Narradora
Luan desde menino com o sonho de ser cantor alcançou muitos objetivos, teve muitas conquistas, recebeu muitos prêmios e também foi muito surpreendido, talvez de maneira que ele nem imaginava... Como a chegada de Melissa, que trouxe uma reviravolta muito grande, um baque forte e um medo de que seu castelo de areia se desmanchasse com uma onde forte devido à maré alta. Mas se não fosse assim, ele teria conhecido Fernanda?
E ela? Quem seria essa mulher eficiente, autêntica e muito determinada?
Até então uma filha única, cheia de mimos, mas também muitas cobranças. Os pais depositavam nela total confiança e apostavam a realização de muitos sonhos baseados nas escolhas que inconscientemente ajudaram Fernanda a fazer. Assim, ela se tornou a advogada de sucesso que cuidaria de um "processo delicado" como a paternidade de uma criança. Os caminhos se cruzaram!
Nenhum dos dois imaginava que dali surgiria um desejo incontrolável e que através dele confusões aconteceriam... e das grandes, até porque o que era pra ser um casal tornou-se um triângulo amoroso que foi mantido por um bom tempo. Mas sabemos que uma mentira sempre é descoberta, nada fica em oculto. As máscaras caíram!
Agressividade, decepção, quebra de confiança, vergonha, afastamento... Um verdadeiro caos. Quem imaginaria que no fim tudo daria certo? Que valia a pena insistir? Bom, o casal de uma forma encontrou uma maneira de seguir e esquecer os problemas do passado ou melhor, superá-los. Confiança restaurada, o nascer de um novo amor, a intensidade como casal e então tudo veio a público! Mídia... Fãs... Relacionamentos passados... Escolhas!
Foi uma longa caminhada, tão longa que se estendeu por mais de meses. Totalizando agora 4 anos de casados e 11 anos que se conheceram.
Narrado por Luan
Embora tenha caído uma chuva daquelas no natal e no ano novo, passar em família foi uma delícia. Passamos com a minha família, mas no dia 10 iríamos para NYC.
Melissa estava mais que animada, iria pra New York pela primeira vez depois de "grande" e já estava fazendo mil e um planos de roupas, ela e as amiguinhas. Crianças!
_ Fernanda, tá difícil aí?
_ Luan...
_ Oi.
_ Engordei alguns quilos.
_ Ficou mais gostosa ainda. -ela saiu do closet mostrando a blusa agarradinha na barriga.- Ou a blusa pode ter encolhido.
_ Eu engordei, três quilos nesse fim de ano.
_ Ninguém percebeu.
_ Eu percebi e já é pessoa o suficiente. -falou tirando a blusa e jogando na cama.-
_ Eu queria conseguir chegar no almoço. Só isso.
_ Todo ano a gente vai, ninguém vai morrer se chegarmos cinco minutinhos atrasados.
_ Se fossem só cinco minutinhos tava bom. Agora são duas horas de atraso!
_ Esses eventos nunca começam no horário.
_ Quem me garante?
_ Meu sexto sentido.
E com o sexto sentido dela chegamos e ainda estava enchendo o espaço, era um almoço beneficente e nós como empresários, patrocinávamos ONGs que cuidavam de crianças, idosos e doenças terminais... Nossa mesa estava reservada junto à outros dois casais de empresários que atuavam em ramos parecidos que o nosso.
Quando o lugar estava "cheio" o orador subiu ao palco e deu início, contou sobre quais eram as metas e expectativas e mencionou o que tinham avançado graças as doações recebidas e agradeceu a cada nome listado. Foi mostrado em um vídeo da instituição e após uma salva de palmas, pudemos comer.
_ O que foi?
_ Não queria ter deixado a Maria gripada em casa...
_ Ela está com a minha mãe, fica tranquila.
_ Longe de mim duvidar dos cuidados da Mari, mas você sabe que eu me preocupo.
_ Eu sei que sim. -beijou meu rosto.- Quer ligar lá em casa?
_ Liga e pergunta, por favor... -aquele olhar de mãe preocupada me deixava sorrindo à toa, Fernanda era uma mãe excelente.- Mamusca?
_ Oi meu filho, como está aí?
_ Oi, está tudo em ordem dona Mari. E em casa?
_ Melissa, Arthur e a Laura, saíram com o seu pai. Ficamos só eu, a Maria e o Puff.
_ Uai, a Bruna não tava aí também?
_ O Rafael chegou, né meu filho. Quer curtir a mulher e o filho pequeno.
_ Precisa curtir muito não, de tanto ele curtir fez dois filhos na minha irmã.
_ Luan...
_ É verdade. -ela riu.- Mas, eu liguei mesmo pra saber como a Maricotinha está...
_ A Nanda que pediu, né? -risos.- Nem precisa responder, já sei que foi.
_ Sabe como é mãe, né?
_ Sei sim. Mas fala pra ela não preocupar não, que a Maria está muito bem. Não parou um minuto desde que vocês saíram.
_ Melhorou a tosse?
_ Não, mas o xarope está aqui falando nisso...
_ Nem tomando gelado?
_ Luan Rafael, eu tive dois filhos e tenho cinco netos, fora meus sobrinhos... Quer perguntar mais alguma coisa? -brincou.-
_ Mamusca, essa Maria é terrível ela sabe fuçar na geladeira e toma o raio da água gelada.
_ E eu não conheço a peça? Falei pra ela que se ela tomar gelado que eu mais o seu pai vamos levar ela no seu Dino pra tomar duas injeções na bunda.
_ Ela nem liga mais, toda vez ela toma uma injeção. Acostumou.
_ Tadinha da minha neta...
_ Ela quando fica gripada, fecha a garganta aí fica sem ar. Por isso a Nanda fica doida.
_ Será que fora isso ela não é alérgica a nada?
_ Até onde eu sei não. -ri.-
_ Tá, deixa de conversa... Volta pro seu evento que eu vou cuidar de uma mocinha que está aprontando todas aqui. Se cuida, filho. Beijos.
_ Beijos. -desliguei e Fernanda ainda me olhava.- Ela está bem, só com tosse.
_ Ah sim. -visivelmente ela relaxou e muito, voltou a conversar e tudo mais.
Ficamos ali até o início da noite e então seguimos para casa dos meus pais. Estacionei o carro e descemos de mãos dadas.
_ Ôh vó a Melissa tá pegano meu doce! Essa rudícula. Me dá antes que eu te bata de soco!
_ Aí nossa, sua anã de jardim.
_ Ôh vó, olha ela! -abrimos a porta e entramos pegando as duas de surpresa.- Papai, ela tá me mexendo. -ficou Ben séria.- Vou bater nela de soco. -fechou o ponho e se jogou pra cima da Melissa.-
_ Maria assim não. -peguei ela pela cintura tirando seus pés do chão.-
_ Assim machuca, podem parando hein.
_ Ele pegou meu doce que minha vó fez pra mim.
_ Que doce?
_ Eu nem peguei, fingi que ia pegar e essa bocuda já tá gritando.
_ Você que é... -mostrou a língua.-
_ Coisa feia, Maria Luísa. Pede desculpa.
_ Não. -desceu do meu colo e correu pra cozinha onde minha mãe estava.-
_ E você já está bem grandinha, não acha não?
_ Nossa não pode mais brincar com a sua filha? -falou toda irônica.-
_ Não começa hein...
_Essa menina faz o que ela quer e nunca leva bronca, agora eu né...
_ Você é muito mais mimada que ela, se quer saber. Nunca levou um tapa, antes tivesse que hoje não ia falar tanta besteira. -falei e fui pra cozinha enquanto Fernanda não disse nada e sentou no sofá.- Oi mãe.
_ Mãe? Tá tudo bem? -desligou o fogão e me olhou.-
_ Coisa boba, daqui a pouco passa.
_ Uhum... Tem a ver com a Maria Luísa correndo pela minha cozinha?
_ Um pouco. Cadê ela?
_ Lavanderia. -caminhei até ela é me sentei no chão também.-
_ Tá brava minha pequena?
_ Não.
_ Não? Então vai dar um abraço bem gostoso no papai? -fiquei um tempo de braços abertos até ela se jogar em mim, abraçando com toda "força".- Sabe que tem que pedir desculpa, né?
_ Ela tá chata, só porque ela usa fraldinha igual a da mamãe e eu não. Papai, depois ela brincava comigo e ainda pintava a minha unha... Agora... Faz nada e tudo reclama. Não quero mais ser irmã dela, troca de filha com o tio Dudu. -falou toda séria, segurei a risada.-
_ As coisas não assim pequena, senta aqui... sua irmã é grandinha e não é sempre que ela gosta de brincar.
_ Ela só fica no solular, toda hora aquele trem fazendo barulho, papai.
_ Aé?
_ Muito.
_ E você cansou disso?
_ Cansei, já deu já. -disse franzindo a testa.-
_ Já tentou conversar com ela? Vocês são irmãs, meu anjinho.
_ Não sô mais, ela não brinca comigo!
_ Luan e Maria Luísa, vamos pra casa.
_ Ah não mamãe, vou dormir com a minha vó.
_ Quem disse?
_ Ela dexo, não é vozinha? -Mamusca riu e estendeu os braços pra ela que foi direto pro colo.-
_ Se quiserem deixar eu não ligo.
_ Se ela ficar eu vou também.
_ E eu tamém. -Arthur completou.-
_ Fica todo mundo então. -meu pai disse.- Mas oh, se não obedecer já sabem.
_ Castigo. -Maria respondeu com desdém e nós rimos.-
_ Tá ficando abusada essa menina hein Fernanda.
_ Pega ela sogro, dá um coro.
_ Meu vô não me bate, ele é bonzinho. -risos.-
_ Então nós já vamos indo, tchau procêis...
_ Sogra se ela ficar ruinzinha, promete que me liga?
_ Vai tranquila querida, eu ligo sim. -sorriu e veio nos acompanhando até a porta. Nos abraçamos e em seguida fomos pro carro.-
_ E nós, vamos fazer o que?
_ Não sei. Temos uma noite inteira pra fazer vários nadas.
_ Vou ligar pro Testa... Um programa de casal o que acha?
_ Que ele deve estar fodendo a Isa e não vai te atender. -riu.- Vai ser balada?
_ Sei nem o que é isso.
_ Cara de pau, lógico que sabe. Eu vi as fotos que saíram na internet.
_ Amor, foi um evento de negócios.
_ Negócios é? Sei. Vai logo quero tomar um banho e lavar meu cabelo. O perfume daquela mulher fresca tá grudado em mim.
_ Ela era legal.
_ Ela rica e falava disso de minuto em minuto. Chata!
_ Você que é nojenta demais.
_ Seu rabo, seu rabo que eu sou nojenta.
_ Amor... Sabe que nunca mais fizemos aquela brincadeirinha no carro.
_ Não vem não neguin, pra você hoje não tem brincadeira certa.
_ Ah, por que?
_ Quero sair e se a gente começar isso não vai acontecer. -dei risada concordando com ela e arranquei com o carro.
Chegamos em casa rapidinho, ela subiu pro quarto e eu liguei pro Testudo, ia ter show de uma dupla sertaneja no Villa Mix e ele ia levar a Isa. Ofereci a mim e a Fernanda como companhia, ele gostou da ideia e disse que ia sair de casa lá pelas 23h.
(...)
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@fermarques: E assim a minha noite está só começando. #MaridãodeFolga #DiadeVilla #Sertanejando |
Chegando no Villa Mix encontramos o Testa junto com a Isadora que também estava linda. Nós entramos e fomos para o camarote premium.
_ Drink amiga?
_ Uma adega inteira por favor. -riram.-
_ Semana sendo cansativa por lá?
_ A pressão parece bem maior quando se está dentro de uma sala fechada. -risos.- Mas você viu, fechamos mais duas contas.
_ Justamente aquelas que entitularam vomo mais difíceis.
_ Vocês não vão falar de trabalho, né? Eu estou de férias. -falei abrindo a latinha de cerveja.-
_ Nós nunca temos férias, não em começo de ano amor (selinho). Além do mais, ficar sem trabalhar é um saco.
_ Tamo valendo mais nada Testa.
_ Depois ela vem pedir beijo.
_ E você vai me dar ou eu beijo outro.
Outra coisa que mudou? Isadora. Mas não de uma maneira ruim, ela era toda tímida e não falava quase nada comigo mesmo sendo amiga da Fernanda. Só que agora ela estava mais desinibida, mais falante, mais parceira.
_ Bora lá, boi.
_ Bora. -ficamos esperando o drink das duas bonitas e voltando vi um cara falando com a Fernanda, todo cheio de sorrisos e ela sem entender.- Tava demorando, olha aí Testa.
_ Safado.
_ Vamos voltar logo. -cheguei entrando na frente do cara e dando um beijo no pescoço dela.- Atrapalho?
_ Não amor, ele já estava de saída.
_ Você namora?
_ Não, ela é casada. -ele ficou olhando, depois saiu sem falar nada.- Idiota.
_ Chato, fedendo a pinga... Nossa...
_ Demorei?
_ Imagina que não... Mais um pouco eu ia te buscar.
_ Exagerada.
_ Pouquinho. -abraçou-me pelo pescoço e me encheu de selinhos.- Vamos dançar amor?
_ Você não queria um drink?
_ Consigo fazer as duas coisas, eu acho.
_ Então chega mais juntinho aqui oh. -peguei Fernanda pela cintura e dançamos agarradinhos.- Quanto tempo que a gente não fica assim?
_ Desde que nos casamos. -deitou sua cabeça em meu peito e ficou assim até a música acabar.
_ Continua dançando bem hein.
_ Sempre. -risos.-
_ Vem Fê, vai começar o show.
As duas foram encostar na grade do camarote e claro que eu fui junto, queria que quem olhasse ali nos visse juntos.
E foi assim durante o show, quando não abraçados estávamos dançando ou beijando ou discutindo porque o cara da dupla não parava de olhar e dizer trechos de músicas. Curtimos o show e muito, no final esperamos a casa esvaziar por completo para sairmos de lá. E ainda sim tinham pessoas do lado de fora que queriam uma foto comigo.
_ Obrigada lindo. -e depois de um beijo no rosto saiu.-
_ Obrigada lindo... Vaca, oferecida...
_ Ciumenta... -falei do mesmo jeitinho.-
_ Ridículo. -e cruzou os braços. Havia estacionado meu carro um pouco longe do Villa, peguei na mão da Fernanda e fomos caminhando até ele. Desliguei o alarme e quando estávamos pra entrar escutei um grito e em seguida o choro de uma mulher.- Luan eu tô com medo...
_ Entra no carro.
_ Não vou ficar aqui sozinha, ou vamos pra casa ou vamos ver o que é...
_ E se for briga de casal?
_ Vou chamar a polícia. -cruzou os braços. Dei a volta no carro jogando a chave no bolso e pegando outra vez na mão dela. A cada passo o choro ficava mais forte, olhamos para o lado e um cara tentava pegar uma mulher a força.- Faz alguma coisa...
_ Você quer que eu faça o que?
_ Se você eu você ia dar seu jeito.
_ Eu nunca deixaria que fizessem isso com você.
_ Ela é mulher, igualzinha a mim.
_ Tá bom Fernanda, fica aqui.
Na verdade eu não sabia como chegar nos dois, mas lembrei do que a Fernanda disse e quando percebi já tinha o empurrado.
_ Tá ficando louco?
_ Qual foi? Quem deve estar louco é você!
_ Meu, vai embora...
_ Ela é alguma coisa sua? É só mais uma vadia que fica por aí pedindo esmola.
_ Cala essa sua boca se insistir vai ser pior.
_ Eu vou é ligar pra polícia. Canalha! Sem vergonha, homem nojento. Não ousa chegar perto dela outra vez. -Fernanda era a mulher mais linguaruda que eu já vi, e se o cara revidasse? Tava fodido mesmo.-
_ Louca. -deu as costas e saiu. A mulher ficou caída no chão, ainda chorando. Aproximei-me e perguntei se ela já estava melhor e se precisava de ajuda e quando ela levantou os olhos eu a reconheci. Mesmo estava toda suja, descalça e descabelada os olhos eram inconfundíveis.- Letícia?
_ Letícia? Meu deus! -Fernanda levou as duas mãos à boca e chegou até nós.-
_ Aí que vergonha, obrigada pelo que fizeram... Mas tô indo embora.
_ E você tem pra onde ir? -Fernanda perguntou e ela ficou em silêncio de cabeça baixa.- Você vem com a gente...
Se eu deveria ter dito alguma coisa, eu não disse foi nada. Ajudei Letícia se levantar e fomos pro carro, Fernanda foi atrás com ela e depois de uma hora estávamos em casa. Esperei as duas entrarem, fechei a porta e subi pro quarto. Precisava de um banho.
Narrado por Fernanda
Eu não esperava encontrar-me com a Letícia daquela forma, ainda mais depois de alguns dias. Fiquei muito mal, eu sei que ela errou, mas quem sou eu pra falar de erros? Eu tive uma segunda chance, e ela?
Luan ficou um pouco desconfortável e subiu na frente, eu fui com ela até o quarto de hóspedes onde tinha um chuveiro e deixei ela tomando banho e depois falei pra ela ir até o antigo quarto que ficou muita coisa dela lá e eu acabei não mexendo. Tirei meus saltos, prendi os cabelos, fui até a cozinha e depois de abrir a geladeira peguei a primeira bebida forte que encontrei e virei um copo de uma vez.
_ Não precisa me deixar ficar, eu tô bem... -a escutei dizer.-
_ Não... Precisamos conversar Letícia.
~.~
Não vou me estender muito, nem dar futuras dicas. Mas qual a sensação de chegar ao final desse capítulo?
11 anos... Tanto tempo se passou desda transa no banheiro, do primeiro toque, primeiro beijo, primeira chama que acendeu essa imensa fogueira de amor e paixão. Eles erraram e acertaram, cresceram e aprenderam juntos. Odiaram e perdoaram.
ResponderExcluirIsso que acabou de acontecer mostra que a Nanda errou colocando a Letícia pra fora daquele jeito, mas ela se arrepende, sentar e conversar eh a solução. Na hora da raiva fazemos coisas de cabeca quente q nos arrependemos depois que paramos para pensar direito.
Agora eh colocar as cartas na mesa e ter uma conversa sensata, sem gritos ou tapas.
Esse capitulo ele nos trouxe uma lembrança não muito detalhada porém cronologica do que aconteceu no decorrer e tals. E meu, dá uma saudade do comecinho rs.
ExcluirErrou e muito, mas foi por ter agido de cabeça quente. Agora vamos ver no que vai dar.
Posta outro Gii por favor!
ResponderExcluirPosto sim amor
ExcluirA cada capítulo q venho ler aqui venho com o coração nao mao por saber q cada vez ta perto dr acabar oq vai acontecer dessa conversa em acho q Nanda vai pedir desculpas pra Letícia e vai ajudar ela
ResponderExcluirCoração fica na mão né? Está realmente acabando.
ExcluirSerá? Eita...
Já tô chorando de saudades 😭😭😭😭💔💔💔
ResponderExcluirVamos chorar juntas? rs
ExcluirOxe... A Letícia tá morando na rua? E a família dela?
ResponderExcluirEla não tem família, morava em um orfanato até completar 18 anos.
Excluir11 anos 😍😭 Tenho vontade de entrar na Fic e aperta A Maria
ResponderExcluirDuas, haha. A vontade de fazer parte dessas aventuras é muita.
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