Capítulo 120

Narrado por Luan
  Dia 23 e eu já estava em Campo Grande, com parte da família reunida e tudo tranquilo, não tinha tanto movimento porque a galera estava se organizando pra bagunça mesmo no dia 24.
  Estávamos na fazenda, Melissa tinha saído com a Bruna e minha única distração era o celular já que estava no quarto e sozinho.
Fernanda tinha ido pra chácara dos avós, desde que chegou lá não entrou no Whatsapp, mas foto no Snapchat ela teve tempo de postar e com um cara que eu nunca tinha visto na vida, deveria ser o primo dela o tal do Gustavo.

                                 (...)

_ Luan? Tá acordado, filho?
_ Tô mamusca, entra aí. -falei me ajeitando na cama.-
_ Não quer descer um pouco? O almoço está pronto, sua irmã já chegou com a Jessica e a Melissa, estamos te esperando.
_ Tô indo, tô descendo já mãe.
_ Mãe? Oi? O que eu perdi?
_ Foi automático, tá tudo bem. -falei sorrindo e me levantando da cama, calcei os chinelos e desci sem arrumar os cabelos mesmo.- Chegou é? -falei bagunçando o cabelo dela que me olhou brava.- Eita.
_ Vai bagunça tudo, minha tia que fez! -falou alto.-
_ E o que ela fez aí?
_ Passou aquele coisa de coisar assim papai. -assenti mesmo não fazendo ideia do que era aquele coisa de coisar.-
_ Luan fomos no centro aí Melissa viu uma saia linda e eu trouxe pra ela, de presente.
_ Saia? Que tamanho tem isso? -perguntei enquanto já me servia.- No pé, né Princesa?
_ Na coxa, toda rodadinha a coisa mais linda com uma blusinha rendada e uma Melissa linda.
_ Não era só a saia? -perguntei e meu pai deu risada.-
_ Nossa primo, deixa de chatisse.
_ Jejé, você não me entende. Né, não paizão?
_ Essas mulheres, lojas e cartão de crédito é um perigo enorme.
_ Perigo, vovô? Por quê?
_ Porque mulher gosta muito de comprar um monte de coisas, pequena.
_ Ah tá, a vovó não compra muita coisa.
_ Só quando ela tá brava, aí é pior que sua tia Bruna. -risos.-
_ Olha lá como você fala de mim Amarildo, sou sua mulher e exijo respeito. -falou rindo, colocando a mão na boca.-
_ Shii paizão, vai dormir com o Puff hoje.
_ Nunca, a gente se resolve até o fim do dia. -lhe deu um selinho, deixando ela sem graça.- Né, muié.
_ Para com isso, Amarildo.
_ Mamusca toda envergonhada, nem parece que somos maiores de idade.
_ Pior ainda, por isso tenho vergonha. Vocês vêem malícia em tudo, isso não é Deus não. Minha nora que me entende.
_ Ah, claro. -eu e Bruna falamos juntos.-
_ Fernanda não fala essas coisas, nem fica rindo à toa.
_ Mamusca, não defende não. Fernanda com aquela carinha de anjo... -risos.-
_ Queria minha cunhada aqui comigo, tô cheia de saudades dela.
_ Tá na casa dos avós dela, na chácara.
_ Eu vi as fotos, no Snap e no insta, vários gatinhos hein Pi. -riu batendo no meu braço, mas eu não dei nenhuma risada.-
_ Rafael tamém tava com as gatas na piscina, só ele de homem. Você viu a foto? -perguntei sabendo que ela ia ficar brava.-
_ Não sabe brincar, não? Ou tá com ciúmes?
_ Ciúmes? Se enxerga né Bruna. -dei uma garfada.-
_ Ciúmes sim, porque ela está lá com vários homens solteiros e que não são parentes dela e eles estão vendo ela de biquíni... -bati na mesa e respirei fundo.-
_ Chega vocês dois, agora.
_ Mas, pai..
_ Não quero saber, se não sabem brincar melhor que fiquem de boca fechada. -falou e o clima de tensão se instalou pelo ambiente.-

  Fui o último a levantar da mesa por ficar esperando Melissa terminar de comer, e já aproveitei pra tirar a mesa e deixar as coisas sujas na pia. Fomos lá pra fora, sentamos na rede e ela ficou no meu colo, estava cansadinha.

_ Papai, posso  te contar um segredo?
_ Pode sim meu anjo.
_ Hoje a tia Bru tava falando com a Jessy e ela acha que é positivo, mas não falou o que era... -Melissa não falou mais nada, até porque não sabia. Mas, eu fiquei com aquilo na cabeça o dia todinho mesmo. E de noite quando pensei que daria um descanso pra minha mente o celular começou com as milhares de marcações, @arthurrocha com uma legenda muito melosa e pra mim tava longe daquilo ser um primo. Mas fiquei na minha, Fernanda vivia jogando na minha cara que eu tinha ciúmes, só que faz questão de esfregar na minha cara foto dela com um monte de homem. É amigo da faculdade, outro da empresa, aí tem o do ballet, o amigo do primo, amigo do ex e por aí vai. "Só tem amigo nessa porra, que ódio cara."-

  Ao anoitecer fomos nos sentar no meio do gramado, peguei o violão e ficamos ali tocando sob a luz do luar que estava tão linda, e ficou mais lindo ainda com a minha princesinha cantando. Cantou Donzela, Te Esperando e uma das antigas que eu me emocionei por não imaginar que ela sabia toda aquela letra de Sempre Com Você.

_ Quem te ensinou essa música, filha?
_ A mamãe, ela disse que gosta muito dessa música.
_ Gosta mesmo, escutei ela cantando no banho em Orlando e fiquei rindo com a Mê, né Princesa.
_ Foi vovó, a mamãe não canta bem não. -risos.-

                                   (...)

  No dia 24 como era o esperado, ao anoitecer nos reunimos e rezamos agradecendo por mais um natal unidos e estarmos matando a saudade de toda a família, rezamos também para que tivemos um próspero ano novo e depois fomos comer: a melhor parte. Eu não sou de exagerar na comida, mas não resistia ao tempero sul-matogrossense. E fui bebendo pra ajudar a engolir a comida.

_ Ê laia, tá quase na vida de casado. Faltou só chegar no altar.
_ Tô ficando doido mesmo e tô só namorando.
_ Doido, por que?
_ Sabe tio, não imaginei que fosse tão inseguro. Não é que eu não confie no meu taco, é que é diferente a situação. Por mais que eu tente, eu não sou um namorado normal.
_ E o que seria normal? Meu filho, você trabalha como qualquer outro homem. A diferença é que trabalha viajando e sua namorada se adaptou bem à isso. -fiquei pensando naquilo que meu tio disse.-

  Logo entramos para a troca de presentes.   Depois nos abraçamos desejando Feliz Natal uns aos outros e fomos aproveitar a noite fazendo aquela bagunça de sempre. Sem celular, nem tecnologia nenhuma. Só com o violão, as palmas e deixando rolar a noite toda.

                                  (...)

  Dia 25 amanheceu e eu cheio de sono, mas a piscina estava me chamando e o cheiro do almoço também.

_ Mas Melissa, tem que esperar seu pai descer.
_ Não tio, ela deixa!
_ Eu deixo o que? -perguntei pegando-a no colo.-
_ Eu comer chicrete antes da comida. Quem não deixa é minha vó Mari. -riu pondo as mãos na boca.-
_ Ah que bonito hein senhor Rafael, dando doce pra ela antes da comida?
_ Mamusca, ela nem perde a fome. Né, Princesa? -mexi em seus cabelos e ela sorriu assentindo.-
_ Tô de olho em vocês hein... -risos.- Acordou cedo, Luan... Vai viajar hoje já?
_ Vou pra São Paulo e de lá sigo pra Brasília, tenho um show marcado ali e depois bora virar o ano no Maranhão.
_ E a Fernanda vai com você?
_ Ainda não sei, não falei com ela mãe.
_ Não estão brigados, estão?
_ Não, só não nos falamos ainda. Nem mexi no celular de ontem pra hoje.
_ Ah tá... Então aproveita que tá sol e vão brincar vocês dois, quando tiver pronto eu te chamo pra você comer e ir, porque eu não gosto que você fique viajando muito tarde.
_ São 9h da manhã.
_ Mas já já escurece. -dei risada.-
_ Vamos jogar bola, o que cê acha?
_ Que eu sou melhor que você papai. -soltei ela no chão que saiu correndo lá pro quintal, Puff foi atrás e nossa brincadeira foi aquela bagunça. Bruna veio jogar, Camila e Max entraram, meu pai e essa foi nossa manhã.-

             Horas mais tarde {...}

  Já estava dentro do táxi e segundo o que o motorista disse estávamos à 10min da chácara dos avós da Nanda. Era minha primeira vez indo até lá e totalmente de surpresa, nem mesmo Fernanda sabia que eu iria.
  Quando chegamos eu pedi que ele esperasse, e assim ele fez pedindo que eu não demorasse muito. Caminhei até a porta e toquei a campainha, quem atendeu foi o sogrão que já me puxou pra um abraço chamando a atenção dos que estavam sentados no sofá.

_ Surpresa boa rapaz! Entra aí.

  Entrei e claro cumprimentei à todos, fui até a cozinha falar com a Analice e dona Olga, conheci a Roberta... Perguntei pela Nanda e a mãe dela disse que era o primeiro quarto à direita que eu poderia subir, que ela disse que estava tomando banho.
  Subi devagar, bati na porta e não escutei nada. Mas quando abri levei um susto, tinha um cara com uma toalha na cintura e Fernanda estava parada na porta do banheiro com um shorts jeans e sutiã.

_ Shii encrenca! -disse o cara rindo debochado e pedindo licença pra ir pro banheiro. Ela me olhou sorrindo, veio correndo me dar um abraço, mas eu não estava tão confortável, estava com ciúmes.-
_ Amor. Oi, né. -me deu um selinho.-
_ Oi. Feliz natal.
_ Ótimo natal, surpresa boa. Veio ficar uns dias?
_ Não sei a casa está cheia demais, inclusive seu quarto né?
_ Vai começar já? Por que se for nem precisa ficar...
_ Então tchau, fica aí com ele que eu vou aproveitar o táxi e tô indo embora. -falei me soltando dela e descendo em passos largos em direção à porta, ninguém haveria notado se não fosse Fernanda descer logo atrás me chamando.-
_ Luan! Fica!
_ Não vou ficar, eu vou embora. Viajo amanhã e tudo o que eu não quero é brigar por causa de ciúmes... -falei entrando no táxi, pensei que ela não faria nada, mas ela fez. Entrou na frente do carro.-
_ Você não vai embora sem antes falar comigo direito e deixar eu te explicar.
_ Explicar o que? Como tava bom seu banho com o seu amiguinho? Como foi gostoso?
_ Desce desse carro, por favor e me escuta.
_ Melhor eu ir pra casa... Não tenho clima pra ficar.
_ Tá bom... -abaixei a cabeça.- ... Eu vou com você. -disse  entrando na casa e quando voltou estava com uma bolsa.-
_ Não vai nem dar tchau pra minha vó? -dona Olga estava parada na porta, desci e me despedi dela me desculpando pelo transtorno (por mais que ninguém tivesse escutado, sabiam que algo estava estranho).- Tchau vó, nos vemos ano que vem né? -eiu lhe dando um beijo e depois entrou no táxi e eu atrás dela.- Tô tão feliz que você veio, eu estava com saudades.
_ Não pareceu nem um pouco.
_ Luan deixa de ser bobo, o Arthur não é nada meu.
_ Se não é nada seu estava de toalha na cintura, com certeza sem cueca por baixo e no seu quarto! Quer que eu pense o que?
_ Nossa, falando assim parece que estávamos transando no banheiro. Que você viu ele e eu pelados, fodendo. -falou e eu arregalei os olhos, engolindo seco.- Ele dormiu no meu quarto sim, desde o dia que chegamos aqui. Ele no chão e eu na cama. Eu não tenho maldade com o Arthur, até porque crescemos juntos...
_ Esses seus amigos de infância me matam! -falei virando a cara pro vidro.- Engraçado é que você não deixou nenhum deles passar.
_ Luan, fiquei sim o Arthur. Eu tinha 10 anos de idade, meu primeiro beijo...
_ E ainda quer que eu acredite que não rolou nada?
_ Você tá desconfiado não seu porque. Porque eu não nunca te traí, nunca!
_ Pra tudo tem uma primeira vez não acha?
_ Você é um idiota, um ridiculo. Deixei minha família pra vir atrás de você e a gente se resolver e o que eu ganho é indireta, é patadas, gracinhas. Vai tomar no seu cu também.
_ Fernanda. -falei olhando pro motorista do táxi que dirigia calado, mas escutava cada palavra.-
_ Foda-se, eu não devo nada pra ninguém. O namorado é meu e eu mando ele pra onde eu quiser.
_ Também não é bem assim...
_ A discussão não era essa. -falou cruzando os braços e olhando pra janela. Fiz o mesmo e ficamos a viagem inteira sem nos falar, ignorando um ao outro até que chegamos na minha casa. Paguei o motorista e descemos, ela ainda de cara fechada.-
_ Não adianta ficar com essa cara, você tá errado.
_ Errada? Por que eu estou errada? Luan ele é meu amigo.
_ Não, ele é o cara que tirou o seu BVL e estava pelado no seu quarto, te vendo de sutiã e com certeza desejando o seu corpo.
_ Para de ser louco, acha que se ele quisesse alguma coisa não teria tentado? -fiquei calado.- Eu sei que sou uma mulher muito da gostosa, mas não é assim também. Não é todo homem no mundo que me quer.
_ E quem me garante que ele não tentou?
_ Eu tô te falando. -bateu no peito.- Eu...
_ Bela garantia eu tenho... -falei e fui entrando, ela grunhiu de raiva e entrou logo atrás.-
_ Cheguei a conclusão de que se você desconfia de mim desse jeito é porque tem rabo preso.
_ O que? -virei espantado.-
_ Você me traí não é? Quem é a vagabunda? Sua família sabe? -eu fiquei de boca aberta.- Responde seu safado.
_ Eu não tô escutando isso não, não mesmo. Meu deus! Eu não tô ouvindo isso.
_ Tá sim, e é a verdade...
_ Eu te amo Fernanda, com toda a sua histeria eu amo você e não seria capaz de te trair... Nunca...
_ Nem por uma loira gostosona?
_ Por que uma loira? Existem mulheres morenas, ruivas, negras... Você só enxerga loiras.
_ Aurora é loira, Jade também, a Julia é loira... Claudia Colluci. Quer o histórico?
_ Eu não vou te falar mais nada, vou dormir que eu ganho bem mais.
_ Você me tirou da chácara dos meus avós pra ir dormir?
_ Brigando com você é que eu não vou passar minha noite. -falei subindo pro quarto, levando minhas malas e deixando ela na sala com a maior cara de brava, querendo me matar e eu tinha plena consciência disso.-

  Entrei no quarto e já deixei a mala no closet, porque eu teria que mexer depois, tirar umas roupas e tal. Tirei a camisa, o tênis e voltei pro quarto abrindo o botão da calça e abrindo o zíper. Deitei na cama e peguei o celular, mandei mensagem avisando meus pais que tinha chegado bem e que Fernanda (mesmo brava) estava comigo. E por falar nela, entrou no quarto batendo a porta e ficou me encarando.

_ Se for pra brigar já sabe... Né...
_ Pra conversar com você tem que ser na linguagem que você entenda... -disse isso tirando o shorts e eu lambi os lábios vendo sua calcinha pequena.-
_ E qual seria essa linguagem? -perguntei me ajeitando na cama, recostando na cabeceira.-
_ Você vai descobrir sozinho. -tirou a blusa e jogou na poltrona. Não pude deixar de notar sua pele mais bronzeada e seus seios fartos.-
_ Acho que eu sei qual é e isso é jogo sujo.
_ Nunca disse que jogaria limpo com você. -tirou o sutiã e eu fiquei com a garganta seca.-
_ O que está fazendo? -perguntei enquanto ela puxava minha calça.-
_ Ainda nada. -disse séria. Tirou também minhas meias, me deixando só de cueca.- Agora olha nos meus olhos... -pedia, mas com ela de quatro estava difícil me concentrar apenas nos olhos.- Eu disse pra me olhar. -deu um tapa no meu rosto.- Olha e me responde!
_ O que você quiser...

  Fernanda não perguntou  porra nenhuma, me calou com um beijo avassalador cravando suas unhas na minha barriga e arranhando na intenção de realmente deixar marcado indo até o elástico da cueca e pressionando seus dedos ali fazendo com que eu sentisse um arrepio bom. Minhas mãos encontraram seu quadril, mas quando eu ia tocá-lo senti outro tapa e mordi seus lábios. Ela estava mais safada que o normal, mais ousada. E eu estava adorando isso (desde que ela não me deixasse na vontade). Ela segurou minha nuca (uma das partes mais sensíveis do meu corpo) e combinou isso com sua bunda em cima do meu pau.

_ Tá sentindo isso, Luan? -esfregava sem pena sua bunda, deixando meu pau ereto sem muito esforço.- Tá?
_ Ahaaam... -gemi, ganhei outro beijo ainda mais demorava, ela deu duas reboladas e parou.- Continua...
_ Ah quer mais? Mas não era você que tava achando que eu estava com outro... Beijando outra boca e deixando que outro me tocasse... Hein? -sussurrava no meu ouvido segurando minhas mãos acima da cabeça.-
_ Fer... Fernanda. -arfei.-
_ Hmm... Responde seu cachorro! -mordeu minha orelha daquele jeito que só ela fazia.- Imaginou eu rebolando assim em outro colo? AmoR? -ia de um lado pro outro sem quebrar o contando e deixando que seus mamilos rijos tocassem minha pele.- Abra os olhos, quero que você me olhe enquanto eu falo com você. Sabe... Nunca... -voltou e sussurrar - Nunca... Duvide de mim, da minha fidelidade à você. -beijou meu rosto, meu queixo, passou longe da minha boca beijando agora minha barriga e me fazendo perder o ar quando passou sua língua molhadinha no meu tanquinho.-
_ Fernandaaa...
_ Shiiii... Fica quietinho que eu ainda não terminei. -puxou o elástico da porra da cueca e deixou meu pau saltar pra fora batendo em seu rosto, riu safada e deu um beijo bem molhado na minha cabeça vermelha e lubrificada.- Hmmm... Que gostoso, do jeitinho que eu gosto! -beijou toda extensão dizendo sacanagens.- Bem grosso pra me arregaçar inteira. -segurou firme.-
_ Isso! Pega com força... -pedi jogando a cabeça pra trás e gemendo.-
_ Assim? -subia com a mão e desceu bem lento, aumentando o ritmo. Chupou minhas bolas ainda me masturbando, sem deixar que eu lhe tocasse.- Hmmm.... -gemia. E eu levantava o quadril sentindo meu pau latejar.-
_ Fernanda sua cachorra gostosa! Chupa essa porra logo!
_ Chama de novo... Gostosa, cachorra... -eu estava delirando cara, como pode isso, uma mulher ser assim... Tudo em uma só.- Ãn... -enfiou na boca fazendo sua língua circular sobre ele, deixando sua baba escorrer.-
_ Ah! -gemi ainda mais alto.- Fernanda...
_ Hmmm... -ela começou a chupar bem firme, mesmo cobrindo seus dentes eu podia os sentir presente e segurava no edredom com todas as minhas forças, tentando levantar meu corpo, estava quase gozando chegando ao meu limite quando ela parou tudo e me olhou ainda mais maliciosa.- Tá gostando, né safado!
_ Por que você faz isso comigo?
_ Pra você lembrar que os homens podem olhar, desejar. Mas quem me tem é você! -sentou de frente pra mim, colocando os pés nas minhas coxas, me dando a visão da sua boceta inchadinha, rosadinha e brilhante.- Olha como você me deixa, Luan! -abriu com os dedos e enfiou dois deles tirando e pondo na minha boca.- Sentiu? É assim que você e só você me deixa. -eu estava paralisado.- Me deixa louca depois de uma briga, que me faz sentir cada vez mais amada e desejada, me faz uma mulher de sorte! A sua mulher de sorte! Ãn... -ela gemeu ao sentir a ponta do meu dedo em seu clitóris.-
_ Gostosa! Goza pra mim assim, sentindo meu toque. -eu sabia que ela ficaria dolorida assim, mas era desse jeito que ela gostava. Circulando sem parar senti seus braços fraquejarem e sorri satisfeito, lhe deitei por completo na cama me pondo entre as pernas dela e passando minha cabeça no seu clitóris inchado vendo ela pedir por mais, gemer alto apertando os próprios seios.-
_ Me fode com força seu filho da puta! Vai Luan, mete logo!
_ Com força?
_ Muita força, lembrando que só você pode fazer isso comigo... -aquilo foi meu ápice, assim que me afundei nela senti meu pau ser engolido e gozei tudo dentro dela, mas meu tesão estava longe de acabar. Levantei mais seus joelhos e mandei ver, ela gritava alto e ao mesmo tempo sorria.- Luan! -novamente ela contraía todo o corpo e eu continuava ainda mais rápido.- Meu deus! Oh!
_ Geme gostoso pra mim, só pra mim! -nos beijamos e ainda assim seus gemidos escapavam. Coloquei ela de quatro abrindo bem sua bunda, tendo a visão dela depiladinha só pra mim e sem que esperasse enfiei tudo de uma vez.- Já te falei que adoro foder sua bunda gostosa?
_ Ahaaam... -ri e continuei, enfiando os dedos na sua bocetinha toda melada de gozo.- Ah! -Fernanda gemia ainda mais alto. Estava gostosa demais aquela nossa transa. O corpo suado, pele escorregadia, ela começou vir de encontro com o meu pau batendo aquela bunda gostosa na minha coxa, sentei na e ela veio por cima rebolando para que houvesse um encaixe ainda melhor, quicando e sem me dar descanso. Segurei seus seios e ela com as mãos no meu pescoço.- Luan!
_ Vai amor, quica mais rápido! -a vontade de continuar mais firme me consumiu, Fernanda sabia como fazer e me enlouquecer, o sangue em minhas veias ferviam, ela não cansava nunca. Quando gozei ela ainda continuou, se virou de frente e precisou de mais estímulo para que chegasse ao ápice me deixando até a barriga lambuzado. Apoiou suas mãos em meu peito e respirou fundo.- Cansou?
_ Não, eu quero mais! -dei risada, puxando-a pra mim e rolando na cama, parei em cima dela lhe dando um beijo.- Aí! Se toda brigar terminar assim, podemos brigar todos os dias! -abriu os braços rindo.-
_ Não precisamos de motivo pra fazer sexo, sempre que quiser eu estarei aqui. -beijei seu pescoço deixando um show perto de seu peito.-
_ Filho da mãe, vai ficar marcado.
_ Mais que minhas costas é impossível.
_ Arranhão de amor não dói!
_ Meus chupões tamém não. -risos. Ficamos em silêncio até que...-
_ Luan...
_ Hmmm... -estava de olhos fechados mexendo no cabelo dela.-
_ Eu não estava brincando quando disse que queria mais... -falou sem vergonha nenhuma.-
_ 15 minutinhos...
_ Tá cansado desse jeito amor? Eu tô com o corpo pegando fogo.
_ Amor, é só um minutinhos. Juro procê...
_ Meu deus, vai dormir Luan. Vou tomar banho frio, porque não tá dando não! -dei risada, ela levantou me jogando o travesseiro e indo pro banheiro. Eu até iria atrás, mas estava cansado. Puxei o edredom, ajeitei o travesseiro e virei pro lado. Fechei os olhos e apaguei.-

Narrado por Fernanda
  Namorado mais ciumento que o meu não existe, mas o ciúmes (brigas) resolvemos e muito bem resolvidos na cama.
  Tudo bem que eu queria mais, porém, Luan estava cansado e dormiu. Tomei um banho frio realmente, lavei meu cabelo com o shampoo e condicionador dele que estava no box. Depois me ensaboei e pude então desligar o chuveiro, peguei a toalha e fui me secando, enrolei-a no corpo. Peguei outra pondo na cabelo pra tirar o excesso da água e saí descalça mesmo indo pro closet. "É porque a genialidade é tanta que a pessoa viaja sem trazer nem uma calcinha." Peguei uma cueca boxer do Luan preta, uma regata e estava vestida. Passei o hidratante dele e voltei pro quarto, peguei em cima da cômoda um pente e fui dar um jeito nos meus cabelos.

_ Luan você dormiu mesmo? -olhei e ele estava roncando. "Gente ele não ronca, só quando está muito cansado! Fernanda maníaca sexual."- Mas é um frouxo mesmo viu. -penteei os cabelos e fui estender a toalha na grade da sacada, voltei e peguei meu celular ainda era meia noite e pouco.   Nenhuma mensagem, fui dar uma geralzinha no quarto e depois calcei meus chinelos e desci. Estava com fome, com a fome que eu tava poderia comer até as panelas.

  Na casa da minha sogra sempre tinha coisa gostosa na geladeira, mesmo quando ela não estava em casa. Abri e dei de cara com uma salada de macarrão e tinha refrigerante, arroz... Coloquei tudo em cima da bancada e fechei a geladeira, abri o armário pegando prato e copo, na gaveta os talheres e fui me servir. Primeiro esquentei o arroz sozinho, pus a salada e o refri e fui comer na sala enquanto assistiria TV.

                                   (...)

  Foi me dando sono, mas esperei que o filme acabasse e subi. Eram quase duas horas da manhã. Luan ainda dormia, me deitei ao seu lado e dormi também.
  No dia seguinte acordei e Luan não estava na cama, o chuveiro estava ligado e eu continuei deitada.

_ Bom dia, amor. -saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura e já ajeitando aquele cabelo.-
_ Bom dia? Como você tem coragem de me dar "Bom dia." depois de dormir e me deixar na mão?
_ Eu tava com sono amor, mas tô novinho em folha. Se quiser...
_ Eu não quero mais, não agora. Acabei de acordar. -ri e ele fez o mesmo.-
_ Tem vergonha de usar minha cueca não?
_ Só você que tá vendo, ou mais alguém viu e eu não tô sabendo?
_ Só eu mesmo. -riu.- Vou me trocar, tá?
_ Não, amor. Fica pelado que eu gosto. Gosto muito.
_ Safada.
_ Não sou safada, sou desinibida. É diferente. Deixa eu postar uma foto sua assim? -ele assentiu.- Ae, gostei hein lindo. Tá lindo.
_ Muito gato, vou tirar foto pelado. Que cê acha?
_ Acho bom, eu vou poder também? -perguntei olhando pro celular e mexendo na foto.-
_ Logikinão. Tá doida?
_ Luan todo mundo viu peitos na vida.
_ Não os seus. -falou dando as costas e entrando no closet.-

@fermarques: Bom dia pro fandom mais lindo do Brasil e do mundo! Né, amor? @luansantana ❤ #PraVocês #FelizNatal

  Postei e nem fiquei pra ver a bagunça. Tratei de levantar e ir lavar meu rosto, escovar os dentes com a escova do namorado e ir me arrumar. Porque Brasília me esperava.

_ Luan, sabe que temos que passar na minha casa, né?
_ Sei, por isso a van vai nos buscar lá. -saiu todo gato, bermuda jeans,  tênis e regata.-
_ Nossa, que gatinho. Meu deus! Dá um beijinho.
_ Não... -riu me levantando.- Só sei dar beijão.
_ Serve. -nos beijamos e ele safado que é foi me levando pra cama.- Para, vamos nos atrasar.
_ Ôh Testa espera...
_ Eu que não quero atrasar, amor. Tô morrendo de saudades do baixinho testudo mais lindo da equipe. -falei e ele riu tirando o celular do bolso.-
_ Falando nele. -atendeu.- Fala boi...
_ Bom dia, seu lindo! Gostoso da minha vida (risos).
_ É a Fernanda, Testa. Pensou que fosse quem que seria tão boa atriz pra mentir desse jeito? -riu.- Tô pronto, estamos no carro indo pra casa da Nanda já. -eu ia falar que era mentira, mas ele tapou minha boca.- Ahaam... Beleza... Tchau.
_ Mentiroso você hein.
_ Fica quietinha, fica. -apertou meu nariz e levantou.- Anda, Fernanda. Temos meia hora pra chegar na sua casa e você fazer sua mala. Estamos atrasados segundo meu secretário e amigo.
_ Então saí de cima de mim gordin...
_ Tô gordo mesmo? Porque esse tem sido meu apelido... -falou saindo de cima de mim indo até o espelho e levantando a blusa.-
_ Tô pronta. -disse pondo um shorts.-
_ Sem sutiã e de regata?
_ Ninguém vai saber se você não contar. -fiz aquilo pra provocar.-

  Peguei meu celular e descemos, pegamos minha bolsa e fomos no carro dele lá pra casa. Fiz minhas malas correndo, e quinze minutos depois a van estacionou.

_ Bom dia gente. -cumprimentei à todos.- Rober! -dei um abraço apertado nele.- Feliz Natal. -fiz o mesmo com Arleyde, Well e sentei lá no fundo do lado do meu namorado lindo.-
_ Põe um sutiã, por favor. Eu tô vendo seu peito inteiro.
_ Sutiã me incomoda.
_ Cueca me incomoda, mas nem por isso eu ando pelado.
_ Suas fãs não ligariam... -risos.- E seu snap hein? Abandonou...
_ Não tenho paciência pra essas coisas. -fez careta.- Agora você e a Bruna...
_ Nada a ver, Lucas também posta sempre.
_ Eu sei, e você fica olhando. Ele sem camisa, de cueca, fazendo cara de safado! Tem vergonha não?
_ Do mesmo jeito que você recebe nudes. -ele riu e mudou de assunto, sempre safado.-

 

  Nossa viagem à Brasília foi vem tranquila, descemos do jatinho e os fãs esperavam debaixo de sol quente. Luan atendeu à todos e eu dei tchau de longe e entrei na van que seguiria direto pro local do show onde seria feita a passagem de som. Ali nos encontramos com o pessoal da banda, pude conversar melhor com a Arleyde e ajudei o Rober a recolher os presentes das fãs que estavam no portão do estacionamento e nos viram chegando.

_ Nanda ajuda a gente abraçar o Luan...
_ Eu queria mesmo, mas não posso pôr muita gente pra dentro do camarim. Vou arrastar ele aqui fora agora, mas assim se tiver muita bagunça não tem como. -disseram elas que se comportariam, entrei e Luan saía do banheiro.- Tá com tempo? -ele assentiu.-
_ Por que? Tá querendo se aventurar no camarim?
_ Não seria má ideia, mas... É porque as meninas estão aí fora.
_ Minha neguinhas?
_ Sim, falei que você iria lá...
_ Eu vou sim, bora lá comigo. -abraçou minha cintura e fomos (com o Well na nossa cola).- Oi minhas lindas!
_ Essa é a parte que eu morro. -risos.-
_ Me recuso morrer sem apertar essa bunda antes.
_ Se a Nanda deixar cêis podem tudo. -brincou abrindo o portão e abraçando cada uma delas, sempre com muito carinho e amor. Tirando foto, autografando. E vídeos ele não gravou mais que dois, porque era lerdo e não conseguia falar o nome dos FCs acertou e tinha que ficar voltando.- Beijão meus amors, nos vemos mais tarde, né?
_ Com certeza, estaremos na grade. E Nanda muito obrigada.
_ Nem precisa agradecer, curte o momento. -falei dando um beijo nelas e entrando.-

  Fomos pro hotel e dormimos depois de comer, quer dizer, eu dormi. Luan foi malhar igual égua véia. Quando acordei já estava na hora de se arrumar pro show. Tomei banho e fui me vestir e não demorei pra ficar pronta.

_ Vestido lindo e fácil de tirar. -foi a primeira coisa que ele disse ao se aproximar de mim, beijando meu pescoço.-
_ Quer fazer o teste? -perguntei provocante e ele riu, segurando meu cabelo e me dando um beijo daqueles que só ele sabia, teríamos dado continuidade se não fosse alguém batendo na porta e interrompendo nosso momento de intimidade.-
_ Depois do show... -selinho.- A gente continua...
_ Vou aguardar ansiosamente... -nos beijamos e mais uma vez bateram na porta.- Vamos, logo.

Saímos do quarto indo pro elevador, não demoramos à chegar no hall do hotel. De onde fomos para a van e rumamos ao show, show esse que eu nunca me esqueceria e nem fazia ideia do porque.

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  Nossa. Que capítulo! Quem está afim de mais emoções? (risos)