Narrado por Luan
Se tem uma coisa que eu tento manter o controle, e que nem sempre dá certo, é o meu ciúmes. Me deixa com raiva, me deixa agir por impulso, me deixa agressivo. Eu não gostava de sentir isso, de ter esse sentimento em excesso.
Mas, era algo que infelizmente eu não tinha todo controle do mundo e quando me dei conta de que a Nanda não estava na mesa, nem dançando junto com a amiga na pista de dança me preocupei. Pedi licença ao Lucas e a Helena e saí atrás dela, Well até veio atrás. Quando lhe encontrei, estava ela no bar aos sorrisos para um estranho e mexendo no celular, no celular dele (já que devolveu ainda sorrindo). Não escondi minha insatisfação, falei o que tinha que falar e depois voltei pra mesa. Esperei os outros aparecerem e fomos pro carro.
Durante o caminho eu não disse nada, o silêncio era absurdo, até que o celular mostrou uma nova notificação no celular dela, que logo abriu e a legenda me fez respirar fundo.
Se tem uma coisa que eu tento manter o controle, e que nem sempre dá certo, é o meu ciúmes. Me deixa com raiva, me deixa agir por impulso, me deixa agressivo. Eu não gostava de sentir isso, de ter esse sentimento em excesso.
Mas, era algo que infelizmente eu não tinha todo controle do mundo e quando me dei conta de que a Nanda não estava na mesa, nem dançando junto com a amiga na pista de dança me preocupei. Pedi licença ao Lucas e a Helena e saí atrás dela, Well até veio atrás. Quando lhe encontrei, estava ela no bar aos sorrisos para um estranho e mexendo no celular, no celular dele (já que devolveu ainda sorrindo). Não escondi minha insatisfação, falei o que tinha que falar e depois voltei pra mesa. Esperei os outros aparecerem e fomos pro carro.
Durante o caminho eu não disse nada, o silêncio era absurdo, até que o celular mostrou uma nova notificação no celular dela, que logo abriu e a legenda me fez respirar fundo.
_ Por que não comenta que gostou da conversa também? -falei e ela não disse nada.- Ou não quer que eu veja o comentário? -ela bloqueou o celular.-
_ Eu não quero brigar, eu não fiz nada demais.
_ Como não? Eu me preocupei com você que não parecia nem ligar, nem me notou chegando...
_ Luan eu estava conversando com um...
_ Um estranho, que nem seu amigo era e que não parava de te olhar, cheio de sorrisos e pela legenda...
_ E de novo você vem com isso...
_ Com isso o que? Ciúmes? Tenho mesmo. Porque se veio comigo, deveria ficar comigo.
_ Ah claro, saio com você e tenho que fazer tudo o que você faz? Conversar só com os seus amigos, interagir com assuntos que eu não tenho um pingo de interesse. -falava inquieta.-
_ Sua amiga tava lá, por que não conversou com ela? Se queria fazer amizade por que não com uma mulher? Tinha que ser um homem e que eu tenho certeza absoluta que ficou te cantando e você bem lá gostando...
_ Eu fui pegar uma bebida, só isso. Ele apareceu por acaso, também estava sozinho e se aproximou. Ele era modelo e eu reconheci, não aconteceu nada demais.
_ Não. Claro que não... Ele só chegou em você, que é comprometida.
_ Sabendo que eu não estava livre. Porá que você tem que ver malícia em tudo? Acha que todo homem é igual à você? Que parecia gavião quando solteiro, e ia pra cima de qualquer uma?
_ Porque sou homem e entendo o pensamento de um, o jeito que se aproxima.
_ Você nem viu ele chegando. Como tem tanta certeza? -cruzou os braços.-
_ Não é difícil imaginar.
_ Você não sabe nem do assunto, não sabe o que aconteceu e fica falando, fica bravo sem motivo. Como se eu te desse motivos. -falou descendo do carro e entrando no hotel igual bala, paguei o motorista e foi o tempo de entrar no hotel e ir até o elevador que a porta fechou e ela subiu na frente. Esperei o outro, subi e quando chegou no andar dos nossos quartos fui direto no dela, batendo na porta.- Se for pra brigar pode ir pro seu quarto.
_ Eu não quero brigar, eu não fiz nada demais.
_ Como não? Eu me preocupei com você que não parecia nem ligar, nem me notou chegando...
_ Luan eu estava conversando com um...
_ Um estranho, que nem seu amigo era e que não parava de te olhar, cheio de sorrisos e pela legenda...
_ E de novo você vem com isso...
_ Com isso o que? Ciúmes? Tenho mesmo. Porque se veio comigo, deveria ficar comigo.
_ Ah claro, saio com você e tenho que fazer tudo o que você faz? Conversar só com os seus amigos, interagir com assuntos que eu não tenho um pingo de interesse. -falava inquieta.-
_ Sua amiga tava lá, por que não conversou com ela? Se queria fazer amizade por que não com uma mulher? Tinha que ser um homem e que eu tenho certeza absoluta que ficou te cantando e você bem lá gostando...
_ Eu fui pegar uma bebida, só isso. Ele apareceu por acaso, também estava sozinho e se aproximou. Ele era modelo e eu reconheci, não aconteceu nada demais.
_ Não. Claro que não... Ele só chegou em você, que é comprometida.
_ Sabendo que eu não estava livre. Porá que você tem que ver malícia em tudo? Acha que todo homem é igual à você? Que parecia gavião quando solteiro, e ia pra cima de qualquer uma?
_ Porque sou homem e entendo o pensamento de um, o jeito que se aproxima.
_ Você nem viu ele chegando. Como tem tanta certeza? -cruzou os braços.-
_ Não é difícil imaginar.
_ Você não sabe nem do assunto, não sabe o que aconteceu e fica falando, fica bravo sem motivo. Como se eu te desse motivos. -falou descendo do carro e entrando no hotel igual bala, paguei o motorista e foi o tempo de entrar no hotel e ir até o elevador que a porta fechou e ela subiu na frente. Esperei o outro, subi e quando chegou no andar dos nossos quartos fui direto no dela, batendo na porta.- Se for pra brigar pode ir pro seu quarto.
_ Nunca mais me deixa falando sozinho.
_ Melhor do que escutar desaforos gratuitos, não sou obrigada. Se você está todo nervosinho é um problema seu, eu, Fernanda não tenho nada a ver com isso.
_ Você provoca é isso que você faz.
_ Luan do céu! Para de ser louco, ciumento! Não é todo homem que me olha que me quer... -"Ah é sim. Todos eles querem meter o pau naquilo que é meu."- Ainda mais com surpresa. Estou grávida! GRÁ VI DA.
_ E nem parece, sua barriga não aparece. Vai falar que ele sabia.
_ Nao sabia não, mas sabia que eu estava noiva e não tentou mais nada.
_ Então quer dizer que ele tentou alguma coisa? -perguntei.- Fernanda.
_ Luan, eu estava sozinha, ele estava sozinho. Ele chegou e eu disse, depois... Que estava com o meu noivo, e mudamos de assunto. Eu não quis nada com ele e ele também não. Foi só uma conversa que acabou, nunca mais vou ver ele na vida. -pareceu descontente ao dizer isso.-
_ Então queria voltar a vê-lo?
_ Não dá pra conversar com você assim, não mesmo. Sem condições! -negava com a cabeça.- Toma uma cerveja e acha que é o dono da razão. Vai dormir que seu mal é sono!
_ Fala direito comigo, tá pensando que é assim?
_ E é como? Eu te traí? Eu beijei alguém? Dancei com alguém? Não fiz porra nenhuma, nem beber eu bebi. Viajei de São Paulo as pressas pra chegar aqui e te prestigiar, e o que eu ganho? Bronca!
_ Não estou dando bronca, estou falando a verdade.
_ A verdade é que você é um ridículo, essa é a verdade. -me encarou bem séria, dei risada lembrando que ela me chamava de ridículo quando estava brava, mas estava com vontade de rir.- Tá rindo do que seu idiota?
_ De nada uai, tô te escutando.
_ Luan, saí do meu quarto. Saí! Some daqui.
_ Não vou sumir, ainda quero falar.
_ Vai falando aí, eu vou tomar um banho que eu não sou obrigada. -ela foi tirando o vestido e ficando sem roupa na minha frente, jogou o vestido em cima de mim, assim como fez com a lingerie. Juntou os cabelos com as mãos e fazendo um coque.-
_ Minha nossa senhora.
_ Não olha não, nem vem atrás... Não estava todo nervosinho? Pois fique aí com o seu estresse. -entrou e bateu a porta.-
_ Melhor do que escutar desaforos gratuitos, não sou obrigada. Se você está todo nervosinho é um problema seu, eu, Fernanda não tenho nada a ver com isso.
_ Você provoca é isso que você faz.
_ Luan do céu! Para de ser louco, ciumento! Não é todo homem que me olha que me quer... -"Ah é sim. Todos eles querem meter o pau naquilo que é meu."- Ainda mais com surpresa. Estou grávida! GRÁ VI DA.
_ E nem parece, sua barriga não aparece. Vai falar que ele sabia.
_ Nao sabia não, mas sabia que eu estava noiva e não tentou mais nada.
_ Então quer dizer que ele tentou alguma coisa? -perguntei.- Fernanda.
_ Luan, eu estava sozinha, ele estava sozinho. Ele chegou e eu disse, depois... Que estava com o meu noivo, e mudamos de assunto. Eu não quis nada com ele e ele também não. Foi só uma conversa que acabou, nunca mais vou ver ele na vida. -pareceu descontente ao dizer isso.-
_ Então queria voltar a vê-lo?
_ Não dá pra conversar com você assim, não mesmo. Sem condições! -negava com a cabeça.- Toma uma cerveja e acha que é o dono da razão. Vai dormir que seu mal é sono!
_ Fala direito comigo, tá pensando que é assim?
_ E é como? Eu te traí? Eu beijei alguém? Dancei com alguém? Não fiz porra nenhuma, nem beber eu bebi. Viajei de São Paulo as pressas pra chegar aqui e te prestigiar, e o que eu ganho? Bronca!
_ Não estou dando bronca, estou falando a verdade.
_ A verdade é que você é um ridículo, essa é a verdade. -me encarou bem séria, dei risada lembrando que ela me chamava de ridículo quando estava brava, mas estava com vontade de rir.- Tá rindo do que seu idiota?
_ De nada uai, tô te escutando.
_ Luan, saí do meu quarto. Saí! Some daqui.
_ Não vou sumir, ainda quero falar.
_ Vai falando aí, eu vou tomar um banho que eu não sou obrigada. -ela foi tirando o vestido e ficando sem roupa na minha frente, jogou o vestido em cima de mim, assim como fez com a lingerie. Juntou os cabelos com as mãos e fazendo um coque.-
_ Minha nossa senhora.
_ Não olha não, nem vem atrás... Não estava todo nervosinho? Pois fique aí com o seu estresse. -entrou e bateu a porta.-
Narrado por Fernanda
Eu sabia que ia dar em discussão. Não vou ficar me justificando, não fiz nada de errado e minha palavra basta, desde que ele confie em mim.
Entrei pro banho e fechei a porta, mas não havia trançado. Liguei o chuveiro e fui entrando devagar, tomando cuidado pra não molhar os cabelos porque já estava tarde.
Eu sabia que ia dar em discussão. Não vou ficar me justificando, não fiz nada de errado e minha palavra basta, desde que ele confie em mim.
Entrei pro banho e fechei a porta, mas não havia trançado. Liguei o chuveiro e fui entrando devagar, tomando cuidado pra não molhar os cabelos porque já estava tarde.
_ Nanda... -continuei de olhos fechados.-
_ Eu te mandei pro seu quarto, não quero discutir. Não estou afim de brigar, nem nada disso.
_ Ninguém aqui está brigando Morena. -abri os olhos e virei a cabeça para olhá-lo seguindo seus olhos e vendo bem onde estavam fixados.-
_ Safado! -fechei o box.-
_ Deixa eu tomar banho com você?
_ Não. E se você ousar entrar, eu tiro seu pinto com as unhas.
_ Amor...
_ Tchau, Luan. Me esquece por hoje.
_ Eu te mandei pro seu quarto, não quero discutir. Não estou afim de brigar, nem nada disso.
_ Ninguém aqui está brigando Morena. -abri os olhos e virei a cabeça para olhá-lo seguindo seus olhos e vendo bem onde estavam fixados.-
_ Safado! -fechei o box.-
_ Deixa eu tomar banho com você?
_ Não. E se você ousar entrar, eu tiro seu pinto com as unhas.
_ Amor...
_ Tchau, Luan. Me esquece por hoje.
Não escutei mais sua voz, terminei meu banho tranquila e saí me secando, ele não estava no quarto na verdade eu estava sozinha. Dona Isadora sumiu das minhas vistas nesse Rio de Janeiro.
_ Cheguei, chefinha! -abriu a porta toda alegre, sorridente.-
_ Que bonita, muito bonita! Me abandonou um dia inteiro.
_ Você não teve tempo de sentir minha falta, sei que teve uma tarde pra lá de boa.
_ E você pareceu ter uma ótima também. -falei vestindo minha calcinha.- Não vai me contar?
_ Ah, o Luan falou pro amigo dele me levar pro shopping e no começo ele estava bem tímido... -"Perae, Roberval tímido? Aonde linda?"- Mas, aí fui puxando assunto, falando da cidade que realmente é linda e assim ele foi se soltando.
_ Hmm... Se soltando?
_ É Nanda, ele disse como era ser secretário de um cantor e eu contei como era ser de uma advogada e empresária.
_ Jura que falaram de trabalho o passeio inteiro?
_ Não, né... Também conversamos sobre os filmes que estavam em cartaz, e depois fomos comprar algumas coisinhas.
_ Pra você?
_ É. Ele que me ajudou escolher o vestido da premiação.
_ Calma, volta um pouco. Você provou o vestido pra ele?
_ É, eu precisava de uma opinião... Fiz mal? -perguntou inocente.-
_ Não? -respondi baixinho.- Não. Mas, viu quantos vestidos?
_ Muitos e ele disse que não tinha ficado muito bons os outros, e o vendedor concordando com ele. -"Como ela é ingênua, sem malícia. Fernanda linda, você poderia ser assim."-
_ Entendi... E na festa, me trocou mesmo. Não vi nem sua sombra...
_ Fomos pra cobertura, a lua estava tão linda e lá não tinha tanto barulho... Ficamos conversando...
_ Mais de horas, conversando? Não rolou nenhum beijo? -perguntei louca, completamente indignada.-
_ Não. E não foi por falta de insistência dele. É que eu nunca fiquei com ninguém assim, de cara.
_ Isadora Mattos! Minha filha, qual o seu problema?
_ Nenhum, eu só não queria estragar o momento. Aí descemos, e fomos dançar. Ele dança muito bem. -"Gente, tô começando achar que tinha outro Roberval na festa. Porque esse que ela está descrevendo e cheia de sorrisos não é o baixinho que eu conheci."- Vou tomar um banho (bocejou) estou toda suada e com sono. -beijou minha bochecha e entrou no banheiro.-
_ Que bonita, muito bonita! Me abandonou um dia inteiro.
_ Você não teve tempo de sentir minha falta, sei que teve uma tarde pra lá de boa.
_ E você pareceu ter uma ótima também. -falei vestindo minha calcinha.- Não vai me contar?
_ Ah, o Luan falou pro amigo dele me levar pro shopping e no começo ele estava bem tímido... -"Perae, Roberval tímido? Aonde linda?"- Mas, aí fui puxando assunto, falando da cidade que realmente é linda e assim ele foi se soltando.
_ Hmm... Se soltando?
_ É Nanda, ele disse como era ser secretário de um cantor e eu contei como era ser de uma advogada e empresária.
_ Jura que falaram de trabalho o passeio inteiro?
_ Não, né... Também conversamos sobre os filmes que estavam em cartaz, e depois fomos comprar algumas coisinhas.
_ Pra você?
_ É. Ele que me ajudou escolher o vestido da premiação.
_ Calma, volta um pouco. Você provou o vestido pra ele?
_ É, eu precisava de uma opinião... Fiz mal? -perguntou inocente.-
_ Não? -respondi baixinho.- Não. Mas, viu quantos vestidos?
_ Muitos e ele disse que não tinha ficado muito bons os outros, e o vendedor concordando com ele. -"Como ela é ingênua, sem malícia. Fernanda linda, você poderia ser assim."-
_ Entendi... E na festa, me trocou mesmo. Não vi nem sua sombra...
_ Fomos pra cobertura, a lua estava tão linda e lá não tinha tanto barulho... Ficamos conversando...
_ Mais de horas, conversando? Não rolou nenhum beijo? -perguntei louca, completamente indignada.-
_ Não. E não foi por falta de insistência dele. É que eu nunca fiquei com ninguém assim, de cara.
_ Isadora Mattos! Minha filha, qual o seu problema?
_ Nenhum, eu só não queria estragar o momento. Aí descemos, e fomos dançar. Ele dança muito bem. -"Gente, tô começando achar que tinha outro Roberval na festa. Porque esse que ela está descrevendo e cheia de sorrisos não é o baixinho que eu conheci."- Vou tomar um banho (bocejou) estou toda suada e com sono. -beijou minha bochecha e entrou no banheiro.-
Coloquei meu pijama, shorts e blusinha de alcinha sem sutiã mesmo porque estava calor, e juro que se a Isa fosse mais acostumada com as minhas manias eu dormiria pelada.
Soltei os cabelos e fui arrumar a cama, ia pegar meu celular que estava em cima da cama e não estava encontrando. Luan!
Soltei os cabelos e fui arrumar a cama, ia pegar meu celular que estava em cima da cama e não estava encontrando. Luan!
_ Cadê? -perguntei assim que ele abriu a porta, só de toalha, cabelos molhados. Certeza que tinha acabado de sair do banho.-
_ Cadê o que doida?
_ Meu celular e devolve logo. -cruzei os braços.-
_ (assovio) Linda hein, meu quarto é o 512.
_ Vem aqui linda, prometo não te deixar do lado de fora. -Luan franziu a testa, colocou a cabeça pra fora e estava pronto pra xingar os meninos empurrei ele pra dentro e ele segurou meus pulsos me levando junto e fechando a porta com os pés.-
_ Pijama maior pra que, né?
_ Você nunca reclamou.
_ Porque só eu que via.
_ Ridículo. Me dá meu celular que eu irei embora, pro meu quarto. -cruzei os braços, ele riu e segurou meu braço me jogando na cama e ficando por cima.- O que você está pensando que vai fazer? Luan... Lu... Luan... -ele estava com a boca no meu pescoço, sabendo que aquilo me deixava arrepiada.- Pode parando, agora...
_ Vamos fazer as pazes...
_ Eu quero só o meu celular e ir dormir. Me solta, agora!
_ Não. -passou a lingua chegando até minha boca, virava o rosto de um lado pro outro.- Não vai deixar?
_ Não!? -respondi apertando os lábios.-
_ Hmm. Então você quer do jeito difícil, não é?
_ Para de graça e me... Me solta! -ele agora estava com a cabeça entre os meus seios, ameaçando mordiscar.- Luuan...
_ Hmm...
_ Para...
_ Só mais um pouquinho... -levantou meus braços pondo-os pra cima e o vi pegando uma camiseta.-
_ Me solta, eu vou gritar hein!
_ Tudo o que eu mais quero é escutar seus gritos. -riu safado amarrando meu pulso e levantando minha blusa como se fosse tirar do meu corpo, foi subindo por meus braços e parou quando a blusa cobria meus olhos. "Filho da puta! Safado! Gostoso!"- Hmm... Senti isso? -tocou meus seios e apertou devagar.-
_ Filho da puta, para! -gemi.-
_ Tem certeza que quer que eu pare? -foi dando beijinhos e passando a ponta da língua, sugando meu mamilo e me deixando em estado de alerta. Tudo que aquele homem chupava era pra ninguém botar defeito, puta que pariu.-
_ Luaan... -gemi mais quando ele voltou a fazer isso com o outro seio, agora sem o auxílio de suas mãos que estavam puxando o shorts e minha calcinha lentamente.- Ãn... -estava nua do pescoço pra baixo, toda arrepiada e ansiosa pra sentir teu toque. Luan abriu minhas pernas e quando parou de me chupar.-
_ Não queria que eu parasse?
_ Não, continua!
_ Então pede. -beijava minha boca.-
_ Não vou.
_ Ah não?
_ Não.
_ Cadê o que doida?
_ Meu celular e devolve logo. -cruzei os braços.-
_ (assovio) Linda hein, meu quarto é o 512.
_ Vem aqui linda, prometo não te deixar do lado de fora. -Luan franziu a testa, colocou a cabeça pra fora e estava pronto pra xingar os meninos empurrei ele pra dentro e ele segurou meus pulsos me levando junto e fechando a porta com os pés.-
_ Pijama maior pra que, né?
_ Você nunca reclamou.
_ Porque só eu que via.
_ Ridículo. Me dá meu celular que eu irei embora, pro meu quarto. -cruzei os braços, ele riu e segurou meu braço me jogando na cama e ficando por cima.- O que você está pensando que vai fazer? Luan... Lu... Luan... -ele estava com a boca no meu pescoço, sabendo que aquilo me deixava arrepiada.- Pode parando, agora...
_ Vamos fazer as pazes...
_ Eu quero só o meu celular e ir dormir. Me solta, agora!
_ Não. -passou a lingua chegando até minha boca, virava o rosto de um lado pro outro.- Não vai deixar?
_ Não!? -respondi apertando os lábios.-
_ Hmm. Então você quer do jeito difícil, não é?
_ Para de graça e me... Me solta! -ele agora estava com a cabeça entre os meus seios, ameaçando mordiscar.- Luuan...
_ Hmm...
_ Para...
_ Só mais um pouquinho... -levantou meus braços pondo-os pra cima e o vi pegando uma camiseta.-
_ Me solta, eu vou gritar hein!
_ Tudo o que eu mais quero é escutar seus gritos. -riu safado amarrando meu pulso e levantando minha blusa como se fosse tirar do meu corpo, foi subindo por meus braços e parou quando a blusa cobria meus olhos. "Filho da puta! Safado! Gostoso!"- Hmm... Senti isso? -tocou meus seios e apertou devagar.-
_ Filho da puta, para! -gemi.-
_ Tem certeza que quer que eu pare? -foi dando beijinhos e passando a ponta da língua, sugando meu mamilo e me deixando em estado de alerta. Tudo que aquele homem chupava era pra ninguém botar defeito, puta que pariu.-
_ Luaan... -gemi mais quando ele voltou a fazer isso com o outro seio, agora sem o auxílio de suas mãos que estavam puxando o shorts e minha calcinha lentamente.- Ãn... -estava nua do pescoço pra baixo, toda arrepiada e ansiosa pra sentir teu toque. Luan abriu minhas pernas e quando parou de me chupar.-
_ Não queria que eu parasse?
_ Não, continua!
_ Então pede. -beijava minha boca.-
_ Não vou.
_ Ah não?
_ Não.
Senti a toalha passando por minhas coxas, depois algo bater em minha barriga. Soube o que era quando senti pincelar meu clitóris, era seu membro, úmido e tortuosamente gostoso. Eu não via, nem podia me tocar, mas me conhecia o suficiente para saber que estava molhadinha e pulsando por ele, querendo ele dentro de mim. Mas, não pediria!
_ Não vou colocar até que você pedir.
_ Luan!
_ Você sabe o que eu quero... -sentir seus dedos alisarem minha coxa me deixavam doida.- Vamos, Pichuletinha... Pede pra eu foder essa sua bocetinha gostosa, deixar ela vermelhinha... -"Socorro! Fernanda! Que homem é esse?"-
_ Luan...
_ Tô louco pra te foder, mas você vai ter que pedir. Falar exatamente o que quer...
_ Me come, Luan! Quero você dentro de mi... -nem terminei de falar, meu grito com ele entrando dentro de mim atropelou minhas palavras.- Mais rápido!
_ Luan!
_ Você sabe o que eu quero... -sentir seus dedos alisarem minha coxa me deixavam doida.- Vamos, Pichuletinha... Pede pra eu foder essa sua bocetinha gostosa, deixar ela vermelhinha... -"Socorro! Fernanda! Que homem é esse?"-
_ Luan...
_ Tô louco pra te foder, mas você vai ter que pedir. Falar exatamente o que quer...
_ Me come, Luan! Quero você dentro de mi... -nem terminei de falar, meu grito com ele entrando dentro de mim atropelou minhas palavras.- Mais rápido!
Luan não tinha bombava com vontade esfregando meu maior ponto de excitação, eu não conseguia dizer nada, nem mesmo xingar. Estava muito gostoso, excitante... Uaau, que homem! Cheguei ao ápice engolindo, puxando-o ainda mais pra mim com a ppk.
_ Ah, Fernanda! Porra!
_ Não para, me beija... -assim ele fez até que chegou também ao seu limite, me lambuzando por inteira.- Nossa...
_ Te amo Morena, muito. -dizia ofegante.-
_ Também amo você.
Narrado por Luan
Depois de nossas respirações voltarem ao normal, soltei os pulsos da Nanda e ela arrumou sua blusa. Virou e me olhou nos olhos sorrindo, nos beijamos e nos abraçamos.
_ Por que não conseguimos fugir disso?
_ Porque não queremos, Morena.
_ Realmente, quero ver quando minha barriga começar crescer.
_ Nóis dá um jeito. -deitei de barriga pra cima, colocando as mãos atrás da cabeça. Ela beijava meu peitoral e alisava minha barriga.- Para... -segurei sua mão.-
_ Queria fazer carinho, só isso. -riu.-
_ Te conheço Fernanda.
_ Conhece mesmo. -deu uma mordida daquelas, gritei de dor.- Delícia minha.
_ Isso dói cara, dói muito.
_ Melissa não reclama...
_ Reclama sim sua mentirosa... -começamos a rir.-
_ Você trancou a porta?
_ Não. -ri.-
_ Meu deus e se alguém me viu pelada? Luan! -começou me estapear, levantei e peguei a toalha enrolando na cintura.-
_ Teríamos escutado né, amor... -peguei a roupa dela do chão jogando em cima da cama.- Não vai vestir?
_ Eu vou tomar um banho, tô suada. Não vem? -riu.-
(...)
Na quinta de manhã acordei com a Nanda saindo do quarto, levantei pra ir ao banheiro e quando saí olhei as horas e marcavam 9h08min. Estava de bermuda, calcei os chinelos e fui até o quarto dela.
_ Vai bonita, acorda... Nosso vôo é 11h45min. -abri a porta e vi Fernanda acordar Isadora.- Isa.
_ Xiii... Vai dormir Nanda, tá cedo demais. Fomos dormir bem tarde... Hmm... Você dormiu aqui?
_ Não, dormi com a peste do Luan (riu). Peste não, vai... Meu safadinho gostoso.
_ Vocês não cansam? Na boa, tá transando mais que tudo. Gente, e ainda tá grávida. -sentou na cama e cobriu o rosto.-
_ Ah, você sabe né...
_ Luan é um homem ou uma máquina?
_ Meu homem. -pulou em cima dela.- Levanta Isa, vou chamar o Rober pra te acordar.
_ Para Nanda... -pediu manhosa. Abri a porta por completo, e as duas olharam pra porta.- Oi Luan.
_ Bom dia Isinha e bom dia fujona.
_ Desculpa amor, não queria te acordar e tô indo pro banho. Beijinhos.
_ Vou esperar vocês pro café e chamar o Testudo.
_ Aí que maldade.
Saí do quarto e fui pro quarto do Rober. Bati na porta do mesmo jeito que ele fazia comigo, dizendo que ele estava atrasado, que a Arleyde estava chamando e que até eu tinha acordado antes. Ele abriu a porta e quando empurrei ele corria de um lado pro outro arrumando as roupas e eu rindo...
_ Do que você tá rindo?
_ Não estamos atrasados, nem a Arleyde tá atrás de nós. Mas, oh... Gostei de ver a disposição.
_ Idiota. O que cê quer?
_ Nossas gatinhas estão se arrumando pra ir embora. Não vai nem dar uns beijos na Isa pra se despedir.
_ Que beijo o que...
_ Vai me falar que não rolou nada...
_ E não rolou, ainda não rolou.
_ Como cê é mole hein Testudo, ela é só uma mulher. Um beijo, eu hein...
_ Ela não é qualquer mulher...
_ Ih, vi tudo. Tá apaixonado. -comecei a rir e ele me mostrou o dedoo do meio indo pro banheiro.-
Deixei ele se arrumar e fui fazer o mesmo. Tomei um banho e coloquei uma roupa que daria pra ir pra academia depois, peguei o celular e saí do quarto sorridente. Torcendo para que o dia fosse bom, sem nada de ruim.
_ Não para, me beija... -assim ele fez até que chegou também ao seu limite, me lambuzando por inteira.- Nossa...
_ Te amo Morena, muito. -dizia ofegante.-
_ Também amo você.
Narrado por Luan
Depois de nossas respirações voltarem ao normal, soltei os pulsos da Nanda e ela arrumou sua blusa. Virou e me olhou nos olhos sorrindo, nos beijamos e nos abraçamos.
_ Por que não conseguimos fugir disso?
_ Porque não queremos, Morena.
_ Realmente, quero ver quando minha barriga começar crescer.
_ Nóis dá um jeito. -deitei de barriga pra cima, colocando as mãos atrás da cabeça. Ela beijava meu peitoral e alisava minha barriga.- Para... -segurei sua mão.-
_ Queria fazer carinho, só isso. -riu.-
_ Te conheço Fernanda.
_ Conhece mesmo. -deu uma mordida daquelas, gritei de dor.- Delícia minha.
_ Isso dói cara, dói muito.
_ Melissa não reclama...
_ Reclama sim sua mentirosa... -começamos a rir.-
_ Você trancou a porta?
_ Não. -ri.-
_ Meu deus e se alguém me viu pelada? Luan! -começou me estapear, levantei e peguei a toalha enrolando na cintura.-
_ Teríamos escutado né, amor... -peguei a roupa dela do chão jogando em cima da cama.- Não vai vestir?
_ Eu vou tomar um banho, tô suada. Não vem? -riu.-
(...)
Na quinta de manhã acordei com a Nanda saindo do quarto, levantei pra ir ao banheiro e quando saí olhei as horas e marcavam 9h08min. Estava de bermuda, calcei os chinelos e fui até o quarto dela.
_ Vai bonita, acorda... Nosso vôo é 11h45min. -abri a porta e vi Fernanda acordar Isadora.- Isa.
_ Xiii... Vai dormir Nanda, tá cedo demais. Fomos dormir bem tarde... Hmm... Você dormiu aqui?
_ Não, dormi com a peste do Luan (riu). Peste não, vai... Meu safadinho gostoso.
_ Vocês não cansam? Na boa, tá transando mais que tudo. Gente, e ainda tá grávida. -sentou na cama e cobriu o rosto.-
_ Ah, você sabe né...
_ Luan é um homem ou uma máquina?
_ Meu homem. -pulou em cima dela.- Levanta Isa, vou chamar o Rober pra te acordar.
_ Para Nanda... -pediu manhosa. Abri a porta por completo, e as duas olharam pra porta.- Oi Luan.
_ Bom dia Isinha e bom dia fujona.
_ Desculpa amor, não queria te acordar e tô indo pro banho. Beijinhos.
_ Vou esperar vocês pro café e chamar o Testudo.
_ Aí que maldade.
Saí do quarto e fui pro quarto do Rober. Bati na porta do mesmo jeito que ele fazia comigo, dizendo que ele estava atrasado, que a Arleyde estava chamando e que até eu tinha acordado antes. Ele abriu a porta e quando empurrei ele corria de um lado pro outro arrumando as roupas e eu rindo...
_ Do que você tá rindo?
_ Não estamos atrasados, nem a Arleyde tá atrás de nós. Mas, oh... Gostei de ver a disposição.
_ Idiota. O que cê quer?
_ Nossas gatinhas estão se arrumando pra ir embora. Não vai nem dar uns beijos na Isa pra se despedir.
_ Que beijo o que...
_ Vai me falar que não rolou nada...
_ E não rolou, ainda não rolou.
_ Como cê é mole hein Testudo, ela é só uma mulher. Um beijo, eu hein...
_ Ela não é qualquer mulher...
_ Ih, vi tudo. Tá apaixonado. -comecei a rir e ele me mostrou o dedoo do meio indo pro banheiro.-
Deixei ele se arrumar e fui fazer o mesmo. Tomei um banho e coloquei uma roupa que daria pra ir pra academia depois, peguei o celular e saí do quarto sorridente. Torcendo para que o dia fosse bom, sem nada de ruim.
~.~
Brigas que terminam assim? Amo esse casal. ❤👏 Assim como amo os amigos do casal. Isa e Rober? Será que rola?