{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

terça-feira, 17 de abril de 2018

Capítulo 255

Narrado por Luan
  Voltar para casa em uma folga e encontrar tudo em ordem me fazia um bem sem tamanho. Cheguei e não encontrei quase ninguém, se não fosse a Maria e o Thor, a casa estaria vazia. 
  Almocei com ela e subi para descansar um pouco, acordando só no começo da noite. Coloquei uma bermuda, camisa e desci.


_ Boa noite, família! -falei e todos eles olharam.- O que?
_ Tava aí todo esse tempo, amor? -Fernanda perguntou se levantando para me cumprimentar.
_ Dormindo, mas estava. -segurei sua cintura.- Tudo bem meu amor?
_ Melhor agora, com certeza. -nos beijamos.- Descansou?
_ Muito, deu até preguiça... dormi mais que a cama.
_ Imagino que sim. -sorriu.- Quer jantar?
_ Sim, tô sentindo um vazio na barriga.
_ Toda hora, né pai? -Maria Luísa disse.
_ É isso, filha. -beijei sua testa, assim como fiz com os outros três.- Prontos para dormir?
_ É o que eu mais quero, sai mais cedo da faculdade pra isso. -bocejou.
_ Não ia ter aula depois?
_ Ia, mas eu estou com cólica e dor de cabeça... preciso deitar e dormir.
_ Entendo, Mê. Justificável. -concordei com ela.
_ Eu já não posso dar uma desculpa dessas (risos). Droga. -Arthur brincou.
_ Você precisa dormir para preparar bem o físico. -o lembrei.
_ Fala isso pra minha mãe, tenta a sorte (risos).
_ Muito engraçados, nossa. Parece que eu encho o saco de vocês. -falou se fazendo de ofendida.
_ Você só se preocupa amor, normal.
_ Oh meu pai defendendo. -a abracei e pisquei para eles.
_ Vocês já tem preguiça no normal, se eu não fico em cima.
_ Nada a ver, eu estudo direitinho... nunca nem cabulei aula.
_ Eu já hein, mas nunca zerei provas. -Arthur confessou e eu quis dar risada quando a Fernanda olhou de cara feia.- Mãe, isso foi antes... não faço mais isso.
_ Arthur, se eu for chamada na escola por causa disso, você que se prepare.
_ Era só em época de campeonatos, mãe. Dá nada não.
_ Acho bom não dar em reprovação, Arthur. 
_ Quando eu fizer o gol da final vai ser pra senhora. -disse orgulhoso, e ela toda preocupada.
_ Assim que se fala, filhão. -ele tocou na minha mão e eu me juntei a eles durante a refeição. Helena estava caindo de sono, quase caindo de cara no prato.
_ Ela chega um caco. -Fernanda comentou se levantando.- Vem filha, vamos subir.

Helena nem boa noite disse, abraçou a cintura da mãe e saíram da sala de jantar as duas.
_ Ê pai, fala aí... o senhor não gostava de estudar né?
_ Só gostava de biologia, mais nada.
_ Af, pior matéria. Prefiro mil vezes língua portuguesa.
_ Melissa você nem estuda mais, não vale.
_ Ah estudo viu, e graças à Deus não tenho cálculos! Posso ouvir um amém?
_ Eu gosto de uma matemática, vai... um IMC e essas coisas.
_ Biológicas é vida. -Malu dizia.
_ Já foi minha época. -falei rindo.- Mas vocês fazem bem em estudar, e sua mãe de ficar em cima.
_ Ela fica, minha nossa senhora. Final de semestre, semanas de provas... você poderia levar ela pra viajar nesses dias, pai. -Maria Luísa resmungava.
_ Ah claro, tá bom viu.
_ Foi só uma ideia. -riu.
_ Cara de pau.
_ Jamais, pai.
_ O senhor vai estar em casa no seu aniversário, né? Queremos comemorar. -Melissa foi direta.
_ E posso saber como?
_ Uma festa do pijama! -falou toda empolgada.
_ Isso é coisa de menininha e quando tá pequena ainda. -Arthur desdenhou e ela cruzou os braços, revirando os olhos.
_ Nada a ver, você fala isso agora...
_ É mesmo, Arthur. Vai ser legal, já pensamos em tudo.
_ E o que seria tudo? Vamos lá vai... me contem...


  As duas tagarelas se empolgaram em contar no que haviam pensado e seria bacana, uma coisa em família. Eu curti a intenção, mesmo não sendo tão fã da ideia de uma festa do pijama aos 46 anos.

_ Tem que rolar pelo menos um filme de terror, porque ficar nesses joguinhos de princesas ninguém merece.
_ Você tá um pé no saco hein. Sugere algo melhor?
_ Disney!
_ Todo mundo queria né? Mas todo mundo estuda, querido. Você tá maluco se acha que a mãe vai cotar uma viagem sem bem estarmos de férias.
_ Cê num sabe, Maria Luísa... cê não sabe.
_ Deixa ele sonhar, não custa. -Melissa disse rindo.
_ Posso querer comemorar meus 18 anos lá. Isso sim seria foda!
_ Isso, fala palavrão na mesa mesmo... bem pra mãe escutar.


  Esses três juntos era uma comédia que só, eu me divertia. Estavam tão grandes, inteligentes e ainda assim pra mim seriam sempre crianças.
 Terminamos de comer, organizamos as coisas por lá e fomos para os quartos. Eles teriam aula no dia seguinte.


_ Ué, já subiram é?
_ Eles tem aula amanhã, Melissa trabalha... -falei deitando na cama e pegando o celular.
_ Amanhã eu entro mais tarde, amor. -apagou as luzes e veio se deitar, ligando o abajur.
_ Quer dormir mais é?
_ Sim, espero dormir bem tarde essa noite. -falou se virando para mim e me beijando sem cerimônias.- Tava com tanta saudades de você, Luan.
_ Eu também, Nanda. Viajar dias e dias sem acompanhante não é legal. -ri.
_ Tô querendo tirar uns dias pra te acompanhar, você não tem dormido direito... e tá abusando na dieta também.
_ Sai dela Marizete. -ri.
_ Sabe que eu me preocupo, bobo.
_ Eu sei e acho tão lindo isso. -alisei seus cabelos.- Toda cuidadosa com o maridão aqui.
_ Claro, quero disposição quando o maridão chega de viagem. -gargalhou me deixando sem fala, acabei rindo também.
_ Você não tem jeito, né?
_ Não e você gosta de mim assim, toda fora da linha. -sentou no meu colo e ao segurar sua bunda tive a certeza que ela estava sem calcinha.- Pronta... -riu.
_ Como em todas as vezes. -enfiei dois dedos de uma só vez e ela gemeu rouca no meu ouvido, os tirei e empurrei de novo.- Molhada.
_ Cheia de vontade de você, Luan.
_ E eu de você. -falei no ouvido dela, sentindo sua pele arrepiada e seu gemido receptivo.- Adoro sentir você.
_ Ahaaam... -mordeu os lábios.
_ Mas você não vai gozar assim. -tirei os dedos de dentro dela e os chupei.- Bom hein...
_ Quer provar mais? -riu.
_ Nem parece que trabalhou o dia todo, toda cheia de fogo.
_ Esperei mais de uma semana por isso, não vou fazer a contida... tô com saudade, tô com vontade de ser pega de jeito e ser desejada a cada toque, cada beijo e lembrar que não foi um sonho... que meu marido está em casa.


  Não tinha nunca como um homem se cansar de uma mulher como a Fernanda, impossível cara. Ela era insaciável, voraz e com ela tudo era válido quando estávamos entre quatro paredes e isso se intensificava a cada volta para casa. Fazíamos amor, mas de um jeito nosso. Com uma pegada mais bruta, firme e excitante.
  Madrugada a dentro e estávamos ali, firmes e fortes. Suados, nos amando com a mesma vontade. De quatro, segurando firme seus cabelos e botando com força, ouvindo seus gemidos nada tímidos e seu corpo pedindo por mais a cada bombada. Como era bom, saber que somente juntos podíamos nos satisfazer e não pensar em nenhuma outra pessoa.
  Nos deitamos naquela cama e quando nossos lábios se encontraram minhas mãos soltaram os seus cabelos e seguravam as delas acima da cabeça, diminuindo nosso ritmo.


_ Com calma, né?
_ Como você quiser, isso tá maravilhoso. -dizia ela sorrindo.- Ah, Luan!
_ Levanta mais essa perna.
_ Troca comigo, deita você... quero muito cavalgar gostoso...


  Não me opus, nem mesmo reclamei. Ela sabia o que estava fazendo. Suas reboladas nada ritmadas e precisas, sentia minhas veias saltarem e meu gozo estar perto e nem assim ela parava, continuou até mesmo quando ela estava gozando, quicando e rebolando. Puxei seu corpo para o meu e fechei os olhos, seus peito subia e descia acelerado, estávamos suando muito...

_ Eu te amo, tá? -ela me disse.
_ Pode me amar assim todos os dias. -ela sorriu, me deu um beijo e puxou o edredom.
_ Digo o mesmo, amor. -abraçou minha cintura e ainda conversamos mais algum tempo antes de ela pegar no sono e eu continuar acordado alisando seus cabelos desgrenhados pós foda.




Narrado por Fernanda
  Meu corpo não tinha controle quando o assunto era meu marido em casa só pra mim a noite toda, ufa. Era uma maravilha!
Eu não dava descanso mesmo, usava e abusava do bichinho a noite toda, enquanto os nossos filhos dormiam.
  No outro dia eu quis acordar cedo, mas desliguei o despertador assim que pude e não levantei para levar as crianças na escola.
  Acordei bem disposta às 10h! 
  Um bom banho, hidratantes e estava uma nova mulher. Relaxada, leve como uma pena e sorrindo para as paredes. Coloquei um vestido e desci prendendo os cabelos.


_ Olha, meu pai tem que ficar em casa mais vezes. Eu super apoio! -Malu disse me tirando do transe e me fazendo lembrar que não os levei para a escola, nenhum dos três.
_ Ótimo dia em mãe. -Arthur disse sugestivo, quis dar risada, mas a verdade é que estava com vergonha.
_ Meu pai arrebenta.
_ Literalmente, quem é que conseguiu dormir nessa casa ontem hein? -Melissa comentou descendo as escadas.
_ Difícil, viu. A vizinhança inteira sabe que meu pai está em casa... por que né? -os três riam na minha cara e eu muda, não conseguia nem falar.- Olha o garanhão aí, ê pai hein...
_ Pegou minha mãe de jeito ontem, né?
_ Arthur! -o repreendi.
_ Ah, agora não quer que fala? Fizessem menos barulho ontem, só deu vocês fazendo eco no corredor ontem.
_ Coloquei o fone e mesmo assim não tive sucesso, a coisa tava boa naquele quarto.
_ Ótima, né vida? E hoje vai ser melhor ainda. -beijou meu rosto, entrando na zoeira deles.
_ Minha mãe nem fala.
_ Tá sem voz né? Safadinha. -riam.
_ Chega né? Vamos tomar café vai...


  Fomos todos comer e foi uma zoeira sem fim, eu não estava aguentando mais e dei graças à Deus quando o Luan mudou de assunto. Subi para me trocar e ir para a empresa, calça jeans e camisa social, um casaquinho e sapatilhas.

_ Mamãe, não teve aula hoje? -Helena parecia confusa, coçava os olhos e não saia da porta.
_ Hoje não meu amor. O que acha de ficar com o papai hoje?
_ Bem legal, cadê ele mamãe?
_ Na sala, vai lá. -ela não perguntou uma segunda vez e desceu para encontrar aquele "papai" dela. Terminei de arrumar minha bolsa, passei o batom e desci.
_ Alguém já tinha que ter chego no serviço, hein... só acho. 
_ Vai ver perdeu a hora. -Melissa zuou.
_ Ou foi dormir muito tarde. -riam.
_ Vocês não cansam não é? Meu deus! -ri.- Tô indo, vai ir Melissa?
_ Olha lá, agora tá toda apressada... ainda correr não, mãe (risos).
_ Vai a merda, vai. Tchau, tchau pra vocês. -dei um beijinho neles todos e fui para o carro e Melissa veio atrás me enchendo.- Já deu hein...
_ Haja disposição, mãe... a senhora já tem uma certa idade, vai...
_ Graças a Deus tô viva!
_ Vivíssima por sinal. -riu.- Certeza que a porta tava aberta, mãe tava muito alto. E olha que minha porta estava fechada.
_ Aí meu deus, gente!
_ Gemendo mais que atriz pornô.
_ Cala a boca, Melissa. -ri.- Ainda sou sua mãe.
_ Tô elogiando.
_ Grande elogio, fica quietinha, fica. -ela riu.
_ Tá bom, né... não aguenta ouvir a verdade. -olhei séria e ela riu.- Parei, mãe... mas...
_ Aí chega hein, deu desse assunto. 
_ Como quiser, senhora gemidão.


  Quando seus filhos se parecem com você, não adianta nem querer dar bronca. Não dá certo! Levei na brincadeira, até porque eles não passaram dos limites.
  Pois bem, trabalhei como gente grande e no final do expediente meu corpo estava gritando por cama, cama e mais cama.
Não esperei por Melissa porque ela tinha aula, fui para casa e ao chegar as coisas estavam tranquilas demais.
  Subi e ninguém nos quartos, nem mesmo meu cachorro.
  Entrei para o banho e não resisti em encher a banheira e relaxar durante uns bons minutos. Maravilhoso!


_ Amor?
_ Hm... -falei prendendo a toalha ao corpo.- Oi.
_ Tava na minha mãe. -falou.- Oi, tá linda hein. -me olhou dos pés a cabeça.
_ Linda, cansada e com fome.
_ Não quer jantar fora?
_ Não vamos voltar tarde, né?
_ Hm... não, prometo.
_ E as crianças?
_ Criança só a Helena e minha mãe está com ela.
_ Luan!
_ Jantamos, e buscamos eles depois. Só vim te buscar.
_ Então você já está pronto?
_ Sim, e a senhorita não demore. Temos reserva.
_ Hmm bem romântico.
_ Sim, Luanzinho aqui sabe ser um galã.
_ E como sabe. -segurei seu rosto e o beijei.- Lindo.
_ Você tem no máximo... meia hora. -beijou meu rosto e desceu.


  Estava quente, mas bem gostoso para sairmos. Escolhi um vestido ombro a ombro, soltinho e não muito longo. Sandália mais aberta, salto fino. Os cabelos soltos, um brinco maior e pulseiras. Um batom nos lábios, rímel nos cílios e eu estava pronta.
  Desci a escada e ele me esperava na porta, sorrindo.


_ Linda demais da conta. -falou me abraçando pela cintura, beijando meu rosto.
_ Não exagerei, né?
_ Está perfeita.


  Entramos no carro e seguimos para o restaurante de comida italiana, massas, como eu amo. Entrei feliz só de sentir o cheiro dali mesmo, da porta. Descemos do carro e seguimos com as mãos entrelaçadas, ele foi na frente e sorrindo para um e outro e eu focando na comida.
  Cumprimentei o porteiro, a recepcionista e fomos direcionamos a nossa mesa.


_ Por isso que eu te amo. -falei.
_ Ama, é?
_ Amo, você me dá comida. -ele começou a rir.- Mas me engorda que uma beleza, né? -disse pegando o menu.
_ Você nunca teve frescura pra comer, isso que é bom... -sorriu.
_ Comer é a melhor coisa da vida, Deus me deu saúde pra comer mesmo e comer de tudo.
_ Amém. -riu.- Vai querer o que?
_ Estou indecisa, queria comer tudo!
_ É um rodízio, amor. -piscou.- Só escolher.


  Gente, que noite. 
 Eu comi muito, muito mesmo. Experimentei vários molhos e massas diferentes, recheadas inclusive. E a escolha de vinhos também seguia essa variedade. Sai de lá me sentindo extasiada, nossa muito feliz e com a barriga estufada.


_ Precisamos voltar aqui com as crianças, elas irão amar.
_ Crianças... vida, a Helena é criança... a única da casa.
_ É modo de dizer, amor. -me pendurei nele.- Sabe que eu fico pensando quando eles eram nenéns? -sorri.- Parece bobo, eu sei... mas quanto tempo se passou desde lá né?
_ E põe tempo nisso, aprendemos tantas coisas.
_ Mudamos em tantas coisas... me descobri uma mãe superprotetora é chata com os estudos, e olha que eu dizia nunca ser assim com os meus filhos.
_ Algumas coisas eu não tolerava que a Melissa fizesse, mas a Helena faz e eu não dou importância.
_ Ficamos mais maleáveis.
_ Isso sim, verdade amor. -entramos no carro outra vez e seguimos para a casa da minha sogra.- Mamusca, chegamos.
_ Até que enfim, eu já estava quase dormindo no sofá e ia ficar por aqui mesmo.
_ Aí que mentirosa, tava no celular que nem viu a hora passar. 
_ Cuida, Arthur... cuida.
_ Deem tchau vocês dois, está tarde já. Não é sogra? -sorriu.
_ Tá não menina, tá é cedo. Leninha não quis nem dormir.
_ Hoje ela está mais que descansada, não foi pra escola... -passei a mão nos cabelos dela.
_ Mamãe perdeu a hora vovó.
_ Vou nem falar porque... -Arthur sussurrou, rindo.
_ O que foi filho? -Marizete perguntou.
_ Nada não vó, pensei alto. -Malu caiu na risada.
_ Nós já vamos indo. -Luan disse.- Benção, pai. Benção, mãe.
_ Deus abençoe meu filho. -disseram.- Vão com Ele.
_ Amém. -dissemos e voltamos para o carro, nos acomodamos e seguimos para casa. Subimos, nos trocamos e dormimos.











~.~
Família linda, né non? <3
Eu amo, amo, amo momentos deles assim... em paz, unidos na zoeira e nas risadas! KK

12 comentários:

  1. Eu também amo muito essa família!!! Que milagre a Fernanda fica quieta e com vergonha dos filhos ficarem zoando ela, como se eles não fizessem oque ela faz 😂😂😂 continua amore estou adorando amando que tem capítulo todos os dias 😍😍😍 porque você sabe né amo sua fic ❤

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Fernanda se viu neles quando tinha essa mesma idade e deixava a mãe dela com vergonha haha.
      Aí menina, estava na vibe e com tempo de atualizar direto rs

      Excluir
  2. Essa família não existe kkkkk
    Não sei se fico alegre ou triste com esse tanto de capítulos kkkk
    ACABA NAOO

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não mesmo! São únicos KK
      Alegre, ainda tem mais mulher! E sim,está acabando! SCRR!

      Excluir
  3. Posta mais hoje amore 😊🙏🙏

    ResponderExcluir
  4. Amore volta logo por favor 🙏🙏

    ResponderExcluir
  5. Sumiu de novo amore 😭😭😭😭

    ResponderExcluir
  6. a Fanfic que vc respeita
    posta mais
    some não mulher

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sei nem o que dizer, rs.
      Postei, corre pra ler!

      Sumi nada, tô aqui viu.

      Excluir

Girls, fiquem à vontade. Esse espaço é de vocês!