{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

domingo, 3 de dezembro de 2017

Capítulo 246 - Parte I

Narrado por Fernanda
  Como era de se esperar, depois de uma noite inteira na bagunça no outro dia só queremos saber de dormir. O que significa que o sábado em casa foi mais que tranquilo, embora eu tenha acordado cedo. Mas minha bronca não foi essa, porque tive tempo de fazer minhas coisas logo cedo.
  Primeiro tomei café junto com a Nena, que acordou primeiro que eu. Comemos e deixei ela brincando com o Thor e dei uma geral na casa, troquei as roupas de cama dos quartos de hóspedes, ajeitei a bagunça da cozinha e fui dar uma volta com as minhas crianças.


_ Mamãe, a vó Ana chega hoje não é?
_ Na verdade você só vai ver a vovó amanhã, porque quando eles chegarem hoje você vai estar dormindo...


  E foi isso mesmo que aconteceu.
 Helena sozinha não dava trabalho nenhum, nem mesmo brincando com o Thor. E isso ela fez o sábado inteiro, foi correndo no quintal, pulando na varanda, sentada no chão da sala... no final da tarde dei um banho nela e no cachorro, deixei os dois bonitinhos no sofá enquanto preparava o café da tarde.


_ Boa tarde, amor. -Luan me abraçou pela cintura e deixou um beijo na minha nuca.
_ Oi, amor. Pensei que não fosse levantar hoje. -falei guardando as coisas no armário.
_ Ontem a gente dormiu cedo, mas acordei umas três e pouco e só fui dormir às seis e meia. Resultado...
_ Entendi, mas algum motivo específico para a insônia?
_ Não. -riu.- Ou sim, não sei bem. -coçou a cabeça e se sentou na bancada.
_ Ué, como assim?
_ Eu estava com vontade ir ao banheiro, e fui. Voltei pra cama e peguei o celular, aí dei tchau pro sono... fiquei no twitter, amor.
_ Menos mal. -beijei sua boca e terminei de pôr a mesa.- Acredita que o povo festeiro de ontem ainda não acordou?
_ (riu) Não é todo mundo tá acostumado com farra não muié.
_ Não mesmo, lembro que na minha época de bagunça eu tinha que estar de pé às 07h porque ia pra empresa com o meu pai e não podia dar uma pescada senão era bronca na certa.
_ Eu peguei uma fase assim também, saía direto direto e nos outros dias tinha compromissos cedo e era foda (risos). Parei com isso.
_ As vezes é bom. -dei de ombros.- Helena!
_ Oi mamãe.
_ Vem tomar café, amor.
_ Tô indo, mamãe. -e veio, correndo.- Oi, papai.
_ Não me viu descendo?
_ Tava vendo o desenho, só senti minha testa babada. -dei risada.- O que foi mamãe?
_ Nada meu amor, senta aqui...


  Nós sentamos e comemos sem demora, deixei as coisas cobertas em cima da mesa de jantar e voltamos os três para a sala. Helena veio para o meu colo e dormiu, Luan se ofereceu para colocá-la na cama e eu aproveitei para mandar mensagem para o meu pai e soube que eles já estavam a caminho do aeroporto. Acabei não dormindo, meu marido desceu e ficamos namorando no sofá até sermos interrompidos por quatro preguiçosos com fome.

_ Se comportou, Maria Luísa?
_ Eu sim, agora seu filho.
_ Por que?
_ Mãe, essa namorada dele é uma chata. Nojenta. -falava toda emburrada.
_ Ah, para vai Malu. Nada a ver, você que foi grossa com ela.
_ Primeiro que ela fez meu irmão de idiota. Arthur avisou ela que já estávamos saindo daqui e ela disse que estava pronta, aí chegamos lá e ela ainda enrolou uns dez minutos e veio toda sorridente, toda íntima. -revirou os olhos.
_ Isso chama ciúmes. -Luan falou rindo.- Deixem o menino namorar.
_ Ah, pai. Ainda não somos namorados.
_ Eu e sua mãe também não éramos.
_ Se não é namorado é motorista, mesmo (risos).
_ Você só vai trazer ela aqui no dia da gente viajar?
_ É. -falou despreocupado.
_ Só a Malu que não namora então? -Melissa cutucou e Maria Luísa fuzilou ela inteira com o olhar.
_ Graças a Deus não tô pensando em namorar, amém.
_ O que? -Melissa deu risada.- E beijar na boca?
_ Ah pronto! Pra beijar na boca eu preciso namorar agora?
_ Maria Luísa. -Luan a repreendeu.- Que história é essa?
_ A verdade pai, me fala pra que eu vou namorar agora? 
_ E quer ficar nessa de beijar um e outro?
_ Um e outro não, mas quando der vontade... -deu de ombros.
_ Sua filha, tá vendo né?
_ É minha filha mesmo, fiz com o dedo né amor? -beijei sua boca.
_ Na brincadeira ele fez parte. -riu mordendo minha boca, ri também.
_ Nossa, desnecessários vocês dois. -Melissa disse se levantando.- Mãe, tô com fome.
_ Tem as coisas em cima da mesa, você viu?
_ Pão? Eu queria comida.
_ Vê na geladeira, mas eu acho que tem que fazer hein...
_ Ou podemos pedir esfihas, o que você acha mãe?
_ Arthur, você é o atleta da casa meu filho.
_ Não quando se trata de comida. -piscou.
_ Vocês quem sabe. -falei deitando no peito do Luan e mexendo na barba dele.- Quer companhia pra buscar meus pais e o Heitor?
_ Você tá tão cansadinha... não quer dormir?
_ Não queria que você fosse sozinho, é perigoso amor.
_ Você vai dormindo no carro. -riu.- Mas bora lá...


  Eu cochilei no sofá e acordei com ele me chamando pra ir pro carro. Melissa ficou responsável pelos irmãos e a Carol. Luan e eu seguimos para o aeroporto e ainda tivemos que esperar mais duas horas e meia para o avião aterrissar.
 Graças a Deus o aeroporto estava sem muito movimento, aguardamos tranquilos e depois dos meus pais chegarem com o meu irmão nós nos abraçamos, beijamos e voltamos para o carro.
  O caminho de volta foi ainda mais light, passamos por um fast food 24h e compramos mais coisas para comer. Meu irmão estava cheio de fome, fazendo muitas caretas.


_ Vovó, você chegou! -olhei para a escada e Helena descia descalça.- Oi.

  Se tinha uma coisa que meus pais amavam era quando chegavam aqui no Brasil, na nossa casa e as crianças faziam a maior festa. Helena foi para o colo da minha mãe e eu chamei o Luan para me ajudar com os copos, pratos e talheres. Heitor foi levando a comida pra bancada da cozinha, nos reunimos e esperei que eles comessem e fossem deitar para que eu pudesse fazer o mesmo.
   Domingo amanheceu animado demais, minha mãe acordou cheia de vontade para preparar o almoço e me recrutou para dar aquela forcinha, primeiro fomos ao mercado juntas, passamos pela feira e depois de tomar aquele caldo de cana e comer um pastel bem recheado nós voltamos para a casa e colocamos a mão na massa. Luan juntou com o meu pai e os meninos, e se bandeou para o quintal no espaço em que davam para eles jogaram bola. Já as meninas aproveitaram o sol e decidiram curtir a piscina, mas ninguém queria olhar a Nena que ficou emburrada sentada na cozinha onde eu conseguia ficar de olho nela.

_ Mas mamãe aqui tá chato, queria ir na piscina.
_ Quando a mamãe for, você vai. Tá bom?
_ Mas a Melissa tá lá com a Malu. -cruzou os braços.
_ Fica aqui com a mamãe, preciso de ajuda para... -olhei as coisas e tive uma ideia.- para arrumar as frutas, vem cá ajudar a mãe. -consegui dar aquela distraída, mas não se estendeu por muito tempo.
_ Pronto, cansei. Vou pegar minha boneca. -e saiu.
_ Essas meninas também...
_ É mãe, elas se esquecem que também tiveram essa idade e era ainda mais chatas, arteiras...
_ Isso sem sombra de dúvidas. -riu.


  Preparamos para o almoço bife à parmegiana, macarrão com brócolis e bacon, dois tipos de salada e suco de abacaxi com hortelã fresquinha. Chamei os homens da casa para colocarem a mesa e cadeiras na grama e eu e minha mãe colocamos as louças e toda comida na mesa.
  Chamei todos para lavarem as mãos e almoçarmos. Sentamos à mesa e foi aquela delícia de refeição, conversamos muito desfrutando da companhia um do outro e contando mesmo de como foram os meses em que não nos vimos. Heitor falou sobre o ensino médio no exterior, Arthur comentou de sua escola aqui e mencionamos a filial da CDM em Nova Iorque, Luan contou da LS Music e coisas assim durante grande parte da tarde.
  Retiramos o almoço da mesa e partimos para as sobremesas. Torta holandesa, bolo gelado e sorvete de creme com chocolate em pedaços...


_ Isso mesmo filha, toma bastante sorvete. -todos deram risada. Helena estava até com o nariz sujo de doce.
_ Deixa a menina, você era pior... -e essa foi a deixa para os meus pais falarem de como eu era na infância e assim foi passando o dia.


   Logo a segundona se aproximou e de acordo com a agenda do meu celular eu tinha muito o que fazer, começando pela contra dos presentes e sim, arrastei minha mãe e minha sogra comigo... aproveitando que Helena estava na escola assim como os irmãos, tirando Melissa que estava de férias e somente estagiando na empresa durante mais essa semana.
  Cumpri quase tudo o que tinha programado, fiquei em falta apenas com o salão que precisei remarcar para o sábado de manhã sabendo que teria que estar impecável no sábado à noite.


(...)

19 de Dezembro de 2036
   Neste dia eu acordei cedinho e preparei um café do jeito que o meu pai gostava e por incrível que pareça sem a ajuda da Maria que estava para chegar. Esperei bonitinha, pronta para comer junto com ele.

_ Uau, não é que ela aprendeu mesmo? -brincou ao se aproximar e beijar minha testa, o abracei e esperei que se sentasse.- Bom dia.
_ Bom dia, pai. Dormiu bem?
_ Dormi muito bem, acordei feliz. Como é bom respirar esse ar, dar de cara com esse sol. -falava respirando fundo.
_ Então quer dizer que estava com saudades?
_ Muitas. Eu amei passar uns anos em Nova Iorque, sua mãe sempre quis e foi gostoso... Mas aqui entre nós... -cochichou.- Esse Brasil é incrível (risos).
_ Ainda sinto a falta de vocês aqui, sabia?
_ Acha que eu me acostumei a não espiar seu quarto pra saber se você estava dormindo bem? Dar aquele abraço no aniversário... fora as refeições em família. -sorriu.- Mas vejo que está muito bem acompanhada.
_ Ai pai. -deitei minha cabeça em seu ombro.- O senhor é um lindo.
_ (riu) Eles crescem depressa, não é?
_ Helena já está com 6 anos, pai. Melissa quase formada em Direito.
_ Minha neta mais velha, como eu a amo. -falou.- Ela tomou juízo?
_ Me parece que sim. Sossegou com o namorado, está empenhada nos estudos e se esforçando no estágio também... fora isso continua a mesma mocinha mimada.
_ Melissa, Melissa. -tomou um pouco mais de seu café.- Como anda a empresa?
_ Estabilizada. Não muito acima do espero, mas fora de risco de fechar as portas. -olhei cúmplice para o meu pai e demos risada.- Se minha mãe estivesse acordada...
_ Teria nos dado uma bronca por estarmos falando de trabalho à mesa. 
_ Isso é verdade. -ri.


  Nos servimos e tomamos um belo café, nos levantamos e seguimos para a empresa. Chegamos e desde a portaria até chegarmos na sala da presidência meu pai cumprimentou todo mundo, todo mundo mesmo.
  Adentramos a sala e assim que guardei minha bolsa ele começou a falar. Queria ver os gráficos, listas de clientes e outras coisitas. Sentei com ele e o que era pra ser um dia tranquilo foi o dia de trabalho em dobro.


_ Pai, quero ir pra casa. -falei cruzando as pernas e recostando na cadeira, ele olhou por cima dos óculos e riu.- É sério, o senhor me aprisionou aqui.
_ Queria estar realmente por dentro dos negócios aqui também. -tirou o óculos e colocou em cima da mesa.- Estou quase terminando por aqui, se quiser pegar um cafezinho...
_ Pra mim ou pro senhor?
_ Os dois.
_ Ótimo, volto num instante. -sai voada da sala, encostei no balcão e a Ana olhou preocupada.- Ai meu pai vai me deixar maluca!
_ Ainda trancafiados?
_ Ele tá olhando até as vírgulas dos documentos, tô louca já. 
_ Precisa de alguma coisa?
_ Meu pai quer um café e eu quero comer algum doce. Vamos comigo?
_ E se alguém chega?
_ Estamos entrando em recesso, vem logo Ana. -e fomos as duas em uma padaria próxima, pedi uma torta de chocolate meio amargo e o capuccino para o meu pai.- Não vai querer nada?
_ Pão de queijo, o daqui é maravilhoso.
_ Então peça mulher... -ela pediu e depois de pagar voltamos para a CDM, ela foi para o balcão e eu buscar minhas coisas.- Voltei papis, toma. -entreguei a sacola.- Ainda trouxe brioches.
_ Você sai e leva a secretária junto?
_ O senhor precisou dela?
_ Sim.
_ Nem demoramos. -beijei o rosto dele e voltei a me sentar na poltrona.- Como andam as coisas?
_ Muito bem, você está de parabéns.
_ Obrigada, papis. Obrigada.
_ Bom, podemos ir agora. Temos compromisso daqui algumas horas.
_ E eu tenho que arrumar a Helena pra ir no shopping com o Leo.
_ Já estão assim?
_ Já pai, até a Maria Luísa vai junto.
_ Maria Luísa?
_ É. Mas é bom que assim elas não vem pro Happy Hour, não é lugar pra criança.
_ Está certa, querida. -disse se levantando.- Podemos ir?
_ Preciso fazer um xixi antes. -ele riu, corri para o banheiro e não me demorei por lá.


(...)

_ Ô sogra, eu tenho juízo. -Leonardo dizia pra mim.- Estou levando três menores de idade e uma menor de tamanho (risos).
_ Sem graça. -Melissa bateu no ombro dele.
_ Nena o que a mamãe disse? -perguntei prendendo seus cabelos.
_ Pra mim não fazer bagunça, mamãe.
_ Isso linda. -beijei seu rosto e me direcionei a Maria Luísa.- O mesmo pra senhorita, tá?
_ Nós sempre apostamos corrida. -bufou.- Até o Leo aposta com a gente.
_ Leonardo, meu filho.
_ Estamos na idade, sogra. -piscou.- Vamos ai?
_ "Sim, tchau mãe." "Tchau, mamãe." "Tchau tia Fê." -foram se despedindo e saíram. Arthur estava no banho, mas também não iria conosco e sim dar uma volta com a tal da Julia.


  Meus pais estavam prontos assim como meu irmão, Luan e eu. Entreguei a chave do Sonata para o meu papis e fui com o maridão no Durango.

_ Amor, você está tão quieto. -comentei quando já estávamos dentro do carro, antes de sairmos da garagem.- O que foi?
_ Nada, tô normal. -respondeu manobrando o carro.
_ Não está não.
_ Uai, e posso saber por que não?
_ Você está quieto, quer motivo maior?
_ Não é nada, não se preocupa.


  Eu conhecia bem meu marido pra saber que esse "não é nada" significava alguma coisa que ele não queria me dizer, mas eu fingi que acreditei e mudei de assunto. Liguei o som e seguimos tranquilos. Ao chegarmos no evento demos de cara com alguns sócios, uns o Luan conhecia, outros ele não fazia ideia de quem era e eu os apresentei sem problema algum.
  Seguimos para a nossa mesa e neste caminho esbarramos com o Felipe e um outro rapaz que estava com ele. Fingi não perceber ele me secando, mas pela respiração do meu marido... sei que ele percebeu.


_ Oi, tudo bem Fê? -pôs a mão nas minhas costas e beijou meu rosto.- Luan, prazer... Felipe. -estendeu a mão.
_ Tudo bom? -Luan apertou a mão dele todo sério, cumprimentou o outro rapaz e saiu.
_ Com licença rapazes. -o segui até nossa mesa.- Amor?
_ Não fala nada. 
_ Mas amor não aconteceu nada.
_ Pra mim já aconteceu o suficiente.


  Pronto. Luan estava puto.
 Meus pais se juntaram a nós assim como Heitor, Roberval e Isadora. Confraternizamos, rodei em algumas mesas, tiramos bastante fotos tanto em celulares como com o fotógrafo contratado e rolou um discurso rápido meu e do papis, que foi finalizado com palmas.
  Rolou muita dança, muita risada sim e uma despedida incrível. Eu particularmente amei e estava ansiosa para o baile do dia seguinte.


_ Vamos? -Luan perguntou depois de guardar o celular.
_ Poxa amor, está cedo.
_ Pode ficar se quiser, eu tô indo embora. -e se levantou, ele queria brigar.
_ Amor? -minha mãe e meu irmão olharam, mas não disseram nada.
_ Não precisa ir se não quiser, eu tô chamando porque eu já estou indo. -guardou a carteira no bolso e o celular no outro.
_ Eu vou ficar, vou embora com os meus pais.
_ Ótimo, boa festa pra você. -e saiu entre as pessoas, minha mãe fez sinal para que eu fosse atrás dele... mas isso não aconteceu. Continuamos por lá, até dancei com as meninas e fui pra casa quando meus pais também decidiram ir, isso por volta de 23h45 da noite. Cheguei em casa e tudo estava em absoluto silêncio, meus pais foram para o quarto de hóspedes, Heitor foi para o outro quarto e eu subi. Entrei no quarto, acendi a luz e Luan não estava na casa, as luzes do banheiro apagadas e eu com cara de tonta.
  Por reflexo peguei o celular e liguei pra ele.


_ Alô?
_ Amor? -falei assim que ele atendeu.- Onde você está?
_ Por que? Aconteceu alguma coisa?
_ Cheguei agora... -mordi os lábios, sem jeito.- Onde você está? Vi seu carro na garagem... Saiu de táxi?
_ Amanhã a gente conversa, tá? Tô cansado. Vou dormir.
_ Mas você está em casa?
_ Tô Fernanda, tô no quarto da Nena. Boa noite. -e desligou. Liguei outra vez, sim.- O que você quer Fernanda?
_ Dormir com o meu marido, posso?
_ Hoje não vai dar, tchau. -e desligou outra vez. Também não liguei mais, tomei um banho, coloquei trajes de dormir e cai na cama porque precisava estar descansada para o dia seguinte.








~.~

  Fernanda mãezona, filhos bagunceiros e um marido ciumento. Novidade, né? Haha
  Happy Hour foi tranquilo, não foi? Pra Nanda sim, mas para o Luan nem tanto e vamos entender isso melhor com ele narrando no próximo capítulo. Quem está curioso, hein hein? 😂❤

10 comentários:

  1. Genteeeeee do céu, quero mais capítulos urgente. Quero ver o que tá passando pela cabeça do Luan. E olhe que ainda tem muita coisa pela frente.

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    Maria Vitória

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  2. EUUU VOLTEIIIII, AGORA PRA FICAAARRR...! 🎶(acho😋)
    Tudo bom, meu amor? Sentiu saudades desse leitora maravilhosa?😌 Sei que sim.
    QUE SAUDADES QUE EU ESTAVA DESSA FAMÍLIA LINDAAA, TANTA COISA ACONTECEU. TÔ CHOCADA E MARAVILHADA.
    Pode congelar e deixar tudo isso pra sempre? Quero muito.
    Cara, esse Felipe só trouxe problema até agora. O homem é casado, tem filhos, sabe que a mulher é ciumenta e fica de graça pra cima da Nanda, não pode uns trem desse não. Quero treta dele com o Luan, aviso logo.
    Melissa tá a Fernanda todinha, só se parece com a Aline mesmo, porque o jeito é da Fernanda com a impulsividade e ciúmes do Luan.
    Helena é uma gracinha, cara. Porque cresceu, em?! Aff
    Malu tá assanhada demais, que isso?! Vamos segurar essa periquita e não seguir o caminho da mamis e da irmã.
    Quero o Arthur pra mim. (Ponto)
    Sério, estava com muita saudade disso aqui, você não tem noção, Nana. Falar nisso, sorry pelo sumiço, prometo estar aqui na hora da despedida (que não seja agora, amém 🙏) e para comemorar contigo mais uma fic maravilhosa.
    Continua, MEU AMOOOOR!!

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    1. Minha filha, você que pude sumir que eu te arrebento Eduarda! Te quebro em duas KKKKKKK

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  3. Meu Deus luan com ciúmes de novo mais com razão esse felipe não se toca que a nanda é casa.. quero mais capítulo da Maria pegando fogo descobrindo as coisas kkkkkkk continua mulher por favor essa fic e maravilhosa continua logo 🙏🙏🙏😠🙏

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    1. Luan sempre tem ciúmes, mas nem sempre está errado. Né, Jhu? Também quero a dona Maria aprontando mais e mais rs

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  4. Cadê você mulherrrr???

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  5. Eeittaaa, estou sentindo cheiro de ciúmes,e com razão né, coitado do Luan 😓😓😓....esse Felipe tá de sacanagem, só pode, casado e atrás de outra 😤
    Quero ver o que a Nanda vai fazer agora...
    E essa Maria em 😈😂😂😂

    Queeeroo maaiss!! 😍❤👏

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    1. Esse cão não respeita nem a Nanda e menos ainda a mulher dele. Nanda precisa se ligar, isso sim KKKKKKK

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Girls, fiquem à vontade. Esse espaço é de vocês!