{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

sábado, 14 de maio de 2016

Capítulo 196 - Parte V

Narradora
  Luan desde menino com o sonho de ser cantor alcançou muitos objetivos, teve muitas conquistas, recebeu muitos prêmios e também foi muito surpreendido, talvez de maneira que ele nem imaginava... Como a chegada de Melissa, que trouxe uma reviravolta muito grande, um baque forte e um medo de que seu castelo de areia se desmanchasse com uma onde forte devido à maré alta. Mas se não fosse assim, ele teria conhecido Fernanda?
  E ela? Quem seria essa mulher eficiente, autêntica e muito determinada?
  Até então uma filha única, cheia de mimos, mas também muitas cobranças. Os pais depositavam nela total confiança e apostavam a realização de muitos sonhos baseados nas escolhas que inconscientemente ajudaram Fernanda a fazer. Assim, ela se tornou a advogada de sucesso que cuidaria de um "processo delicado" como a paternidade de uma criança. Os caminhos se cruzaram!

  Nenhum dos dois imaginava que dali surgiria um desejo incontrolável e que através dele confusões aconteceriam... e das grandes, até porque o que era pra ser um casal tornou-se um triângulo amoroso que foi mantido por um bom tempo. Mas sabemos que uma mentira sempre é descoberta, nada fica em oculto. As máscaras caíram!
  Agressividade, decepção, quebra de confiança, vergonha, afastamento... Um verdadeiro caos. Quem imaginaria que no fim tudo daria certo? Que valia a pena insistir? Bom, o casal de uma forma encontrou uma maneira de seguir e esquecer os problemas do passado ou melhor, superá-los.   Confiança restaurada, o nascer de um novo amor, a intensidade como casal e então tudo veio a público! Mídia... Fãs... Relacionamentos passados... Escolhas!
  Foi uma longa caminhada, tão longa que se estendeu por mais de meses. Totalizando agora 4 anos de casados e 11 anos que se conheceram.




Narrado por Luan
  Embora tenha caído uma chuva daquelas no natal e no ano novo, passar em família foi uma delícia. Passamos com a minha família, mas no dia 10 iríamos para NYC.
  Melissa estava mais que animada, iria pra New York pela primeira vez depois de "grande" e já estava fazendo mil e um planos de roupas, ela e as amiguinhas. Crianças!


_ Fernanda, tá difícil aí?
_ Luan... 
_ Oi.
_ Engordei alguns quilos.
_ Ficou mais gostosa ainda. -ela saiu do closet mostrando a blusa agarradinha na barriga.- Ou a blusa pode ter encolhido.
_ Eu engordei, três quilos nesse fim de ano.
_ Ninguém percebeu.
_ Eu percebi e já é pessoa o suficiente. -falou tirando a blusa e jogando na cama.-
_ Eu queria conseguir chegar no almoço. Só isso.
_ Todo ano a gente vai, ninguém vai morrer se chegarmos cinco minutinhos atrasados.
_ Se fossem só cinco minutinhos tava bom. Agora são duas horas de atraso!
_ Esses eventos nunca começam no horário.
_ Quem me garante?
_ Meu sexto sentido.


  E com o sexto sentido dela chegamos e ainda estava enchendo o espaço, era um almoço beneficente e nós como empresários, patrocinávamos ONGs que cuidavam de crianças, idosos e doenças terminais... Nossa mesa estava reservada junto à outros dois casais de empresários que atuavam em ramos parecidos que o nosso.
  Quando o lugar estava "cheio" o orador subiu ao palco e deu início, contou sobre quais eram as metas e expectativas e mencionou o que tinham avançado graças as doações recebidas e agradeceu a cada nome listado. Foi mostrado em um vídeo da instituição e após uma salva de palmas, pudemos comer.


_ O que foi?
_ Não queria ter deixado a Maria gripada em casa...
_ Ela está com a minha mãe, fica tranquila.
_ Longe de mim duvidar dos cuidados da Mari, mas você sabe que eu me preocupo.
_ Eu sei que sim. -beijou meu rosto.- Quer ligar lá em casa?
_ Liga e pergunta, por favor... -aquele olhar de mãe preocupada me deixava sorrindo à toa, Fernanda era uma mãe excelente.- Mamusca?
_ Oi meu filho, como está aí?
_ Oi, está tudo em ordem dona Mari. E em casa?
_ Melissa, Arthur e a Laura, saíram com o seu pai. Ficamos só eu, a Maria e o Puff.
_ Uai, a Bruna não tava aí também?
_ O Rafael chegou, né meu filho. Quer curtir a mulher e o filho pequeno.
_ Precisa curtir muito não, de tanto ele curtir fez dois filhos na minha irmã.
_ Luan...
_ É verdade. -ela riu.- Mas, eu liguei mesmo pra saber como a Maricotinha está...
_ A Nanda que pediu, né? -risos.- Nem precisa responder, já sei que foi. 
_ Sabe como é mãe, né?
_ Sei sim. Mas fala pra ela não preocupar não, que a Maria está muito bem. Não parou um minuto desde que vocês saíram.
_ Melhorou a tosse?
_ Não, mas o xarope está aqui falando nisso...
_ Nem tomando gelado?
_ Luan Rafael, eu tive dois filhos e tenho cinco netos, fora meus sobrinhos... Quer perguntar mais alguma coisa? -brincou.-
_ Mamusca, essa Maria é terrível ela sabe fuçar na geladeira e toma o raio da água gelada.
_ E eu não conheço a peça? Falei pra ela que se ela tomar gelado que eu mais o seu pai vamos levar ela no seu Dino pra tomar duas injeções na bunda.
_ Ela nem liga mais, toda vez ela toma uma injeção. Acostumou.
_ Tadinha da minha neta...
_ Ela quando fica gripada, fecha a garganta aí fica sem ar. Por isso a Nanda fica doida.
_ Será que fora isso ela não é alérgica a nada?
_ Até onde eu sei não. -ri.-
_ Tá, deixa de conversa... Volta pro seu evento que eu vou cuidar de uma mocinha que está aprontando todas aqui. Se cuida, filho. Beijos.
_ Beijos. -desliguei e Fernanda ainda me olhava.- Ela está bem, só com tosse.
_ Ah sim. -visivelmente ela relaxou e muito, voltou a conversar e tudo mais.


  Ficamos ali até o início da noite e então seguimos para casa dos meus pais. Estacionei o carro e descemos de mãos dadas.

_ Ôh a Melissa tá pegano meu doce! Essa rudícula. Me antes que eu te bata de soco!
_ nossa, sua anã de jardim.
_ Ôh , olha ela! -abrimos a porta e entramos pegando as duas de surpresa.- Papai, ela  tá me mexendo. -ficou Ben séria.- Vou bater nela de soco. -fechou o ponho e se jogou pra cima da Melissa.-
_ Maria assim não. -peguei ela pela cintura tirando seus pés do chão.-
_ Assim machuca, podem parando hein.
_ Ele pegou meu doce que minha vó fez pra mim.
_ Que doce?
_ Eu nem peguei, fingi que ia pegar e essa bocuda já tá gritando.
_ Você que é... -mostrou a língua.-
_ Coisa feia, Maria Luísa. Pede desculpa.
_ Não. -desceu do meu colo e correu pra cozinha onde minha mãe estava.- 
_ E você já está bem grandinha, não acha não?
_ Nossa não pode mais brincar com a sua filha? -falou toda irônica.-
_ Não começa hein...
_Essa menina faz o que ela quer e nunca leva bronca, agora eu né...
_ Você é muito mais mimada que ela, se quer saber. Nunca levou um tapa, antes tivesse que hoje não ia falar tanta besteira. -falei e fui pra cozinha enquanto Fernanda não disse nada e sentou no sofá.- Oi mãe.
_ Mãe? Tá tudo bem? -desligou o fogão e me olhou.-
_ Coisa boba, daqui a pouco passa.
_ Uhum... Tem a ver com a Maria Luísa correndo pela minha cozinha?
_ Um pouco. Cadê ela?
_ Lavanderia. -caminhei até ela é me sentei no chão também.-
_ Tá brava minha pequena?
_ Não.
_ Não? Então vai dar um abraço bem gostoso no papai? -fiquei um tempo de braços abertos até ela se jogar em mim, abraçando com toda "força".- Sabe que tem que pedir desculpa, né?
_ Ela tá chata, só porque ela usa fraldinha igual a da mamãe e eu não. Papai, depois ela brincava comigo e ainda pintava a minha unha... Agora... Faz nada e tudo reclama. Não quero mais ser irmã dela, troca de filha com o tio Dudu. -falou toda séria, segurei a risada.-
_ As coisas não assim pequena, senta aqui... sua irmã é grandinha e não é sempre que ela gosta de brincar.
_ Ela só fica no solular, toda hora aquele trem fazendo barulho, papai.
_ Aé?
_ Muito.
_ E você cansou disso?
_ Cansei, já deu já. -disse franzindo a testa.-
_ Já tentou conversar com ela? Vocês são irmãs, meu anjinho.
_ Não sô mais, ela não brinca comigo!
_ Luan e Maria Luísa, vamos pra casa.
_ Ah não mamãe, vou dormir com a minha vó.
_ Quem disse?
_ Ela dexo, não é vozinha? -Mamusca riu e estendeu os braços pra ela que foi direto pro colo.-
_ Se quiserem deixar eu não ligo.
_ Se ela ficar eu vou também. 
_ E eu tamém. -Arthur completou.-
_ Fica todo mundo então. -meu pai disse.- Mas oh, se não obedecer já sabem.
_ Castigo. -Maria respondeu com desdém e nós rimos.-
_ Tá ficando abusada essa menina hein Fernanda.
_ Pega ela sogro, dá um coro.
_ Meu vô não me bate, ele é bonzinho. -risos.-
_ Então nós já vamos indo, tchau procêis...
_ Sogra se ela ficar ruinzinha, promete que me liga?
_ Vai tranquila querida, eu ligo sim. -sorriu e veio nos acompanhando até a porta. Nos abraçamos e em seguida fomos pro carro.-
_ E nós, vamos fazer o que?
_ Não sei. Temos uma noite inteira pra fazer vários nadas.
_ Vou ligar pro Testa... Um programa de casal o que acha?
_ Que ele deve estar fodendo a Isa e não vai te atender. -riu.- Vai ser balada?
_ Sei nem o que é isso.
_ Cara de pau, lógico que sabe. Eu vi as fotos que saíram na internet.
_ Amor, foi um evento de negócios.
_ Negócios é? Sei. Vai logo quero tomar um banho e lavar meu cabelo. O perfume daquela mulher fresca tá grudado em mim.
_ Ela era legal.
_ Ela rica e falava disso de minuto em minuto. Chata!
_ Você que é nojenta demais.
_ Seu rabo, seu rabo que eu sou nojenta.
_ Amor... Sabe que nunca mais fizemos aquela brincadeirinha no carro.
_ Não vem não neguin, pra você hoje não tem brincadeira certa.
_ Ah, por que?
_ Quero sair e se a gente começar isso não vai acontecer. -dei risada concordando com ela e arranquei com o carro.


  Chegamos em casa rapidinho, ela subiu pro quarto e eu liguei pro Testudo, ia ter show de uma dupla sertaneja no Villa Mix e ele ia levar a Isa. Ofereci a mim e a Fernanda como companhia, ele gostou da ideia e disse que ia sair de casa lá pelas 23h.

(...)

@fermarques: E assim a minha noite está só começando. #MaridãodeFolga #DiadeVilla #Sertanejando


  Chegando no Villa Mix encontramos o Testa junto com a Isadora que também estava linda. Nós entramos e fomos para o camarote premium.

_ Drink amiga?
_ Uma adega inteira por favor. -riram.-
_ Semana sendo cansativa por lá?
_ A pressão parece bem maior quando se está dentro de uma sala fechada. -risos.- Mas você viu, fechamos mais duas contas.
_ Justamente aquelas que entitularam vomo mais difíceis.
_ Vocês não vão falar de trabalho, né? Eu estou de férias. -falei abrindo a latinha de cerveja.-
_ Nós nunca temos férias, não em começo de ano amor (selinho). Além do mais, ficar sem trabalhar é um saco.
_ Tamo valendo mais nada Testa.
_ Depois ela vem pedir beijo.
_ E você vai me dar ou eu beijo outro.


  Outra coisa que mudou? Isadora. Mas não de uma maneira ruim, ela era toda tímida e não falava quase nada comigo mesmo sendo amiga da Fernanda. Só que agora ela estava mais desinibida, mais falante, mais parceira.

_ Bora lá, boi.
_ Bora. -ficamos esperando o drink das duas bonitas e voltando vi um cara falando com a Fernanda, todo cheio de sorrisos e ela sem entender.- Tava demorando, olha aí Testa.
_ Safado.
_ Vamos voltar logo. -cheguei entrando na frente do cara e dando um beijo no pescoço dela.- Atrapalho?
_ Não amor, ele já estava de saída.
_ Você namora?
_ Não, ela é casada. -ele ficou olhando, depois saiu sem falar nada.- Idiota.
_ Chato, fedendo a pinga... Nossa...
_ Demorei?
_ Imagina que não... Mais um pouco eu ia te buscar.
_ Exagerada.
_ Pouquinho. -abraçou-me pelo pescoço e me encheu de selinhos.- Vamos dançar amor?
_ Você não queria um drink?
_ Consigo fazer as duas coisas, eu acho.
_ Então chega mais juntinho aqui oh. -peguei Fernanda pela cintura e dançamos agarradinhos.- Quanto tempo que a gente não fica assim?
_ Desde que nos casamos. -deitou sua cabeça em meu peito e ficou assim até a música acabar.
_ Continua dançando bem hein. 
_ Sempre. -risos.-
_ Vem Fê, vai  começar o show.


  As duas foram encostar na grade do camarote e claro que eu fui junto, queria que quem olhasse ali nos visse juntos.
  E foi assim durante o show, quando não abraçados estávamos dançando ou beijando ou discutindo porque o cara da dupla não parava de olhar e dizer trechos de músicas. Curtimos o show e muito, no final esperamos a casa esvaziar por completo para sairmos de lá. E ainda sim tinham pessoas do lado de fora que queriam uma foto comigo.


_ Obrigada lindo. -e depois de um beijo no rosto saiu.-
_ Obrigada lindo... Vaca, oferecida...
_ Ciumenta... -falei do mesmo jeitinho.-
_ Ridículo. -e cruzou os braços. Havia estacionado meu carro um pouco longe do Villa, peguei na mão da Fernanda e fomos caminhando até ele. Desliguei o alarme e quando estávamos pra entrar escutei um grito e em seguida o choro de uma mulher.- Luan eu tô com medo...
_ Entra no carro.
_ Não vou ficar aqui sozinha, ou vamos pra casa ou vamos ver o que é...
_ E se for briga de casal?
_ Vou chamar a polícia. -cruzou os braços. Dei a volta no carro jogando a chave no bolso e pegando outra vez na mão dela. A cada passo o choro ficava mais forte, olhamos para o lado e um cara tentava pegar uma mulher a força.- Faz alguma coisa...
_ Você quer que eu faça o que?
_ Se você eu você ia dar seu jeito.
_ Eu nunca deixaria que fizessem isso com você.
_ Ela é mulher, igualzinha a mim.
_ Tá bom Fernanda, fica aqui.


  Na verdade eu não sabia como chegar nos dois, mas lembrei do que a Fernanda disse e quando percebi já tinha o empurrado.

_ Tá ficando louco?
_ Qual foi? Quem deve estar louco é você!
_ Meu, vai embora...
_ Ela é alguma coisa sua? É só mais uma vadia que fica por aí pedindo esmola.
_ Cala essa sua boca se insistir vai ser pior.
_ Eu vou é ligar pra polícia. Canalha! Sem vergonha, homem nojento. Não ousa chegar perto dela outra vez. -Fernanda era a mulher mais linguaruda que eu já vi, e se o cara revidasse? Tava fodido mesmo.-
_ Louca. -deu as costas e saiu. A mulher ficou caída no chão, ainda chorando. Aproximei-me e perguntei se ela já estava melhor e se precisava de ajuda e quando ela levantou os olhos eu a reconheci. Mesmo estava toda suja, descalça e descabelada os olhos eram inconfundíveis.- Letícia?
_ Letícia? Meu deus! -Fernanda levou as duas mãos à boca e chegou até nós.-
_ Aí que vergonha, obrigada pelo que fizeram... Mas tô indo embora.
_ E você tem pra onde ir? -Fernanda perguntou e ela ficou em silêncio de cabeça baixa.- Você vem com a gente...


  Se eu deveria ter dito alguma coisa, eu não disse foi nada. Ajudei Letícia se levantar e fomos pro carro, Fernanda foi atrás com ela e depois de uma hora estávamos em casa. Esperei as duas entrarem, fechei a porta e subi pro quarto. Precisava de um banho.



Narrado por Fernanda
  Eu não esperava encontrar-me com a Letícia daquela forma, ainda mais depois de alguns dias. Fiquei muito mal, eu sei que ela errou, mas quem sou eu pra falar de erros? Eu tive uma segunda chance, e ela?
  Luan ficou um pouco desconfortável e subiu na frente, eu fui com ela até o quarto de hóspedes onde tinha um chuveiro e deixei ela tomando banho e depois falei pra ela ir até o antigo quarto que ficou muita coisa dela lá e eu acabei não mexendo. Tirei meus saltos, prendi os cabelos, fui até a cozinha e depois de abrir a geladeira peguei a primeira bebida forte que encontrei e virei um copo de uma vez.


_ Não precisa me deixar ficar, eu tô bem... -a escutei dizer.-
_ Não... Precisamos conversar Letícia.











~.~
Não vou me estender muito, nem dar futuras dicas. Mas qual a sensação de chegar ao final desse capítulo?

12 comentários:

  1. 11 anos... Tanto tempo se passou desda transa no banheiro, do primeiro toque, primeiro beijo, primeira chama que acendeu essa imensa fogueira de amor e paixão. Eles erraram e acertaram, cresceram e aprenderam juntos. Odiaram e perdoaram.
    Isso que acabou de acontecer mostra que a Nanda errou colocando a Letícia pra fora daquele jeito, mas ela se arrepende, sentar e conversar eh a solução. Na hora da raiva fazemos coisas de cabeca quente q nos arrependemos depois que paramos para pensar direito.
    Agora eh colocar as cartas na mesa e ter uma conversa sensata, sem gritos ou tapas.

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    1. Esse capitulo ele nos trouxe uma lembrança não muito detalhada porém cronologica do que aconteceu no decorrer e tals. E meu, dá uma saudade do comecinho rs.
      Errou e muito, mas foi por ter agido de cabeça quente. Agora vamos ver no que vai dar.

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  2. A cada capítulo q venho ler aqui venho com o coração nao mao por saber q cada vez ta perto dr acabar oq vai acontecer dessa conversa em acho q Nanda vai pedir desculpas pra Letícia e vai ajudar ela

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    1. Coração fica na mão né? Está realmente acabando.
      Será? Eita...

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  3. Já tô chorando de saudades 😭😭😭😭💔💔💔

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  4. Oxe... A Letícia tá morando na rua? E a família dela?

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    1. Ela não tem família, morava em um orfanato até completar 18 anos.

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  5. 11 anos 😍😭 Tenho vontade de entrar na Fic e aperta A Maria

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    1. Duas, haha. A vontade de fazer parte dessas aventuras é muita.

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Girls, fiquem à vontade. Esse espaço é de vocês!