latidos.
_ Papai!
_ Oi minha princesa. -pausei o jogo.
_ Oi Tutu.
_ Oi Nena, tudo bem?
_ Uhuum. -ela sentou no meu colo.- Papai, você disse que ia me buscar. -fez bico.
_ Desculpa meu anjo, mas o papai ficou ocupado aqui com o Tutu. -pisquei.
_ Ah, tá. Entendi papai.
Helena, vem tomar banho!
_ Preciso ir papai, depois eu venho aqui pra gente jogar Just Dance.
_ Tá bom. -ela saiu correndo outra vez e Arthur me olhou rindo.- Você vai ter filhos um dia.
_ Daqui nove meses.
_ Você não tá louco.
_ Lógico que não, né pai. Tenho amor a minha vida, minha mãe me mata.
_ Mata nada. -deitei no sofá e tirei a pausa do jogo.- Mas fala aí, que amiga é essa que você quer levar hein?
_ O nome dela é Julia, nos conhecemos em uma festa aí e trocamos os telefones. A gente se vê quando dá.
_ E quando dá?
_ Quando tem uma festinha na casa dela ou quando ela está em alguma resenha que eu também estou.
_ Entendi. Sua mãe conhece?
_ Não. Tô meio assim de apresentar as duas e a mãe não gostar.
_ Sua mãe tem um ciúmes de você... 
_ E eu não sei?
_ Mas, é só não mentir pra ela. 
_ Isso não, pai. Minha mãe odeia mentiras, se tem uma coisa que deixa ela puta é isso.
_ E eu não sei? -repeti a mesma pergunta, rindo.- Mas falando sério, aqui. Não brinca com a moça não, pensa que você tem mãe e três irmãs, fora as primas.
_ Acho que eu entendi.
_ Fico feliz que sim. -dei um tapinha em seu ombro.
_ Pai!
_ Pode falar...
_ Melissa ligou aqui em casa, pediu pro senhor ir buscar ela na faculdade.
_ Uai, mas essa hora?
_ Ela disse que ficou nervosa com a apresentação e desceu pra ela. Pediu pro senhor levar uma troca de roupa e absorvente.
_ Tá que pariu, viu.
_ Mó vidão ser pai, né? -Arthur zuou.
_ Ô e que vidão. Tô indo nessa, e enquanto eu não chego você quem vai jogar com a Leninha.
_ Tô alongando já.

(...)

_ Tô com uma cólica do cão, quero ir pra casa pai.
_ E sua apresentação? -perguntei desligando o carro.
_ Meu grupo vai ser o primeiro... o senhor se importa de esperar?
_ Não, pode ir lá.
_ Pode entrar se quiser, aí você espera no corredor.
_ Não, vou ficar por aqui. Entrar no twitter um pouco. -ela concordou e saiu. Olhei e eram 19h17, peguei o celular e postei no twitter que mesmo em um dia de folga minha correria tinha sido grande e isso foi o suficiente pra eu ficar por lá até 20h49. Liguei pra ela.- Filha?
_ Cinco minutinhos, pai. Prometo.
_ Tá bom. -contei cinco minutos nos dedos e ela apareceu pontualmente às 21h02.- Primeiro grupo, né?
_ Ele alterou a ordem das apresentações, colocou por assunto e o meu era o quinto... -Melissa foi o caminho inteiro da volta contando das apresentações e me explicando um pouco mais de cada assunto. Chegamos em casa ela agradeceu mais uma vez, se desculpou pelo atraso e disse que iria subir pra tomar um banho.
_ Ué amor, não ia só levar uma troca de roupa e trazer a menina de volta?
_ Ela pediu pra eu esperar a apresentação do trabalho.
_ Paizão, te amo. -nos beijamos.- Nós jantamos, tá? Deixei seu prato e o dela dentro do microondas.
_ Vai subir já?
_ Aproveitar que a Helena dormiu, Arthur e Maria Luísa também.
_ Melissa disse que ia tomar banho, mas não falou se iria jantar.
_ Ela precisa comer porque não pode tomar o remédio pra cólica com o estômago vazio.
_ Por falar em remédio, você melhorou da dor de cabeça?
_ Uhuum, agora de tarde a Maria fez um chá pra eu tomar. Aí tomei com um comprimido e estou ótima.
_ Que bom, amor (selinho). Boa noite?
_ Uhuum, boa noite vida. -me abraçou e depois subiu, fui para a cozinha e esquentei minha comida. Quando sentei na bancada e comecei a comer, Melissa entrou no cômodo.
_ Nossa pai, nem me esperou. -fez bico.
_ Nem sabia se você ia comer. -falei despreocupado.
_ Minha mãe falou que não posso tomar o remédio de estômago vazio.
_ Isso mesmo, vem comer. -esperei ela esquentar sua comida, se sentar e voltei a comer.- Fiquei sabendo que você vai viajar com as suas amigas agora nas férias.
_ Então, estávamos vendo... mas nem sei se vai rolar mesmo. Por quê?
_ Vou fazer show dia 25, 26 e 31. Você vai?
_ Lógico que sim, né pai. Vou estar de férias da faculdade e em recesso da empresa. Mas aí vocês vão direto da chácara?
_ Você não vai passar o natal com a gente?
_ Não, vou passar com o Leo.
_ Entendi. -tomei mais do meu suco e fiquei quieto.
_ Sério que o senhor vai encrencar com isso?
_ Não é encrencar, Melissa. É querer reunir a família. Você vê seu namorado todos os dias, vocês viajam de finais de semana quando você está com uma folguinha da faculdade ou feriado prolongado. -ela largou os talheres e ficou me olhando.- Aí quando tem um feriado que podemos reunir a família toda, você prefere passar com ele e a família dele.
_ Mas pai...
_ Tudo bem, Melissa. Não vou implorar pra você ir, você vai se quiser. -disse me levantando e saindo da cozinha sem desejar a ela nem mesmo um boa noite.
Entrei no quarto e bati a porta, Fernanda continuou deitada. Troquei de roupa, deitei e virei para o canto da parede e dormi.







~.~
  Hello, hello!
  Olha quem voltou aqui, olha só. Mais um capítulo com a narração do nosso casal maravilhoso. Fernanda reencontrando a miga miga e o paizão cuidando da Nanda com ressaca e dos filhos, passando um dia "normal" e rolando várias conversas.

10 comentários:

  1. Só acho que a Melissa deve passar o Natal com a família.

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  2. Quero só ver quando a Melissa casar o ciúmes do Luan.

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    1. Luan tem uma ciúmes dessas folhas dele que MDS. Quero nem ver quando acontecer o casório, mas penso que vai ser menos dramático do que quando disseram que estão namorando. KKKKKKK

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  3. Luan zangou ��������

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  4. Mais, mais, mais 👏👏
    Essas crias dão um trabalho em 😂😂

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    1. Aí Karininha, eles estão demais. Não sei quem está aprontando mais. Haha

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  5. Quero um hot com direito a Gifs e tudo da Melissa com o Léo, narrador por ela. Kkkk

    Porque tá demorando pra postar?

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    1. Mulher, daqui dois capítulos terão dois hots muito detalhado (na minha humilde opinião). Quanto aos gifs eu vou ficar devendo, porque como eu edito/escrevo pelo celular, demora muito pra configurar qualquer link e quando configura não são todos que abrem. Iguais as fotos. É uma merda, eu sei. Mas enquanto estou sem PC, vai ser assim. #CHOREMOS

      Mulher, nem demorei vai. Já tô de volta! Haha

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Girls, fiquem à vontade. Esse espaço é de vocês!