Narrado por Fernanda
(...)
Acordar às quatro da manhã e perder o sono por causa de um sonho que nem se lembra é horrível. Péssimo! Mas foi o que aconteceu. Então, aproveitando minha insonia, tomei um banho e depois de vestir uma roupa qualquer separei a roupa que iria para a empresa. Dei uma olhada na mochila das crianças e desci para dar andamento ao café da manhã.
Pães, suco de laranja e leite com chocolate. Os três amavam.
Beirando às seis da manhã escutei um barulho vindo da escada, sabia que era uma das crianças.
_ Bo dia mamãe. -minha Leninha, toda descabelada e sorrindo.-
_ Não acha que está muito cedo, não princesa?
_ Poquinho. -riu.- Tade o papai?
_ Dormindo, quer ir dar um beijinho nele?
_ Sim.
_ Então vamos tomar café, aí a mamãe te troca e antes de ir para a escola eu te deixo dar um beijo nele.
_ Tá.
Narrado por Luan
(...)
_ Bo dia papai. -senti aquelas maozinhas pequenas segurando minha cabeça e um beijo no meu olho, sorri.-
_ Bom dia princesinha.
_ Cê tá dormindo?
_ Está querida, vamos que deu sua hora já... dá tchau pro papai e vamos descer.
_ Tchau papai, té mais tarde.
_ Tchau princesinha linda, até mais. Vai com Deus.
_ Cê tamém. -Fernanda a pegou no colo e saíram do quarto. Voltei a dormir, mas senti alguém me sacudindo.-
_ Pai... -abri os olhos querendo que ainda estivesse escuro ou que fosse um sonho.- preciso de um favor seu. -franzi a testa ainda sem acreditar, era a Melissa.- Bom dia.
_ Bom dia. Favor com o que?
_ Estou mais que atrasada para a faculdade, pretendo entrar na segunda aula. Pode me dar uma carona?
_ Pra pedir é boa, né?
_ Se não der tudo bem, eu fico em casa... -falou baixo e totalmente sem graça, bufei.-
_ Me espera lá em baixo, já desço. -ela se inclinou para me dar um beijo no rosto, mas algo fez com que ela me encarasse por alguns segundos e saísse do quarto sem dizer nada mais que "Obrigado."
Tudo isso era estranho, mas necessário. Levantei da cama, vesti uma regata e depois de colocar uma calça de pijama mesmo e calçar meus chinelos desci para a sala.
_ Tá pronta, Melissa?
_ Estou terminando de comer. Não vai querer nada? Tem suco de laranja...
_ Depois eu tomo. -bocejei.- Ainda estou com sono. Tô te esperando no carro. -e saí. Não demorou e ela veio, minha menina entrou no carro e sentou no banco do carona, em silêncio.-
_ Você lembra onde é, pai?
_ É onde você prestou o vestibular, não é? -ela assentiu.- Sei sim...
_ Pai...
_ Oi.
_ Vocês nunca vão me perdoar?
_ Nunca seria muito tempo e mais... eu não tenho que perdoar ninguém... não foi a mim quem você ofendeu.
_ Eu fui impulsiva, não deveria ter dito aquilo à minha mãe. Não sei o que deu em mim, eu só não queria ouvir ela dizer todas aquelas coisas horríveis de uma pessoa que ela mal conheceu.
_ Mal conheceu? Ela namorou com ele por mais de dois anos, não foram dois dias. No início um namorado nada ciumento, super compreensivo e aceitava tudo... baladas, viagens. Mas depois foi ganhando "força" e querendo se crescer. -Mostrou quem realmente era, um homem extremamente possessivo, grudento e desconfiado. Nenhuma mulher gosta disso! A sua mãe estava empurrando o relacionamento dos dois com a barriga, não sentia amor por aquele homem, por aquela pessoa totalmente desconhecida. E o traiu sim, porque comigo ela além de na época não ter compromisso, não tinha cobranças e muito menos dores de cabeça. Se foi errado? Não cabe nem a mim, nem a você dizer. Somente à ela.
_ Eu não sabia disso...
_ Não procurou saber, também... pensou que tivesse alguma moral pra apontar o dedo e dizer todas aquelas coisas. Como você acha que ela se sentiu? Você além de quebrar toda a nossa confiança você mostrou não ter respeito nem pela sua família. Seus pais... trocou o carinho e cuidado que sempre teve dentro de casa pra se aventurar com um desconhecido! -ela se manteve quieta.- Valeu a pena abrir as pernas pra ele? -perguntei cheio de raiva.- Onde ele está agora? Rindo da sua cara enquanto come outra. Olha Melissa, eu sou seu pai. E por mais magoado que esteja, nunca lhe negaria o meu perdão. Mas nós dois sabemos que ele por si só não é o suficiente para aliviar sua consciência.
_ Eu não quero aliviar minha consciência, eu quero minha família de volta. É isso que eu quero.
_ Tudo na vida são escolhas. E você parece ter feitos as suas. -falei olhando pela janela para não ter que encarar aqueles olhos verdes.-
_ (...)
_ Chegamos. -falei estacionando na entrada da faculdade, olhei e a vi limpar as lágrimas e descer do carro sem dizer nada.
Recostei a cabeça no banco do carro e fiquei de olhos fechados por alguns minutos. Quando arranquei com o carro acabei não indo para a minha casa. Fui pra casa dos meus pais, sabendo que encontraria minha mãe ali, me esperando.
_ Está com um rostinho tão abatido meu filho, e não é só sono. -sorriu de um jeito lindo que só ela sabia.-
_ Tô me sentindo mal, mãe. Odeio me sentir impotente dessa forma. -ela arregalou os olhos.-
_ Entra, estou terminando de passar um cafézinho. Assim a gente toma e vai conversando... o que me diz?
_ Bora lá. -depois que fechei a porta minha mãe e eu seguimos para a cozinha, ela terminou de passar o café e nos sentamos à mesa da cozinha.-
_ Não acha que está se cobrando demais, não?
_ Sou o homem da casa, as coisas deveriam estar em ordem.
_ As coisas não assim querido. -voltou a sorrir, segurou minhas mãos.- O que está fora de ordem?
_ Mãe, a Melissa é uma ótima filha e eu sei disso. Eu vi aquela menininha crescer e boa parte do que ela é... eu vi se formar.
_ Uma mulher linda, por dentro e por fora.
_ Boca dura igualzinha a mãe.
_ Ela foi criada assim meu filho, e não intencionalmente. Sei disso.
_ Queria ter sido mais firme com ela e os outros também.
_ As coisas não funcionam assim... da mesma maneira que eu e seu pai te criamos nós criamos sua irmã, e vocês são bem diferentes.
_ Eu sei. Mas nenhum de nós nunca lhe faltamos com respeito.
_ Mas já aprontaram muito, de me deixar fula da vida e de cabelos em pé.
_ Eu sei. -ri.- Só que... o que ela disse.
_ Foi em um momento mais que equivocado, e não é querendo defender porque é minha neta. Mas sim porque é a verdade meu filho.
_ Não consigo aceitar, foram palavras frias e que eu sei que feriram a Nanda mais que uma surra.
_ Os mais jovens tem essa mania mesmo, tudo é dito ali sem nenhum filtro e quando vai ver... saiu. Eu conheço a nora que tenho e sei que por mais chateada que esteja, está esperando pela oportunidade de que tudo fique bem.
_ Eu sei mãe, mas assim como eu também conheço minha esposa há mais de dez anos... sei que ela é orgulhosa e dessa vez eu não tiro a razão da Fernanda.
_ Filho...
_ Ela tem que aprender a crescer, nem que seja na marra. Não vou voltar a passar a mão na cabeça dela nunca mais. Chega. -falei firme e minha mãe entendeu, continuou me aconselhando e depois mudamos de assunto. Ficamos conversando sobre outras coisas, mencionamos até a escolinha da Helena e como ela estava se saindo. Meu pai havia voltado do escritório e juntou-se à nós. Almoçamos e então me despedi indo buscar os dois "pequenos" na escola.
Maria Luísa entrou no carro toda nervosa assim como o irmão, ninguém queria falar o que estava acontecendo até que chegamos em casa. Descemos do carro, entrei com as mochilas, joguei as chaves e a carteira em cima da mesa e chamei os dois.
_ Tá legal, podem me contando o que está acontecendo... Agora.
_ Eu queria ser filha única, ele é muito chato.
_ Uai, por que?
_ Porque essa anã de jardim que atende pelo nome de Maria Luísa, ganhou um presente de um moleque e tava toda feliz. Quebrei mesmo, joguei fora. Irmã minha não tem que ficar de gracinha com menino nenhum.
_ Tá vendo, só? Papai, ele era só meu amigo.
_ Os dois estavam de mãos dadas, pai. Eu vi tudo na hora do intervalo. -Malu olhou bem séria pra ele, depois pra mim como se cobrasse uma atitude. Esbocei um sorriso e desaforada igual a mãe, pegou a mochila e subiu batendo os pés.-
_ Arthur...
_ Nem vem pai, ela tá muito assanhada pra idade dela.
_ Isso é, mas você não é o pai dela bonitão.
_ Sou o único irmão e isso conta.
_ Você vai subir agora, e vai...
_ Ah não, nem vem pai.
_ Quieto que eu ainda tô falando... -ele cruzou os braços e olhou bravo.- ...vai pedir desculpas.
_ Pai...
_ Pô, cara. Você é o irmão mais velho...
_ Por isso eu tenho que pôr freio...
_ Arthur meu filho, as coisas não vão funcionar assim.
_ Tá. Eu peço desculpas, mas você sabe que eu tô certo.
_ Tá?
_ Lógico... você não fazia isso com a tia?
_ Fazia pior. -falei pra mim mesmo, mas ele ouviu e ficou me olhando "confuso".- Deixa que eu me entendo com ela. Pode ser?
_ Tudo bem pai, você venceu.
_ Vai lá e aproveita que tá subindo, leva sua mochila seu espaçoso. -ele pegou a bolsa por uma alça só e saiu arrastando escada acima. Sentei no sofá e quando pensei em fechar os olhos meu celular começou a tocar.- Oi meu amor.
_ Mô, tá acordado já?
_ As crianças já estão em casa, se for isso.
_ Já trocaram de roupa?
_ Foi o que eu pedi à eles.
_ Tem comida na geladeira, fique à vontade que a cozinha é toda sua e a louça também.
_ Ok, senhora.
_ Melissa acordou?
_ Bem cedo por sinal, foi até pra faculdade.
_ Entrou na segunda aula, né? Porque quando eu sai com as crianças ela ainda estava dormindo. -falou em tom de preocupação.-
_ Sim, eu levei ela. Relaxa.
_ Está tudo bem entre vocês?
_ Vai ficar... mas hein... e você? Correria?
_ Sim. Seu amigo do peito está aqui.
_ Que amigo? Tá doida?
_ Israel Novaes, continua lindo. Benza Deus! -ria.-
_ Tá engraçada hoje, né? Vou te colocar pra dormir pra fora.
_ Posso pedir abrigo, sabia?
_ Fernanda!
_ É brincadeira amor, ele é casado e eu também. Muito bem casada por sinal.
_ Ainda bem que você reconhece o marido excelente que tem. -risos.- Vai chegar que horas?
_ Bem tarde. -falou sem jeito.- Não esquece de buscar a Leninha, nem de dar banho neles e fazer a janta.
_ Posso pedir pizza?
_ Não inventa. Você sabe cozinhar.
_ Miojo, ovo cozido...
_ Mô, colabora vai.
_ Tá decidido, meus pais vem jantar aqui.
_ Não tô acreditando nisso Luan.
_ Brincadeira amor, eu sei fazer macarrão.
_ Cuidado hein. Agora eu tenho que desligar. Beijos, amo vocês.
_ Nós também te amamos, se cuida. -desligamos.- Maria Luísa e Arthur, bora comer.
Não precisei chamar outra vez, dei almoço, eles subiram para fazer lição de casa e eu deitei pra dar uma cochilada.
_ Papai, acorda.
_ Hm...
_ Mamãe ligou, disse que é pra você buscar a Helena.
_ Já? Que horas são?
_ Tem o 17 e mais 3... 37.
_ Minha nossa senhora, sua irmã é dispensada 16h30. Sua mãe vai me matar.
_ Vai mesmo, e eu ajudo ainda. -dizia toda séria e pelo jeito bem brava.- Vamos papai, anda logo. -calcei meus chinelos, peguei a regata e desci já passando pela sala e pegando as chaves.-
_ Bora Arthur...
_ Vou ficar.
_ Nada disso, você não vai ficar sozinho aqui.
_ Melissa tá em casa, podem ir.
_ Não está mentindo pra mim, né? -ele riu e levantou do sofá indo pra fora de casa, fechei a porta e fomos pro carro.
O caminho até a escolinha da Helena não era mais que vinte minutos, quando estacionou e toquei o interfone escutei seu choro de fundo. Logo liberaram a minha entrada, fui rápido até ela que chorava mais ainda.
_ Pronto neném, papai tá aqui.
_ Papai eu quelu ih pra casa! -limpou o nariz.- A ti...tia falou que você ia demorar. Não quelu mais escolinha.
_ Ôh meu amor, papai demorou mas já chegou. Dá tchau pras tias, e fala até amanhã.
_ NÃO!
_ Helena...
_ Tade a mamãe?
_ Ligando. -falei tirando o celular do bolso e atendendo a ligação.- Oi.
_ Cadê minha filha?
_ Comigo.
_ Deixa eu falar com ela, amor.
_ Ela tá bem, tava de boa.
_ Luan, a Helena é uma boca aberta. Para de mentir.
_ Boca aberta é você, oxê.
_ Só liguei pra saber se você tinha chegado na escola. Vou voltar para a reunião, tchau. Amo vocês.
_ Nós também te amamos muito. Tchau, até o jantar.
_ Até. E por favor, faz alguma coisa gostosa.
_ Ih amor de gostoso naquela casa só tem eu. -as professoras olhando pra minha cara tudo babando.-
_ Ridículo você, Luan. Não se imenda.
_ Também sou apaixonado por você. -ri.-
_ Engraçadinho. -e desligou.-
_ Bora minha princesinha?
_ Sim. Tchau tia.
_ Tchau Helena, até amanhã né?
_ Não, tia. Manhã não. Não quelu. -ri daquela fala toda dengosinha, mordi sua bochecha e fomos para o carro.- Atur! Malia!
_ Oi Leninha. -disseram juntos.-
_ Papai, não quelu ir na caderinha.
_ Mas vai... pra não machucar.
_ Maçu quem?
_ Pra não fazer dodói princesa.
_ Tudo é dodói. -resmungou. Mesmo assim lhe sentei na cadeirinha e depois de saber que os três estavam em segurança, assumi meu lugar e seguimos para casa.
Nessa minha vida de anos de casado, a rotina como pai estava bem mais tranquila e eu já não me perdia tanto. Até mesmo gostava, curtia isso e fazia sem reclamar na maioria das vezes.
Chegamos em casa e fomos direto para o quarto, Arthur e Maria Luísa foram tomar banho e eu dei banho na Helena. Quando descemos, os ajudei com a lição de casa e dei algo para eles comerem enquanto me aventurava na cozinha.
_ Quelu tetê. -Helena apareceu de chupeta.-
_ Agora não meu amorzinho. Quer uma frutinha?
_ Não. Quelu tetê, papai.
_ Papai está fazendo papá, um bem gostoso pra Helena.
_ Eu é?
_ É princesa, você.
_ Qui é?
_ Carninha.
_ Tomatinho papai.
_ Salada, né? Nunca vi gostar tanto de folha, minha nossa senhora.
_ Pai, posso jogar?
_ Tamém quelu, Atur.
_ Vão lá, e nada de jogo de luta. Ela é uma menina.
_ Carrinho! -gritou e saiu da cozinha correndo. Continuei por ali, cozinhando.
Tudo ficou pronto era pouco mais de sete da noite. Coloquei a mesa, e nos sentamos para esperar a Nanda.
3 horas e meia depois {...}
_ Me lembra de não marcar reunião nenhuma para depois das 17h30. Odeio chegar tarde desse jeito. -falou entrando em casa toda afobada.- Você deve estar querendo me matar, né?
_ Não amor, eu sei como são as coisas. Vem aqui... -sentei ela em meu colo e nos beijamos, ela me abraçou e correu para o quarto dizendo que iria jogar uma água no corpo e logo descia. Do jeito que estava na sala continuei, quando ela chegou nós fomos comer.-
_ Queria tanto ver meus bebês acordados, Mô.
_ Vi que você ia demorar. Dei janta pra eles e coloquei os três na cama.
_ Melissa desceu pra jantar?
_ Desceu sim, todos os filhos alimentados. Só seu marido que não.
_ Ôh modeuso tadinho dele. -risos.- Aí, hoje foi muito puxado.
_ Imagino. Ainda mais que a Isa não foi, né?
_ Ela entrou de férias. Tô sozinha.
_ Não colocou ninguém no lugar dela?
_ Tenho ajuda, mas não é a mesma coisa amor. Ela conhecia o fluxo, o ritmo e todos os departamentos e uma outra pessoa... -durante o jantar conversamos sobre o dia estressante e corrido na CDM, depois subimos para dormir e mesmo que eu estivesse morrendo de vontade de amar minha morena a noite toda, ela dormiu em menos de cinco minutos.
Alguns dias depois (...)
Essa situação toda esta de parti o coração 💔😭
ResponderExcluirQuero essa família unida de novo.
Continua bjos
Está mesmo Tacy, choremos porque não é fácil.
ExcluirAcho q eles estão sendo muitos duro com a melissa, ela já arrependida,mais como vai pedir perdão de os pais não querem falar com ela?? N tem lógica filho por mais que apronta os pais sempre estão lá de braços abertos ����
ResponderExcluirSò queria saber oq Murilo está aprontando... Luan cuidando dos filhos é tão lindooooo ❤❤
ResponderExcluirTambém Ga, quero muito.
ExcluirLuan tem um lado pai muito mais que carinhoso, amoroso.
Melissa merece isso, mesmo que for coisas de adolescentes, ela tem que aprender a medir as palavras dela,e com isso criar maturidade, e ser mais responsáveis. Mas essa família tem que voltar o que era meu coraçãozinho não aguenta, Luan cuidando dos filhos.❤❤❤
ResponderExcluirCom certeza eles são mais forte unidos, é o que eu quero. Mas dona Melissa tem que aprender né!?
ExcluirCongela essa família por favor?! Não posso com tanta Fofura da Helena 😍😍😍 quero pra mim...
ResponderExcluirMelissa já sabe o q tem q fazer, agora eh ser sincera e tentar.
Arthur melhor pessoa😂😂😂😂 pode MSM não, Maria ta muito nova oxi. Menina assanhada
Família épica haha
ExcluirArthur mostrando um lado ciumento que nunca teve, Helena toda fofa e Melissa entrando nos eixos. Pelo menos é o que parece, né?
O que será que vai rolar nesse tempo ???
ResponderExcluirCuriosa
Continuaaaaa
Algumas coisinhas rs
ExcluirSério Melissa passou dos limites qndo ofendeu a Nanda,mas são pais mais que perfeitos, Luan se sente culpado achando q mimou demais a Mel, mas na vdd qndo a Ester foi embora ele se viu sozinho e a Nanda esteve ali pra dar apoio e amor, os dois juntos dariam a vida por ela... Essa família é perfeita, amei demais esse cap.
ResponderExcluirBem isso Vii, dessa forma. São pais amorosos que deram a ela muito mais que condicoes para wue vivesse bem. Deram princípios e muito amor, e esta mais que na hora dela reconheceram isso.
ExcluirAcho que a Melissa já se arrependeu.tudo bem que ela foi errada mais se o Luan e Fernanda não deixarem ela se aproximar como ela se descupar se nem conversar com ela eles não conversam mais,filhos por mais que eram os pais sempre estarão de braços abertos, acho q Fernanda e luan estão sendo muito infantis nesse ponto,não tem sentido,não faz sentido ����
ResponderExcluirEu não acredito que seja infantilidade, é realmente uma dura. Mas intensa do que o esperado, porque Melissa acreditava que iria dizer o que disse e ficar por isso mesmo e não ficou. Esse gelo serviu para que ela visse de um outro "angulo" e tivesse a chance de se arrepender, como você disse eles tem que deixar ela se aproximar... bem devagar, mas vão.
ExcluirVishe esses dias depois que é um perigo KKKKKKKK
ResponderExcluirKkkkkk é nada
Excluirvc bem que podia fazer a bruna narrando pra mostra a familia dela ������
ResponderExcluirFamilia Bruel é linda. ❤
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