Narrado por Melissa
Na sexta-feira acordei cheia de preguiça, real. Era o dia da semana em que eu estava mais cansada e meu corpo implorava para eu continuar na cama. O celular despertou às 07:40, mas eu levantei mesmo por volta de 08:15/08:30 e fui tomar meu banho.
Estava com um tempo sobrando e lavei os cabelos depois de escovar os dentes e sai com a cabeça enrolada na toalha e outra toalha enrolada no corpo. Leo ainda dormia feito uma pedra, não o acordei por estar cedo e continuei o que eu tinha pra fazer. Separei a roupa e o conjunto de lingerie que eu iria vestir, peguei o par de sapatilhas e os acessórios, brincos, relógio de pulso e um colar simples. Eu não enrolava para me vestir, mas gostava de ter tempo para os hidratantes corporais e faciais, maquiagem e cabelo.
Vesti a lingerie e fiquei sem a toalha, sentei na cadeira de frente para o espelho da penteadeira e fiz toda a make, aproveitei e dei um jeito nos cabelos. Coloquei uma calça jeans, camisa social e finalizei com os acessórios e sapatos.
_ Leo? -coloquei uma mecha do cabelo atrás da orelha e fui acordar meu namorado.- Amor, acorda.
_ Tô acordado, já. -disse tirando o edredom do rosto e sorrindo sem mostrar os dentes.
_ Vai dar dez horas daqui alguns minutos.
_ Preciso ir em casa, não trouxe roupas para ir trabalhar daqui.
_ Então levanta, né?
_ Tô com sono.
_ Eu também, mas ainda é sexta. -dei um selinho nele e desci.- Bom dia, Maria.
_ Bom dia, Mê. Tudo bem?
_ Ótima e você? -a abracei e me sentei à mesa em seguida.
_ Graças a Deus bem, querida. Leite?
_ Não, vou tomar um suco. -respondi enquanto enchia meu copo.- Ninguém levantou cedo hoje?
_ Sua mãe, que foi levar as meninas na escola e disse que iria direto para a empresa.
_ Tô atrasada. -falei rindo.
_ Menina, toma jeito.
_ Dá um desconto, hoje é sexta.
_ Tô indo em casa, daqui a pouco eu passo aqui pra gente ir. -Leo falou da entrada da cozinha.- Bom dia, Maria linda.
_ Bom dia, Leonardo.
_ Fui. -e saiu. Terminei o café, escovei os dentes no banheiro de baixo mesmo e retoquei o batom antes de sentar no sofá e ficar no celular. Nisso Arthur desceu e se deitou no sofá, todo largado, de samba-canção e chinelos.
_ Tá tudo bem?
_ Não. -levantou correndo e foi para o banheiro e sim, eu fui atrás.
_ O que você bebeu hein? -ele não falava, só vomitava.- Arthur!
_ Pelo amor de Deus cala essa boca minha cabeça está estourando, Melissa.
_ Bebe mais, idiota. Não sabe ir pra festa não, é? Tem que ficar enchendo a cara pra falar que foi divertido?
_ Minha mãe agora? -o ignorei e voltei para a sala, sentei e cruzei as pernas.- Mê?
_ O que foi Arthur?
_ Desculpa.
_ Tá. -disse levantando e indo atender a porta.- Ué, por que não entrou Leonardo? -perguntei ao ver que ele estava esperando encostado no carro.
_ Se eu entrar nós não saímos daí de dentro hoje. -riu.- Cadê sua bolsa?
_ Tô indo buscar. -falei voltando na sala, peguei a bolsa e gritei um tchau pra Maria.- Vai ficar aí o dia todo é? Pede pra Maria fazer um chá pra você. -falei e em poucos segundos sai. Entramos no carro e ele logo deu partida.
Narrado por Luan
Sexta-feira foi o meu dia da preguiça.
Estávamos Arthur, Maria e eu naquela casa enorme. Dormi praticamente o dia todo, acordei quase seis da tarde, tomei aquele banho e aí sim me preocupei em olhar celular, respondi mensagens no whatsapp, retornei as ligações da Xumba e ainda espiei um pouco meu Instagram.
_ Papai, cheguei! -Helena foi abrindo a porta e batendo com tudo, subindo em cima da cama de sapato e nem aí mesmo.- Oi, papai.
_ Oi minha princesa linda. -beijei seu rosto e lhe dei um abraço.- Como foi na escolinha?
_ Legal, eu aprendi outra palavra.
_ Ah, é? Qual?
_ Cha-ve-i-ro, papai. -contou as sílabas.
_ Que legal filha, parabéns.
_ Obrigada, papai. -deitou no meu colo e ficou me abraçando.
_ Luan, você viu a... -Fernanda ia perguntar alguma coisa, mas abriu a porta e sorriu.- Ela dormiu no seu colo.
_ Por isso estava quietinha. -falei virando a cabeça para dar uma olhadinha, ajeitei ela na cama, tirei seu tênis e levantei para beijar minha esposa que estava linda demais.- Como foi hoje?
_ Cansativo, mas produtivo... enfim sexta! -me abraçou pelo pescoço e ficou me dando beijinhos, muitos deles até darmos aquele beijo um pouco mais urgente e com mais firmeza.- Vou tomar banho, tá?
_ Eu até te acompanharia, mas fiquei de levar a Malu na sorveteria.
_ Maria Luísa está um cú, nem estresse que só ela... ela gritou comigo no carro agora pouco.
_ É TPM amor, você sabe como é.
_ Foda-se, eu não gritava com a minha mãe.
_ Relaxa, sem estresse você também.
_ Sabe do que eu preciso pra relaxar, não sabe? -acariciou meu pau por cima da bermuda, atrevida.- É disso, amor.
_ Vamos jantar fora hoje?
_ É, e as crianças ficam com quem?
_ Melissa não vem pra casa mais? -perguntei soltando dela e cruzando os braços.
_ Eu que sei, Luan? É sexta-feira, pode ser que ela tenha marcado alguma coisa com as amigas...
_ Não tô gostando dessa história não Fernanda. Aliás, nunca gostei.
_ Poderíamos ir no cinema com eles, o que você acha?
_ Acho que poderíamos jantar na dona Marizete, as crianças iriam dormir por lá e nós dois poderíamos sair.
_ Baladinha?
_ Uhuum... vou ligar pro Dudu.
_ Amor, Eduardo é um homem casado.
_ Primeiro os amigos, depois a mulher.
_ Ah é Luan?
_ Não no seu caso amor, você em primeiro lugar sempre. -lhe dei um selinho e ela seguiu para o banheiro. Aproveitei pra mandar uma mensagem no grupo, agitei para sairmos e não deu outra... Douglas, Dudu e Sorocaba se animaram para ir. Liguei pra minha mãe e ela amou a ideia de irmos jantar por lá, disse que faria a comida com muito gosto e estaria a nossa espera.- Tudo certo amor, nós vamos.
_ Pra onde pai? -Malu perguntou entrando no quarto de braços cruzados e cara fechada.- Não vai me levar mais na sorveteria?
_ Levo filha, mas estava falando outra coisa com a sua mãe.
_ Onde vocês vão?
_ Iremos todos, jantar na sua vó.
_ E depois?
_ Depois vocês vão dormir por lá e eu vou sair com a sua mãe.
_ Ah não pai, odeio não estar na minha casa quando estou menstruada. -revirou os olhos, brava.- Tudo bem que eu até tenho roupa na minha avó, mas eu não gosto.
_ Ajuda seu pai, Maria Luísa. Quero sair com a sua mãe, faz tempo que não vamos dar uma volta.
_ Af, que saco viu. Aposto que a Melissa vai dormir aqui em casa e com o namorado ainda.
_ Melissa é maior de idade, você não. Vai, vamos logo tomar esse sorvete. -disse pegando a carteira e "empurrando-a" para fora do quarto. Estávamos descendo as escadas quando Melissa abriu a porta.
_ Onde vamos?
_ Eu vou tomar sorvete com o meu pai, você não vai em lugar nenhum. -Malu respondeu segurando minha mão.- Né, pai?
_ Filha única agora, pai? -Melissa perguntou bicuda.
_ Ei, parem com isso minhas lindas. Tem paizão pra todas. -beijei o rosto de Maria Luísa e fui cumprimentar Melissa que estava chegando do trabalho.- Cadê aquele malacabado?
_ Foi pra casa dormir que mais tarde ele vai sair com uns amigos. -deu de ombros.
_ E você não vai junto? -franzi a testa.
_ Não, as meninas vem pra cá. Noite das meninas, nosso clube da Luluzinha. -respondeu deixando a bolsa em cima do sofá e pegando o Thor no colo.
_ Ah, pai... eu quero ficar aqui.
_ E você ia ficar onde garota?
_ O pai quer que a gente durma na vó Marizete, pra ele e minha mãe saírem.
_ Vocês dois hein, sei não. -Melissa falou rindo.- Tão muito saidinhos.
_ É bom que a mãe não fica de mal humor. -Arthur comentou antes de se sentar no sofá.- Ê pai, queria um sorvete também hein... será que rola?
_ Sendo assim eu vou também.
_ Aí que saco, não posso querer fazer nada com o meu pai que vocês vem pra encher... chatisse.
_ Eu sento do seu lado, filha.
Maria Luísa era a filha mais ciumenta em relação aos irmãos e isso desde pequena, mas nunca foi um problema. Saímos de casa e antes que eu me acomodasse no carro, Malu já estava esperando no banco do passageiro. Segui para a sorveteria que ficava há poucos metros do condomínio e descemos depois de eu estacionar.
_ Pai, será que dá pra gente entrar? -Melissa perguntou ao ver o movimento de entra e sai das pessoas.
_ Vou perguntar, perae. -segui até a entrada e troquei algumas palavras com o segurança, que chamou o gerente e eu perguntei se não teria uma mesa mais tranquila, reservada. Soube que tinha uma sala "privativa" e foi para lá que nós fomos e nos acomodamos.
_ Pai, vamos mesmo pra minha avó? -Melissa perguntou.
_ Fazer o que lá? Eu queria sair, pai. -Arthur comentou.
_ Nossa, de novo? Tá boa a coisa né?
_ Cuida da sua vida, Maria Luísa. -Arthur cutucou a irmã.
_ A mãe não vai deixar seu idiota. Ainda mais que você faltou na escola. -dizia toda sarcástica.
_ Vocês são fogo. -falei.
_ Eu sou a única daquela casa que não pode fazer nada... -Maria Luísa disparou a falar que não queria nunca mais calar a boca, mas logo mudamos de assunto e eu conversei com eles sobre coisas cotidianas... perguntei como ia a escola e faculdade, perguntei do TCC do Arthur e do estágio da Melissa, falamos sobre a festa de 15 anos da Maria Luísa e voltamos pra casa quase na hora de sair pro jantar na minha mãe.
_ O que foi amor?
_ Vocês que tem um rabo enorme e não conseguem fechar a porra da porta. -falou brava, limpando o joelho da Nena.
_ O que aconteceu?
_ Eu estava tomando banho, ela acordou e foi procurar vocês. Correu, caiu e se machucou. -dei a volta no sofá e Helena estava toda ralada, testa, joelhos e o nariz.
_ Toda vermelha minha gatinha. -beijei sua bochecha.
_ Tá doendo, papai.
_ Daqui a pouco sara.
_ Aí que frescura, a menina nem machucou mãe.
_ Frescura porque não foi você que é outra boca aberta.
_ Por que a senhora tá falando assim comigo?
_ Tchau pra vocês. -dizia Melissa pegando a mochila do sofá e caçando o rumo da escola, Arthur disfarçou e foi para a cozinha e eu peguei o controle da TV. Eram duas na TPM, eu que não iria me meter.
_ Maria Luísa, sobe, vai tomar um banho... não fica me enchendo o saco não.
_ Grossa! -e subiu.
_ Você está vendo né? Se ela gritar comigo mais uma vez eu juro que ela fica sem os dentes.
_ Vocês duas estão estressadas por causa da menstruação, releva.
_ Luan ela tem 14 anos e eu quase 50.
_ Ô amor, falta muito ainda.
_ Não interessa, eu falo e ela tem que escutar e fazer, ponto.
_ Você está certa. -concordei pra não estender o assunto e voltei a olhar os canais.
_ Falou com a sua mãe?
_ Uhuum...
_ E aí?
_ Ela disse que está nos esperando. Mas eles não querem dormir lá... Arthur queria sair de novo.
_ Ainda bem que ele queria, não quer mais.
_ Fernanda...
_ Fernanda, o que? Não era nem pra ele ter ido ontem.
Pronto. Mulher na TPM era 8 ou 80. Fernanda era a mulher mais bipolar do mundo, em um minuto estava ótima, cinco segundos depois se transformava em outra. Antes eu ficava descabelado, hoje eu concordo com tudo o que ela diz ou faz, mesmo ela estando errada.
Narrado por Melissa
Assim que chegamos da sorveteria o clima pesou na sala e eu logo dei um jeito de sair dali e subi para o meu quarto, aproveitei para jogar uma água rápida no corpo e colocar uma roupa fresquinha, shorts, regata e chinelos. Estava terminando de passar creme no rosto quando o mini furacão entrou no meu quarto correndo e quase que caia outra vez.
_ Para de correr, Leninha.
_ O papai tá te chamando pra gente ir na vovó Mari.
_ Já estou descendo, não demoro.
_ Tá bom. -respondeu ofegante e correu para fora do quarto, mais uma vez. Terminei, prendi os cabelos ainda no coque por causa do calor, peguei meu celular e desci.
_ Vai Arthur, você vai dirigindo. -jogou as chaves para o meu irmão que foi todo empolgado e minha mãe acabou com a festa dele e sobrou até pro meu pai.- Fernanda, ele sabe dirigir.
_ Ele pode até saber, mas ele não tem habilitação, não é maior de idade...
_ É só algumas ruas pra cima, meu amor.
_ Já falei que não, preciso repetir?
_ Não. -tive vontade de rir da cara dos dois que estavam bicudos e de cabeça baixa. Saímos de casa, meu pai trancou a porta e nós entramos no carro, seguimos para a casa dos meus avós e em poucos minutos chegamos. Meu pai estacionou, nós descemos e fomos entrando.
Minha avó sempre ficava feliz quando íamos fazer visita, sempre era uma festa. E era gostoso, muito gostoso. Fizemos uma horinha na sala, depois nos acomodamos na sala de jantar e comemos. No final de tudo meus irmãos ficaram por lá e eu, meus pais e o Thor voltamos para casa.
_ Não quis ficar, filha... vai sair? -minha mãe perguntou.
_ Não, mas chamei as meninas para irem lá em casa. Tem problema?
_ Claro que não, Melissa. É que eu pensei que você fosse sair com o Leo.
_ Ele até me chamou, vai sair com uns amigos. Mas eu não estava afim de ir não, sem contar que tinha marcado com a Tacy e a Nay de virem pra cá.
_ Precisam de alguma coisa?
_ Vamos pedir pizza, esfiha... fazer gordices. E fofocar, mãe (risos). E vocês vão pra onde?
_ Seu pai que sabe, amor... o Rober, vai?
_ Ele vai sim, mas a Isa não.
_ Por que?
_ Sei lá, amor. -foi a resposta dele. Chegamos em casa e os dois subiram para se arrumar, deitei no sofá e fiquei no telefone.
_ Tem certeza que não quer ir minha loira? Os meninos estão te chamando, vai ser tranquilo. -Leo mandou outro áudio.
_ Não loirão, as meninas já estão a caminho daqui. Esqueceu?
_ Traz elas também, ué.
_ Queremos falar mal dos namorados, das sogras, falar dos outros crushs... essas coisas.
_ Bobona, pensa que eu acredito. Mas beleza, eu te mando mensagem quando chegar lá.
_ Não precisa, sei que vai estar com os meninos. Promete pra mim que vai se cuidar?
_ Prometo, mas só se você prometer falar pra elas que eu sou o melhor homem na cama.
_ Idiota. -ri.- Tchau amor, vai se arrumar...
_ Nada de dormir tarde viu.
_ Ahaam... pode deixar pai. -ele foi tomar banho e eu continuei falando com as meninas que estavam chegando. Estávamos decidindo os sabores das pizzas e a quantidade de esfihas. Anotei tudo e liguei na pizzaria, pedi três pizzas de sabores diferentes e a bebida também. Liguei também pedindo as esfihas e subi para buscar minha carteira.
_ Melissa?
_ Oi, mãe. -falei do quarto.
_ Toma. -olhei e era o cartão do meu pai.
_ Ué, mas não precisa... peguei o meu. -mostrei.
_ Ele que pediu pra te entregar, a senha você já sabe. -deixou na minha mão e saiu. Não reclamei, deixei a bolsa lá e só desci com o cartão e minha carteira para não perder o bendito depois.
Assim que cheguei na sala o interfone tocou e era da portaria do condomínio, as meninas haviam chegado e juntas. Deixei a porta destrancada e fui ao banheiro, ao retornar elas já estavam tocando a campainha.
_ Oiiiiiiiii meninas! -falei toda empolgada, pulando no colo da Nayara.
_ Oi sua gorda, sai de cima de mim, Melissa. -ri e desci para apertar muito minha cacheada, Tacy.
_ Estava com tanta saudade de vocês, ainda bem que deu certo de virem as duas.
_ Desmarquei um jantar na sogra. -Nay disse revirando os olhos.- Mas ia só pra comer, porque o Cacá vai sair com o Leo.
_ Isso aí. -falei entrando e elas vindo em seguida.
_ Detalhe, meu namorado nem me chamou pra ir... falou que era um rolê dos caras.
_ O Leo me chamou, eu quem não quis ir. -dei de ombros, fechei a porta e fomos para o sofá.
_ Cadê minha tia? -Tacy perguntou.
_ Se produzindo, senta aí... daqui a pouco chega a nossa comida.
Dito e feito.
Começamos a conversar na sala, meus pais desceram e pouco antes de saírem a comida chegou. Paguei com o cartão do meu pai e devolvi pra ele.
_ Juízo as três. -dizia ele, todo sério.- Não pretendo voltar hoje. -beijou o rosto da minha mãe.
_ Tá bom, pai. Podem ir tranquilos, não daremos uma festa.
_ Assim espero, se cuidem. -falou se despedindo de nós com beijo e abraço e indo para o carro.
_ Bom, a casa é toda nossa!
_ Ae! -gritamos juntas, rindo aos nos jogarmos no sofá.- Agora posso colocar meu pijama.
_ E eu o meu. -as meninas disseram é subiram com as mochilas para o meu quarto. Segui para a cozinha e peguei coisas que usaríamos, pratos, copos e talheres. Empilhei tudo bonitinho e voltei para a sala, uns minutos depois elas desceram rindo de alguma coisa.
_ O que?
_ Achamos uma fantasia sua jogada no closet, foi isso. -e voltaram a rir.
_ Aquilo é da minha mãe, ela provou no meu quarto porque era surpresa pro meu pai. Acreditem. -revirei os olhos.
_ Eu quero ser igual sua mãe, sabia? -Nay dizia se sentando no sofá.- Toda cheia de vida, de fogo... mesmo depois de casada.
_ Os dois são assim, sou grata por ter isolamento acústico no quarto deles... porque nossa.
_ Se chama inveja. -Tacy zuou.
_ Vamos comer, né? -bati palmas e me sentei no tapete, Thor veio correndo e pulou em mim.- Vão ficar olhando?
Elas não perderam tempo e logo se acomodaram, "jantamos" e aquilo foi o esquenta para a nossa noite que seria longa. Uma longa noite para colocarmos o papo em dia, fazer coisas de meninas e com certeza relembrar os velhos tempos. Eu estava mais que animada!
~.~
Sexta-feira longa na nossa fanfic, não é? Mas eu quero mesmo é o final de semana. Alô, Maria Luísa! Te esperamos na baladinha teen. Haha ❤
Estou esperando o capítulo da Malu Já 😂😂😂😂😂😂😂
ResponderExcluirNão precisa mais esperar, vá ler.
ExcluirEssas muié com TPM são fogo.
ResponderExcluirLuan que se prepare
Demais não é? rs
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