{...} Abre mais a blusa, me usa! Só não pede pra parar... ♪♫

sábado, 27 de junho de 2015

Capítulo 79

Narrado por Luan
"Vai minha filha, lê logo esse resultado que eu nem unha tenho mais de tanta preocupação. Vai logo, Fernanda! Anda, mulher."

_ Negativo! -soltou o papel. Não pude deixar de sorrir com a notícia, mas ela não pareceu gostar muito já que estava c os olhos marejados.- Que bom que isso te deixou feliz.
_ Não que eu tenha ficado feliz, é que...
_ Não precisa explicar, já entendi que não quer outro filho! Ou não quer que eu seja a mãe dele. -pegou a bolsa e saiu batendo a porta depois de ter jogado o exame na minha cara.-

"Caralho cara! Será que você não acerta uma? E essa mulher tamém que te deixa louco sempre. Vocês precisam de uns dias juntos pra reacender o fogo."

  Não queria que as coisas ficassem mal explicadas, por isso fui atrás dela. Ela dirigia bem rápido, saía cortando todo mundo e eu cortando também com a Ferrari. Chegamos no condomínio e ela diminuiu a velocidade, estacionou e quando estava descendo do carro e batendo a porta eu fiz o mesmo e segurei seu braço antes que ela entrasse.

_ Solta meu braço! -falou alto e nervosa.-
_ Por que está nervosa, pensei que estivesse feliz com a notícia?
_ E porque eu estaria feliz em não estar grávida do homem que eu amo? Ãn? -fui pego de surpresa com aquela pergunta.- Enquanto eu passei todas esses dias pensando nessa possibilidade, eu tenho certeza que você torceu contra a cada segundo. -ela chorava e eu não sabia o que fazer.- Olha, me deixa sozinha hoje. Preciso de um tempo pra mim. Preciso por a cabeça no lugar e desfazer toda essa fantasia de um namoro perfeito que eu criei. Pensei que por te amar as coisas seriam diferentes, mas não! São só brigas em cima de brigas e não é isso que eu quero pra mim, ou melhor, não quero isso pra nós. Sabe não completamos nem seis meses e estamos em pé de guerra sempre. Isso não é normal, nem mesmo sadio. Melhor você ir pra sua casa, tá...
_ Não, Nanda! Eu não quero ir embora. Quero ficar aqui com você... -falei calmo e ela ignorou minha fala, me dando as costas e entrou em sua casa deixando a porta aberta e subindo as escadas correndo.- Droga! -passei as mãos pelos cabelos e não sabia nem por onde começar consertar minha burrada. Entrei no carro e fui rodar pela cidade. Lembrei que tinha alguém que eu poderia conversar, então lhe mandei mensagem.-

*Tá em SP, hoje né? Em que hotel?*

*San Raphael aqui perto da Record.*

*Tô indo pra aí, precisando conversar.*

*Blza!*


  Dirigi rápido, na velocidade que me era permitida e fui num tempo record pra lá.   Quando cheguei fiquei receoso, porque haviam muitos fãs na entrada e eu estava sem segurança nenhum. Estacionei a Ferrari e desci do carro e até que foi tranquilo. Falei numa boa com alguns e entrei encontrando ele no hall do hotel.

_ Fala aí, parcero! Beleza? -nos cumprimentamos.-
_ Cê num tá ocupado, né? -perguntei enquanto tirava a touca e íamos pro restaurante.-
_ Não, cara. Pode falar! Aconteceu alguma coisa?
_ Aconteceu e não aconteceu... -risos.- Vamos sentar, pedir alguma coisa e eu te conto. -sentamos numa mesa mais de canto e pedimos uma bebida das boas mesmo.-
_ Vai, me conta o que tá pegando.
_ Meu namoro de três meses e pouco está querendo ir pro buraco. Só que eu amo demais a Fernanda, só não sei o que fazer!
_ Pensou em trair ela, e tá com a consciência pesada?
_ Não cara, isso nunca! Foi que assim... -falei pra ele da situação e ele riu junto comigo, depois paramos e ele me contou algo que me deixou de boca aberta.- Ah Lucas, mentira vai!
_ É sério, Helena queria um filho e chorou quando veio a menstruação dela e ainda pôs a culpa em mim. -risos.- Eu conversei com ela cara, disse a real e agora ela tá mais ou menos bem.
_ Fernanda tem o gênio forte, quando ela quer me dar gelo ela fica firme.
_ Um jantar sempre resolve, uma noite diferente... Flores!
_ Ela gosta mais de viajar...
_ Leva ela pra um dos seus shows e na folga bem volta pra casa já imendam.

  Com o Lucas era assunto garantindo, embora não parecesse, ele era um cara mais família, bem mais caseiro. Sem contar que tinha uns conselhos bom pra porra.   Terminamos nossa quarta bebida e eu fui embora, voltei pra casa e encontrei minhas duas gatinhas deitadas no sofá e vendo Tv.

_ Tá tudo bem com a Nanda? -mamusca perguntou.-
_ Ainda não, mas vai ficar mamusca.



 (A música tem 5: 05. Porém 2: 30 são o suficiente.)

Narrado por Fernanda
"Por que eu estava chorando mesmo? Por ser uma idiota! Olha meu namoro está indo pro quarto mês e já não está aquela maravilha de antes, aquela coisa de sorriso e alegrias... Preciso mudar isso!"

_ Conta pro seu pai o que está acontecendo entre vocês... Conta, filha.
_ Não. -voltei a chorar no colo dele e fiquei assim até dormir.-

  Sonhei com o dia em que vi o Luan pela primeira vez e despertou em mim todo o desejo, todo o tesão que uma mulher poderia sentir por um homem. Minha ppk pulsando, ficando molhadinha só de ver o volume que estava em sua calça marcando bem seu membro. Minha boca salivou, queria sentir ele por inteiro na minha boca indo até o fundo da minha garganta sem engasgar e ainda engolir todo o gozo dele sem deixar uma gota escapar. Isso tudo antes do nosso encontro na balada que me deixou doida mesmo, de pernas bambas e querendo mais. Foi aí que flashes das nossas melhores transas foram se passando na minha cabeça. Um calor me consumia, me deixava doida! Acordei no susto e só queria que tudo voltasse a ser assim.

_ Ôh relacionamento complicado, poderia ser tudo tão simples. -falei pra mim mesma enquanto virava pro outro lado e pegava meu celular que estava jogado embaixo do travesseiro.- Nenhuma mensagem dele. -falei pondo de volta no mesmo lugar.-

  Passei a noite inteira naquela cama sem levantar nem pra ir ao banheiro fazer xixi. Uma que estava frio e outra que eu estava sem coragem até pra isso. Estava triste, chateada comigo mesma que arranjei uma briga no meu namoro logo agora que as coisas estavam bem.
  Na manhã seguinte estava com olheiras, estava pálida e meus cabelos um lixo. Pude constatar ao me olhar no espelho.
  Por saber que precisava de um banho bem quente eu fiquei por lá mesmo, tomei uma chuveirada quente, lavei os cabelos e saí.   Apenas me sequei e vesti o roupão, voltei pro banheiro e comecei escovar meus cabelos sem pressa alguma até porque meu objetivo era que a hora passasse.

(...)


_ Nanda? Trouxe pra você, sua mãe que pediu. -coloquei a cabeça pra fora do banheiro e Martinha pôs em cima da cama uma bandeja cheia de coisas gostosas e que eu gostava.- Disse que ontem você não desceu pra jantar e nem acordou pra ir tomar café.
_ Aí Martinha, nem precisava. Estou sem fome! -falei deixando a prancha em cima da pia e indo até ela.- Mesmo assim obrigada.
_ Sem fome por causa de namorado, é?
_ Não por causa dele e sim porque eu briguei com ele. -falei me sentando na cama e pegando uma torrada com requeijão.- Namorar é difícil as vezes. -fiz careta e ela riu.-
_ Vocês jovens costumam complicar demais, sabia? Namorar não é difícil. Difícil mesmo é conviver com os erros da outra pessoa, porque ninguém é perfeito.
_ Ah, mas sei lá... As vezes somos tão iguais e no mesmo instante tão diferentes.
_ Ainda bem! Pensa na chatisse que seria se ele fosse igualzinho à você. Mesmos gostos em tudo!
_ É mesmo né, mas a gente briga toda hora. Por qualquer coisinha. Ontem mesmo a briga seria feia! Eu amo ele, mas se for pra ficar toda hora brigando e brigando eu não quero.
_ Tu vai desistir do teu homem, assim?
_ Não posso, me recuso a desistir dele. Mas não sei o que eu faço.
_ Minha filha, olha esse corpo! Você sabe o que fazer! Aproveita essa juventude toda e manda ver. -disse ela se despedindo e saindo do quarto. Comecei a pensar no que ela havia dito e fui comendo que eu estava sim com fome.-

  Aproveitei que estava de barriga cheia e fui terminar de passar o prancha no cabelo que estava na metade. Quando acabei tudo fui pra maquiagem. Muita base pra esconder as olheiras para ficar o mais natural possível e por fim fui escolher meu look. Uma lingerie vermelha bem picante e de renda, uma calça de couro preta com um salto alto na mesma cor da calça e uma blusa de seda branca de alcinha e por cima uma jaqueta azul royal.
  Na bolsa coloquei minha necessarie com a make e outra com produtos de higiene pessoal, uma troca de roupa e estava pronta. Desci as escadas depois de passar meu batom bem marcado mesmo. Cheguei na sala e surpreendi meus pais.

_ Minha filha, está linda! -disse meu pai.- Vai passear?
_ Preciso resolver uma coisa.
_ Vestida pra matar, é? -retrucou e eu dei risada.-
_ Isso aí. Beijos, e não sei se volto hoje.

  Entrei no carro e já coloquei a bolsa no banco de trás, coloquei o cinto e segui para o condomínio do Luan. Cheguei lá em meia hora, entrada liberada e tudo certo. Dirigi até sua casa, estacionei e quando desci respirei fundo e toquei a campainha.

_ Que gata essa minha nora, entra aí, Nanda. -disse Amarildo antes de me cumprimentar com um abraço e um beijo no rosto.-
_ Obrigada, sogro. Licença.
_ Fernanda! É você? -escutei a voz da Bruna.-
_ Eu mesma, gostou? Aprovado?
_ Aprovadissimo. O Pi disse mesmo que vocês iam sair, mas eu pensei que ele fosse te buscar em casa. -sorri sem graça.- Vem cá, minha mãe quer te ver e a Melissa também!
_ Tá, vamos lá...

  Lhe segui até a cozinha onde estavam minha sogra e minha enteada, Melissa estava toda contente de estar com a mão na massa fazendo biscoitos de chocolate! Só não lhe abracei pra não sujar, beijei o rosto da Mari e puxei a cadeira pra me sentar.

_ Tá linda! Muito mesmo. Vão sair?
_ Uhuum, só não sei pra onde vamos sogrinha. -risos.-
_ Luan tá aprontando, porque tá se arrumando desde a hora que o sol começou a se pôr. Acredita?
_ Acredito, porque ele enrola muito. -risos.-
_ Ôh mamusca, ficou bom? Acho que essa blusa não combinou não... -ele apareceu na cozinha com uma calça jeans escura, mas não chegava a ser preta. Estava de tênis branco e uma camiseta rosa e jaqueta de couro marrom. Cabelos impecáveis e ele ainda não tinha me visto.- Ou ficou bom?
_ Lindo. Vão combinar! -disse Mari rindo.-
_ Nem liguei pra saber se ela tá acordada Mamusca. Ôh Bruna!?
_ Fala Pi.
_ Tem notícias da minha namorada?
_ Serve essa sentada na cadeira desde a hora que você entrou e você nem viu? -demos risada e ele ficou vermelho.-
_ Nossa, você está... -disse assim que fiquei de pé e ele me olhou de cima à baixo, mordendo o lábio inferior.- ... Gostosa! Quer dizer... Linda! -falou tentando consertar o que havia dito rapidamente e eu ri.- Acho que podemos ir então!
_ Não sem antes eu dizer que você está um gato com essa roupa. -me aproximei e terminei de falar em seu ouvido.- E sem ela deve estar ainda melhor. -mordisquei sua orelha e ele apertou minha cintura.- Tchauzinho sogra, cunhada e gatinha da tia.
_ Tchau, família. Tô saindo e não sei nem se volto. -risos.-
_ Vão com Deus e juízo hein!
_ Amém, sogra.

  Peguei minha bolsa e seguimos pro carro do pai dele que era bem menos chamativo.   Coloquei minha bolsa no banco de trás, coloquei o cinto e então fechei a porta e esperei ele dar a volta e entrar também.

_ Posso saber onde a gente vai?
_ Viajar por algumas horinhas. -girou a chave no contato e me olhou sorridente.- Brincadeira, vamos sair... Conversar e comer fora.
_ Querendo fazer algo diferente da nossa rotina? -perguntei contente e ele assentiu.- Eu gostei, mas não acha que a gente precisa conversar antes? Só mais uma vezinha? -ele parou o carro antes mesmo de termos acesso à saída do condomínio.- Eu quero muito que o nosso relacionamento funcione, que dê certo! Então temos que fazer assim...
_ Hmm, explica...
_ O que você achar que não está bom você chega e me fala, e eu farei o mesmo. E isso também serve para notas em sites ou qualquer coisa suspeita. Vem e me pergunta direto! Porque na boa, estou cansada de só brigar com você! -fiz bico.- Eu te amo, demorei pra perceber isso e até mesmo dizer. Então não quero perder tempo discutindo não! Se for pra passar o tempo que seja beijando sua boca ou rolando feito loucos em uma cama, rindo de coisas bobas...
_ Você fica tão linda falando desse jeitinho. Todo fofo! -pôs a mão no meu queixo.- Fala de novo que me ama!
_ Eu te amo, Luan! Muito mesmo. -falei sem jeito e olhei pro lado de fora do carro.-
_ Eu te amo minha Pichuletinha! E tô disposto a começar do zero, reviver os primeiros dias de namoro! Topa?
_ Começando por um beijo. -falei me virando pra ele e dando um jeito de alcançar aquela boca linda e toda minha.-

"Agora sim, Fernanda! Isso que é beijo mesmo, beijo bom e gostoso e excitante que faz até a ppk piscar... Que tudo continue assim, porque tenho saudades de um pênis em contato com a minha vagina (risos)! Essa é a minha realidade."





















~.~

  Chega de sofrer, né? Sem tretas? Muitas surpresas? Sim para todas as perguntas. Me aguardem! ❤

PS: Postando agora de madrugada porque não aguentei mesmo, e pra dar tempo de todas comentarem também. Beijos! 

14 comentários:

  1. Essa música romântica nesse desabafo hot? Não dá né Brasil haha - continua gi n sei se irei aguentar haha

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  2. Obaaa,matou minha curiosidade! Capitulo divo

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  3. Eitaaa!!!
    Mais rapaz q safadeza
    Conttt Soso

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  4. Eitá que ela tá lacrando meu Povo quero mas Soso bjs bjs

    Isla

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  5. Olha esses dois Barseelll ahahahahaha

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  6. Gente essa fic me suprende a cada dia!

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  7. Eitaaa que a Nanda ficoou triste ,Lu ficoou arrependidoo ,e ameii ele ter programado isso a doois pra eles ,tava no hora ja né rsrs ,e a Fê não perde esse lado safado dela né?kkk adoroo rsrs! E o Luan também não fica atrás ,esses doois reclarando o amor um pelo outro é lindo e eu amooo! Continuua Gii? Por favoor .
    Beijoos !

    @Jamile_LuanS

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    1. Contínuo sim gatinha! Que ainda tem muito chão pela frente! rs

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