Narrado por Luan
Voltamos pro hotel, mas foi só pra pegar as malas e rumamos pro aeroporto. Tudo bem que estava de madrugada, mas todos nós queríamos comemorar a chegada de mais um ano com a nossa família. Por isso fui deixado durante a madrugada em CG e o resto do pessoal foi pra São Paulo. Agora com quase todos de férias, daria pra aproveitar mais e descansar de toda correria.
Voltamos pro hotel, mas foi só pra pegar as malas e rumamos pro aeroporto. Tudo bem que estava de madrugada, mas todos nós queríamos comemorar a chegada de mais um ano com a nossa família. Por isso fui deixado durante a madrugada em CG e o resto do pessoal foi pra São Paulo. Agora com quase todos de férias, daria pra aproveitar mais e descansar de toda correria.
_ Feliz ano novo, paizão. -o abracei forte assim que o vi bem perto.-
_ Feliz ano novo, meu filho. Muita prosperidade neste ano e juízo hein. -risos.-
_ Podexa que isso eu tenho é de sobra.
_ Tô sabendo. -falou entrando no carro, guardei as malas no bagageiro e entrei também me ajeitando no banco do carona, na frente.- Como foi o primeiro show do ano?
_ Foi bom demais da conta, galera animada. Uma energia boa, público lá em cima e que não cansava nunca. Cantaram tudo, rapaiz.
_ É meu filho, agradeça à Deus todos os dias por isso.
_ E como eu agradeço! Vivo meu sonho todos os dias e não quero acordar mais não, quero sempre fazer mais e fazer melhor. Pra me ver feliz e deixar feliz aqueles que eu amo, minha família, meus fãs... -falei todo bobo, sorrindo.-
_ Agora a namorada também... -riu, mas percebeu que eu me calei. Lembrar da Nanda, ou algum assunto relacionado à ela me fazia lembrar suas palavras, dizendo: Me escuta. Eu preciso de um tempo!- Brigaram?
_ Que? -perguntei ainda saindo do transe.-
_ Você e a Fernanda. Percebi seu sorriso sumir quando toquei no assunto do seu namoro.
_ Pai... Eu não sei bem como estamos. Ela pediu um tempo.
_ Tempo? -riu.- Vocês mais novos tem dessas coisas, na minha época não tinha isso não... As coisas se resolviam eram ali no dia-a-dia, na convivência.
_ Os tempos são outros... -comentei.-
_ É meu filho, mas as histórias se repetem. -deixou aquilo no ar.-
_ Como assim?
_ A insegurança destrói muitas coisas, inclusive a felicidade de muitas pessoas.
_ Mas eu não sou... -pensei.- Quer dizer... Ciúmes não é insegurança.
_ Pode não ser pra você, mas já imaginou que ela possa pensar isso?
_ Pai, eu...
_ Ama a Fernanda, ama tanto que sossegou com ela quase um ano e tá aí, firme e forte.
_ Firme e forte? -ri.- Acho que não.
_ O que é um tempo? Não serve pra pensar? Talvez ela esteja certa, vai fazer bem à vocês desde que sejam sábios...
_ Sábios? -perguntei confuso.-
_ Reza meu filho, Deus sabe de todas as coisas e vai direcionar seus pensamentos bem melhor que eu.
_ Feliz ano novo, meu filho. Muita prosperidade neste ano e juízo hein. -risos.-
_ Podexa que isso eu tenho é de sobra.
_ Tô sabendo. -falou entrando no carro, guardei as malas no bagageiro e entrei também me ajeitando no banco do carona, na frente.- Como foi o primeiro show do ano?
_ Foi bom demais da conta, galera animada. Uma energia boa, público lá em cima e que não cansava nunca. Cantaram tudo, rapaiz.
_ É meu filho, agradeça à Deus todos os dias por isso.
_ E como eu agradeço! Vivo meu sonho todos os dias e não quero acordar mais não, quero sempre fazer mais e fazer melhor. Pra me ver feliz e deixar feliz aqueles que eu amo, minha família, meus fãs... -falei todo bobo, sorrindo.-
_ Agora a namorada também... -riu, mas percebeu que eu me calei. Lembrar da Nanda, ou algum assunto relacionado à ela me fazia lembrar suas palavras, dizendo: Me escuta. Eu preciso de um tempo!- Brigaram?
_ Que? -perguntei ainda saindo do transe.-
_ Você e a Fernanda. Percebi seu sorriso sumir quando toquei no assunto do seu namoro.
_ Pai... Eu não sei bem como estamos. Ela pediu um tempo.
_ Tempo? -riu.- Vocês mais novos tem dessas coisas, na minha época não tinha isso não... As coisas se resolviam eram ali no dia-a-dia, na convivência.
_ Os tempos são outros... -comentei.-
_ É meu filho, mas as histórias se repetem. -deixou aquilo no ar.-
_ Como assim?
_ A insegurança destrói muitas coisas, inclusive a felicidade de muitas pessoas.
_ Mas eu não sou... -pensei.- Quer dizer... Ciúmes não é insegurança.
_ Pode não ser pra você, mas já imaginou que ela possa pensar isso?
_ Pai, eu...
_ Ama a Fernanda, ama tanto que sossegou com ela quase um ano e tá aí, firme e forte.
_ Firme e forte? -ri.- Acho que não.
_ O que é um tempo? Não serve pra pensar? Talvez ela esteja certa, vai fazer bem à vocês desde que sejam sábios...
_ Sábios? -perguntei confuso.-
_ Reza meu filho, Deus sabe de todas as coisas e vai direcionar seus pensamentos bem melhor que eu.
Meu pai voltou a se concentrar na estrada que nos levaria à fazenda enquanto eu olhava pela janela e pensava no que ele tinha me dito. Mas, eu sabia que com a cabeça cheia de cerveja eu não iria pensar em nada, nem mesmo me lembraria.
Chegamos na fazenda e a música rolava solta, deixei as malas no carro mesmo. Entrei e fui cumprimentando a cada um que encontrava pelo caminho até chegar na mamusca, Piroca e quando perguntei pela minha Princesa soube que ela estava dormindo. Subi até o quarto e lhe dei um beijo na testa, tão linda e tão tranquila dormindo.
Chegamos na fazenda e a música rolava solta, deixei as malas no carro mesmo. Entrei e fui cumprimentando a cada um que encontrava pelo caminho até chegar na mamusca, Piroca e quando perguntei pela minha Princesa soube que ela estava dormindo. Subi até o quarto e lhe dei um beijo na testa, tão linda e tão tranquila dormindo.
_ Pi? Já vai dormir? -Bruna bateu na porta e acabou entrando no quarto.-
_ Não, eu... Só vim olhar minha pequena.
_ Ela está linda, né Pi? Tão grande. -falou com voz de choro, sorri.-
_ E está crescendo a cada dia mais. -falei me levantando, fui até ela e lhe abracei.- Mas, não precisa chorar por causa disso. -ri beijando sua testa.-
_ Não tô chorando eu só...
_ Está lavando os olhos de dentro pra fora.
_ Seu bobo. -risos.- Vem, vamos descer.
_ Não, eu... Só vim olhar minha pequena.
_ Ela está linda, né Pi? Tão grande. -falou com voz de choro, sorri.-
_ E está crescendo a cada dia mais. -falei me levantando, fui até ela e lhe abracei.- Mas, não precisa chorar por causa disso. -ri beijando sua testa.-
_ Não tô chorando eu só...
_ Está lavando os olhos de dentro pra fora.
_ Seu bobo. -risos.- Vem, vamos descer.
Descemos e aproveitamos a madrugada toda que quando percebemos o dia já amanhecia. Quase nenhum de nós tinha sono, alguns tinham entrado pra dormir... Outros com a coberta nas costas e tomando uma bebida quente e eu feliz, tocando meu violão e parecendo que estava lavando a alma.
_ Pi, Melissa acordou! -Bruna descia com ela no colo, minha mãe quando viu foi correndo pegar Melissa e deu um esporro na Bruna que de longe eu percebi.-
_ Bom dia, Princesa. -deitei o violão encostado e sentei ela em seu colo.-
_ Bom dia, papai. Feliz ano novo. -beijou meu rosto e me abraçou.-
_ Feliz ano novo meu anjo. -retribui o abraço e deixei que ela deitasse a cabeça em meu peito, ficamos ali um tempo. Mas ela espirrou, então preferi entrar antes que ela ficasse doente por causa do sereno.-
_ Bom dia, Princesa. -deitei o violão encostado e sentei ela em seu colo.-
_ Bom dia, papai. Feliz ano novo. -beijou meu rosto e me abraçou.-
_ Feliz ano novo meu anjo. -retribui o abraço e deixei que ela deitasse a cabeça em meu peito, ficamos ali um tempo. Mas ela espirrou, então preferi entrar antes que ela ficasse doente por causa do sereno.-
Me deitei com ela e ela voltou a dormir e eu dormi também. Beber me dá sono.
(...)
Fui acordar era tarde mesmo, tão tarde que Melissa não estava mais na cama e o sol já estava na minha cama, tanto que eu acordei com ele atrapalhando meu sono.
Estava todo suado e ainda de calça jeans, tirei a camisa e o restante da roupa e fui entrando no banheiro, e tomei aquele banho pra poder despertar. Estava com ressaca, muita dor de cabeça.
Estava todo suado e ainda de calça jeans, tirei a camisa e o restante da roupa e fui entrando no banheiro, e tomei aquele banho pra poder despertar. Estava com ressaca, muita dor de cabeça.
_ Papai! Papai! -Melissa entrou no quarto gritando e minha cabeça parecia que iria explodir.-
_ Filha, papai tá aqui. Não grita. -disse baixinho, abrindo a porta e saindo do banheiro.-
_ Eu machuquei, olha o buraco que tá aqui. Olha! -ela não chorava não, ela gritava e por causa de um simples ralado, coisa boba de criança. Lhe peguei no colo, e voltamos pro banheiro e foi dureza, ela gritando quando passei a água e quando coloquei sabonete líquido quase que fico sem cabeça.-
_ Melissa, chega! Para de chorar à toa.
_ Mas pap...
_ Chega eu falei, toda criança machuca. É normal. -ela ficou fungando, lavei de novo, sequei com a toalha e fomos pro quarto novamente, lhe pus na cama e fui me trocar.-
_ Filha, papai tá aqui. Não grita. -disse baixinho, abrindo a porta e saindo do banheiro.-
_ Eu machuquei, olha o buraco que tá aqui. Olha! -ela não chorava não, ela gritava e por causa de um simples ralado, coisa boba de criança. Lhe peguei no colo, e voltamos pro banheiro e foi dureza, ela gritando quando passei a água e quando coloquei sabonete líquido quase que fico sem cabeça.-
_ Melissa, chega! Para de chorar à toa.
_ Mas pap...
_ Chega eu falei, toda criança machuca. É normal. -ela ficou fungando, lavei de novo, sequei com a toalha e fomos pro quarto novamente, lhe pus na cama e fui me trocar.-
Tava com preguiça de arrumar minha mala, até porque tinham coisas minhas espalhadas pelo quarto todo. Se a Nanda estivesse aqui iria me mandar arrumar tudo, porque a Mamusca não é minha empregada não (risos).
(...)
E aqui estamos nós no aeroporto rumo ao Caribe mais uma vez, porém, em outra ilha. Estava tranquilo na minha poltrona do avião com os meus fones de ouvido e atento ao filme que passava, era um filme de desenho que eu estava vendo pela primeira vez e Melissa me acompanhava.
A viagem inteira foi tranquila, assim como os três primeiros dias. No quarto dia fui surpreendido com a chegada do Rafael, meu cunhado. Não que isso fosse ruim, mas era no mínimo estranho.
Minha mãe nos chamou pra almoçarmos todos juntos na área externa do restaurante do hotel, com a vista pro mar e com total privacidade.
A viagem inteira foi tranquila, assim como os três primeiros dias. No quarto dia fui surpreendido com a chegada do Rafael, meu cunhado. Não que isso fosse ruim, mas era no mínimo estranho.
Minha mãe nos chamou pra almoçarmos todos juntos na área externa do restaurante do hotel, com a vista pro mar e com total privacidade.
_ Não aguentou de saudade e veio ver a namorada em outro país? -perguntei indiferente.-
_ Na verdade vim porque sua irmã mandou mensagem, disse que era urgente. Então, aqui estou eu.
_ Urgente? O que tem de urgente? -perguntei outra vez, meus pais se olharam, olharam pra Bruna e pro Rafael.- Ah, não! Eu não acredito que você fez uma coisa dessas...
_ Eu estou grávida. -contou e ficou nos olhando aguardando reações, meu pai ficou branco. Rafael, engasgou com a própria saliva e eu simplesmente me levantei e saí de perto.
_ Na verdade vim porque sua irmã mandou mensagem, disse que era urgente. Então, aqui estou eu.
_ Urgente? O que tem de urgente? -perguntei outra vez, meus pais se olharam, olharam pra Bruna e pro Rafael.- Ah, não! Eu não acredito que você fez uma coisa dessas...
_ Eu estou grávida. -contou e ficou nos olhando aguardando reações, meu pai ficou branco. Rafael, engasgou com a própria saliva e eu simplesmente me levantei e saí de perto.
Minha opinião todo mundo já sabia desde que a Bruna começou a namorar, ou melhor, a ficar com o Rafael. Eu disse que ela iria arrumar uma barriga antes de casar, antes de alavancar de vez com a carreira. Ela simplesmente fodeu com tudo, e o pior, meus pais não disseram nada. Não me meto nesse assunto, pelo menos agora eu não quero saber de nada. Nada mesmo.
Pedi um lanche que parecia ser uma delícia e suco de melancia pra acompanhar, tudo para entregarem no quarto porque até eu ter certeza que o assunto não tinha terminado eu não iria descer.
Pedi um lanche que parecia ser uma delícia e suco de melancia pra acompanhar, tudo para entregarem no quarto porque até eu ter certeza que o assunto não tinha terminado eu não iria descer.
(...)
Passou a hora do almoço, veio a tarde e quando o sol deu uma abaixada eu desci sabendo que minha família estaria na piscina do hotel.
_ Tá mais calmo, filho? -perguntou minha mãe segurando meu ombro quando me sentei na beirada da espreguiçadeira.-
_ Eu não tô nervoso.
_ E não vai parabenizar sua irmã? -voltou a perguntar.-
_ Ah, claro. Parabéns Bruna por acabar com a sua vida antes mesmo dela começar. -pensei alto demais.-
_ Luan! Isso é jeito de parabenizar alguém?
_ Menti mãe?
_ Filho, se ela está feliz porque você não pode ficar feliz por ela? Uma irmã, sua única irmã que sempre te apoiou em tudo e agora que ela precisa de apoio você vira as costas desse jeito? -fiquei quieto, eu não discutiria com a minha mãe. Nunca.- Sua irmã não é nenhuma criança, ela é responsável... -ri irônico.- Luan!
_ Mãe a senhora me desculpa por não estar soltando fogos, só que essa é a verdade... Bruna transava e todo mundo sabia, custava se prevenir? Ela resolver fazer faculdade, queria também seguir com o teatro... E agora ela vai fazer o que?
_ Casar! -meu pai que estava calado boa parte da conversa se pronunciou, o olhei ainda mais surpreso.-
_ Casar? Meu deus, minha nossa senhora da aparecida. Vocês dois estão malucos?
_ Luan Rafael, isso são modos? Mais respeito que somos seus pais.
_ Tá bom, ela é adulta né? Faz o que quiser da vida dela e eu não tenho que me meter mesmo. -falei tirando a blusa e a bermuda, ficando somente de sunga e mergulhei naquela água gelada pra ver se esfriava a cabeça, já que o assunto estava ficando cada vez pior. "Casar... Onde já se viu isso?"-
_ Eu não tô nervoso.
_ E não vai parabenizar sua irmã? -voltou a perguntar.-
_ Ah, claro. Parabéns Bruna por acabar com a sua vida antes mesmo dela começar. -pensei alto demais.-
_ Luan! Isso é jeito de parabenizar alguém?
_ Menti mãe?
_ Filho, se ela está feliz porque você não pode ficar feliz por ela? Uma irmã, sua única irmã que sempre te apoiou em tudo e agora que ela precisa de apoio você vira as costas desse jeito? -fiquei quieto, eu não discutiria com a minha mãe. Nunca.- Sua irmã não é nenhuma criança, ela é responsável... -ri irônico.- Luan!
_ Mãe a senhora me desculpa por não estar soltando fogos, só que essa é a verdade... Bruna transava e todo mundo sabia, custava se prevenir? Ela resolver fazer faculdade, queria também seguir com o teatro... E agora ela vai fazer o que?
_ Casar! -meu pai que estava calado boa parte da conversa se pronunciou, o olhei ainda mais surpreso.-
_ Casar? Meu deus, minha nossa senhora da aparecida. Vocês dois estão malucos?
_ Luan Rafael, isso são modos? Mais respeito que somos seus pais.
_ Tá bom, ela é adulta né? Faz o que quiser da vida dela e eu não tenho que me meter mesmo. -falei tirando a blusa e a bermuda, ficando somente de sunga e mergulhei naquela água gelada pra ver se esfriava a cabeça, já que o assunto estava ficando cada vez pior. "Casar... Onde já se viu isso?"-
Melissa estava com o casal e não a vi até que anoiteceu e Rafael foi levá-la até o quarto, onde eu tomava banho. Abri a porta, Melissa entrou correndo.
_ Podemos conversar, cara? -perguntou quando eu ia fechar a porta. O encarei, pensei e deixei que ele entrasse.- Eu sei o que está pensando e...
_ Não estou pensando em nada, sério mesmo. Mas é que eu me preocupo com a Bruna mais do que com qualquer outra pessoa, minha irmã é a minha única irmã, minha caçula e vocês me aprontam uma dessa? Como se sentiria se fosse com a sua irmã?
_ Também fui pego de surpresa, eu não imagina e aconteceu. -sentou na poltrona abaixando a cabeça, continuei em pé.- Eu amo sua irmã, nunca vou abandoná-la.
_ A questão não é abandonar, mas ela tinha sonhos. Assim como você tem os seus, a diferença é que ela é uma mulher. Não que seja menos forte, tenha menos vontade. Só que quem vai mais tempo em casa é ela, carregando uma barriga por nove meses e por mais que seja o momento mais feliz da vida dela. Sei que algumas coisas ela vai estacionar.
_ Eu sei disso, e vou fazer de tudo e ajudar em tudo.
_ Tudo bem, eu espero mesmo. Espero que não deixe com que minha irmã sofra.
_ E não é só isso que eu queria dizer. Falei com os seus pais e agora falo com você. Tenho sua bênção pra casar com a Bruna? -ele pediu se colocando de pé e olhando nos meus olhos fixadamente.-
_ Sim vocês tem. -apertei sua mão.- Cuida bem dela, quer dizer, deles. -nos abraçamos e ele sorriu, dando as costas e caminhando até a porta.-
_ Tia Bru vai ter um bebê? -olhei e Melissa tava escondida debaixo da mesa me olhando curiosa.-
_ Cê tá aí, é? Vem cá. -ela veio desconfiada e lhe peguei no colo.- Você vai ganhar um priminho ou priminha, pra poder brincar com você.
_ Igual a tia Lila e a vovó Ana?
_ Igualzinho meu anjo. -beijei sua testa.- Gostou da notícia?
_ Gostei sim, mas ele vai demorar pra chegar a barriga dela nem cresceu.
_ Ele vai nascer bem no fim do ano, eu acho. Mas até lá você tem um monte de amiguinhos novos. -falei indo pro banheiro com ela, tirei sua roupa e deixei ela tomar banho sozinha enquanto pegava a roupa e deixava em cima da cama.-
_ Não estou pensando em nada, sério mesmo. Mas é que eu me preocupo com a Bruna mais do que com qualquer outra pessoa, minha irmã é a minha única irmã, minha caçula e vocês me aprontam uma dessa? Como se sentiria se fosse com a sua irmã?
_ Também fui pego de surpresa, eu não imagina e aconteceu. -sentou na poltrona abaixando a cabeça, continuei em pé.- Eu amo sua irmã, nunca vou abandoná-la.
_ A questão não é abandonar, mas ela tinha sonhos. Assim como você tem os seus, a diferença é que ela é uma mulher. Não que seja menos forte, tenha menos vontade. Só que quem vai mais tempo em casa é ela, carregando uma barriga por nove meses e por mais que seja o momento mais feliz da vida dela. Sei que algumas coisas ela vai estacionar.
_ Eu sei disso, e vou fazer de tudo e ajudar em tudo.
_ Tudo bem, eu espero mesmo. Espero que não deixe com que minha irmã sofra.
_ E não é só isso que eu queria dizer. Falei com os seus pais e agora falo com você. Tenho sua bênção pra casar com a Bruna? -ele pediu se colocando de pé e olhando nos meus olhos fixadamente.-
_ Sim vocês tem. -apertei sua mão.- Cuida bem dela, quer dizer, deles. -nos abraçamos e ele sorriu, dando as costas e caminhando até a porta.-
_ Tia Bru vai ter um bebê? -olhei e Melissa tava escondida debaixo da mesa me olhando curiosa.-
_ Cê tá aí, é? Vem cá. -ela veio desconfiada e lhe peguei no colo.- Você vai ganhar um priminho ou priminha, pra poder brincar com você.
_ Igual a tia Lila e a vovó Ana?
_ Igualzinho meu anjo. -beijei sua testa.- Gostou da notícia?
_ Gostei sim, mas ele vai demorar pra chegar a barriga dela nem cresceu.
_ Ele vai nascer bem no fim do ano, eu acho. Mas até lá você tem um monte de amiguinhos novos. -falei indo pro banheiro com ela, tirei sua roupa e deixei ela tomar banho sozinha enquanto pegava a roupa e deixava em cima da cama.-
(...)
Descemos todos pra jantar, estávamos apenas meus pais, Melissa e eu no restaurante, Bruna e Rafael estavam entrando cheios de sorrisos.
_ Se comporta, hein. -olhei pra minha mãe que me olhava bem séria.-
_ Se não for pra ser educado, nem precisa falar nada. Encha a boca de comida. -virei pro meu pai ainda sem acreditar.-
_ Eu nem abri a boca pra falar nada, não precisam me tratar como se eu fosse uma criança, ou um adolescente rebelde. Sou bem crescido, sou um homem e sei agir como um. -não fui grosso, estava chateado com essa bronca sem motivo.-
_ Tudo bem meu filho. -assim que se aproximaram nos cumprimentamos falando "Boa noite." pedimos o cardápio e escolhemos as entradas.-
_ Eu não quero esse papai, quero batata frita igual a mamãe pede. -fez cara feia quando viu o prato de entrada.-
_ Esse é gostoso, você nem experimentou... -falei pegando o talher e dando em sua boca.-
_ É ruim, não quero.
_ Toma esse então... -deixei ela tomar meu suco e o silêncio voltou.-
_ Então, eu e o Rafa estávamos conversando e achamos melhor nos casar depois que o bebê nascer, o que acham? -meus pais disseram N coisas, foram comentando sobre o casamento e foi rolando assunto até que Bruna se direcionou a mim.- Aceita ser meu padrinho de casamento com a Nanda?
_ Eu? -sorri sincero e surpreso.-
_ Lógico, né Pi. Você é tudo pra mim e quero que esteja ao meu lado neste dia tão importante que será o meu casamento.
_ Nossa eu... Aceito sim, e tenho certeza que a Nanda também aceita.
_ E outra coisa também, que eu e o Rafa conversamos. É que queremos você como padrinho do nosso bebê.
_ E ele vai ser o que meu? Papai não é titio dele, é? -Melissa comentou e nós rimos.-
_ Titio e padrinho, diz que aceita Pi.
_ É claro que ele aceita. -minha mãe disse eufórica e todos nós rimos. Rimos muito. Nossa comida não demorou a chegar, comemos e eu estava mais solto, tranquilo e aceitando mais essa ideia de que minha irmã estava crescendo. Até porque Bruna tem 23 anos, quase 24 e eu sei que no fundo do fundo bem fundo ela tem juízo.-
_ Se não for pra ser educado, nem precisa falar nada. Encha a boca de comida. -virei pro meu pai ainda sem acreditar.-
_ Eu nem abri a boca pra falar nada, não precisam me tratar como se eu fosse uma criança, ou um adolescente rebelde. Sou bem crescido, sou um homem e sei agir como um. -não fui grosso, estava chateado com essa bronca sem motivo.-
_ Tudo bem meu filho. -assim que se aproximaram nos cumprimentamos falando "Boa noite." pedimos o cardápio e escolhemos as entradas.-
_ Eu não quero esse papai, quero batata frita igual a mamãe pede. -fez cara feia quando viu o prato de entrada.-
_ Esse é gostoso, você nem experimentou... -falei pegando o talher e dando em sua boca.-
_ É ruim, não quero.
_ Toma esse então... -deixei ela tomar meu suco e o silêncio voltou.-
_ Então, eu e o Rafa estávamos conversando e achamos melhor nos casar depois que o bebê nascer, o que acham? -meus pais disseram N coisas, foram comentando sobre o casamento e foi rolando assunto até que Bruna se direcionou a mim.- Aceita ser meu padrinho de casamento com a Nanda?
_ Eu? -sorri sincero e surpreso.-
_ Lógico, né Pi. Você é tudo pra mim e quero que esteja ao meu lado neste dia tão importante que será o meu casamento.
_ Nossa eu... Aceito sim, e tenho certeza que a Nanda também aceita.
_ E outra coisa também, que eu e o Rafa conversamos. É que queremos você como padrinho do nosso bebê.
_ E ele vai ser o que meu? Papai não é titio dele, é? -Melissa comentou e nós rimos.-
_ Titio e padrinho, diz que aceita Pi.
_ É claro que ele aceita. -minha mãe disse eufórica e todos nós rimos. Rimos muito. Nossa comida não demorou a chegar, comemos e eu estava mais solto, tranquilo e aceitando mais essa ideia de que minha irmã estava crescendo. Até porque Bruna tem 23 anos, quase 24 e eu sei que no fundo do fundo bem fundo ela tem juízo.-
(...)
Narrado por Fernanda
Viajei sozinha para aproveitar minhas férias. Fui pra Angra dos Reis, meus pais tinham casa lá e quase nunca iam. Foi uma oportunidade perfeita. E ninguém além deles sabia que eu estava por lá, nem mesmo a gravidinha que estava prestes à dar a luz.
Foram dias bem calmos, tranquilos e de muitas lembranças mesmo. Mas, foram lembranças gostosas e que eu queria revivê-las o quanto antes.
Viajei sozinha para aproveitar minhas férias. Fui pra Angra dos Reis, meus pais tinham casa lá e quase nunca iam. Foi uma oportunidade perfeita. E ninguém além deles sabia que eu estava por lá, nem mesmo a gravidinha que estava prestes à dar a luz.
Foram dias bem calmos, tranquilos e de muitas lembranças mesmo. Mas, foram lembranças gostosas e que eu queria revivê-las o quanto antes.
_ Tá sentada? Tenho duas novidades pra te contar. Uma é que ano que vem eu caso, e outra é que você vai ser titia (risos)!
_ Como assim meu deus! Casar? Gravidez? Bruna!
_ Eu tô grávida! De dois meses fez agora, e eu tô muito feliz apesar de assutada com a novidade... E o Rafa me pediu em casamento e eu tô boba, olhando pra aliança no meu dedo até agora.
_ Ué! Você não está no Caribe? Viajando?
_ Ele veio pra cá, e minha maior surpresa foi saber que ele já veio na intenção de pedir minha mão. Eu fiquei assim, toda chorona.
_ Aí que linda! Parabéns! Muitas felicidades, que você merece cunhada. Merece mesmo, e muito saúde pro seu baby.
_ Obrigada, cunha! Aí que falta faz você aqui pra eu te encher de abraços e nós gritarmos minha felicidade pro hotel inteiro escutar.
_ Estou viajando, relaxando bem longe de casa.
_ Longe de casa? Aonde?
_ Bem longe, não posso contar! Preservo minha privacidade (risos).
_ Deixa de ser ruim, eu sei que você e o Pi estão meio assim, mas não vou contar pra ele.
_ Ahaam, sei viu dona Bruna. Mas daqui a pouco você descobre.
_ Poxa, não vai contar mesmo?
_ Não mesmo (risos). Mas me conta mais dessa descoberta que eu tô intrigada com isso até agora. -ela começou a digitar e parou, depois começou gravar áudio e nunca que acabava.-
_ A história é bem grandinha, se prepara. Em dezembro pouco antes da viajar pra Campo Grande eu já estava me sentindo estranha, sentindo tonturas, enjôos. Só não pensei que fosse gravidez porque eu tomo anticoncepcional e eu e o Rafa nunca esquecemos a camisinha mesmo, então eu não me preocupei. Aí no dia que chegamos no Mato Grosso do Sul, eu passei mal à caminho da fazenda só que não falei nada pra ninguém. Assim que descemos do carro e todo mundo entrou eu fui atrás da árvore que tinha na entrada e vomitei. E adivinha quem viu? Minha mãe, aí ela me colocou contra a parede e eu tive que falar tudo. Ela disse que era gravidez na certa. Aí conversou comigo e ficou em cima de mim a viagem inteira, tanto que meu pai e o Pi perceberam algumas vezes. Tá, aí o Pi viajou e fomos atrás de um ginecologista e pedimos o resultado do exame com urgência, Nanda eu chorei tanto, mais tanto que nossa nem eu estava acreditando. Aí quando voltamos tive que contar pro meu pai, mas pro Pi mesmo e o Rafa ficaram sabendo na viagem.
_ Nossa, que história hein. Será que a camisinha de vocês estava furada?
_ (risos) Que furo do caralho porque, né... Nem percebemos.
_ Aí Bruna. Só você mesmo viu. E seu irmão?
_ O Pi tá bem. Muito bem (risos). Inclusive está vindo pra cá. "Saí desse trem, só sabe ficar nisso." Tô conversando com a minha cunhada. "Rafaela é?" Não. Fernanda mesmo. -e acabou o áudio nisso me deixando curiosa pra saber o que ele disse, em seguida veio outro.- Aí, tem alguem todo curioso pra saber dos nossos assuntos. Vou começar contando que um certo alguém está viajando e não quis me falar onde.
_ Palhaça! Tchau, depois nos falamos mais. E eu queria saber como ele tinha reagido à notícia e não se estava bem, mesmo assim obrigada por dizer isso.
_ Como assim meu deus! Casar? Gravidez? Bruna!
_ Eu tô grávida! De dois meses fez agora, e eu tô muito feliz apesar de assutada com a novidade... E o Rafa me pediu em casamento e eu tô boba, olhando pra aliança no meu dedo até agora.
_ Ué! Você não está no Caribe? Viajando?
_ Ele veio pra cá, e minha maior surpresa foi saber que ele já veio na intenção de pedir minha mão. Eu fiquei assim, toda chorona.
_ Aí que linda! Parabéns! Muitas felicidades, que você merece cunhada. Merece mesmo, e muito saúde pro seu baby.
_ Obrigada, cunha! Aí que falta faz você aqui pra eu te encher de abraços e nós gritarmos minha felicidade pro hotel inteiro escutar.
_ Estou viajando, relaxando bem longe de casa.
_ Longe de casa? Aonde?
_ Bem longe, não posso contar! Preservo minha privacidade (risos).
_ Deixa de ser ruim, eu sei que você e o Pi estão meio assim, mas não vou contar pra ele.
_ Ahaam, sei viu dona Bruna. Mas daqui a pouco você descobre.
_ Poxa, não vai contar mesmo?
_ Não mesmo (risos). Mas me conta mais dessa descoberta que eu tô intrigada com isso até agora. -ela começou a digitar e parou, depois começou gravar áudio e nunca que acabava.-
_ A história é bem grandinha, se prepara. Em dezembro pouco antes da viajar pra Campo Grande eu já estava me sentindo estranha, sentindo tonturas, enjôos. Só não pensei que fosse gravidez porque eu tomo anticoncepcional e eu e o Rafa nunca esquecemos a camisinha mesmo, então eu não me preocupei. Aí no dia que chegamos no Mato Grosso do Sul, eu passei mal à caminho da fazenda só que não falei nada pra ninguém. Assim que descemos do carro e todo mundo entrou eu fui atrás da árvore que tinha na entrada e vomitei. E adivinha quem viu? Minha mãe, aí ela me colocou contra a parede e eu tive que falar tudo. Ela disse que era gravidez na certa. Aí conversou comigo e ficou em cima de mim a viagem inteira, tanto que meu pai e o Pi perceberam algumas vezes. Tá, aí o Pi viajou e fomos atrás de um ginecologista e pedimos o resultado do exame com urgência, Nanda eu chorei tanto, mais tanto que nossa nem eu estava acreditando. Aí quando voltamos tive que contar pro meu pai, mas pro Pi mesmo e o Rafa ficaram sabendo na viagem.
_ Nossa, que história hein. Será que a camisinha de vocês estava furada?
_ (risos) Que furo do caralho porque, né... Nem percebemos.
_ Aí Bruna. Só você mesmo viu. E seu irmão?
_ O Pi tá bem. Muito bem (risos). Inclusive está vindo pra cá. "Saí desse trem, só sabe ficar nisso." Tô conversando com a minha cunhada. "Rafaela é?" Não. Fernanda mesmo. -e acabou o áudio nisso me deixando curiosa pra saber o que ele disse, em seguida veio outro.- Aí, tem alguem todo curioso pra saber dos nossos assuntos. Vou começar contando que um certo alguém está viajando e não quis me falar onde.
_ Palhaça! Tchau, depois nos falamos mais. E eu queria saber como ele tinha reagido à notícia e não se estava bem, mesmo assim obrigada por dizer isso.
Deixei o celular de lado e me levantei tirando a vestido e caminhei em direção à água. Não sei porque, mas me sentia mais leve sempre que mergulhava. Era algo que me trazia refrigério e sensação de paz... "Na verdade a voz do Luan é quem tem o dom de me deixar assim, mas enquanto não o tenho o jeito é me contar com a imensidão do mar."
Quando estava cansada voltei pra areia, sentei e sequei minhas mãos, voltando a pegar o celular e tirando uma foto do mar.
Postei e fui responder meus pais, minha mãe ainda não estava crendo que eu estava sozinha em Angra. Conversamos e eu entrei pra almoçar, ficava uma cozinheira por lá e apesar de não ter intimidade com ela, eu era educada e ela um amor comigo.
Comi e fui dormir um pouco... Sabe quando você sonha e no sonho relembra certas coisas? Foi assim meu sono da tarde, levantei e fui tomar um banho por estar suada e pude então me sentar e ler meu livro que estava muitíssimo interessante.
(...)
Atualizei o feed e vi uma foto do Luan e quase que um texto na legenda, minha curiosidade foi tanta pra saber se tinha alguma indireta entre as palavras que eu não me aguentei e li reparando em cada vírgula.
"Aí senhor, ele também está voltando. Calma. Respira, que tudo vai dar certo!"
Continuei arrumando minhas malas e assim que finalizei, coloquei as malas no carro e segui viagem (sim, havia ido no meu carro. O que deixou minha mãe 1.000 vezes mais preocupada). A paisagem era linda e revigorante, dona de uma beleza sem fim que avião nenhum me permitirá observar, tanto que no meio dela parei o carro por diversas vezes e fotografei, mandei tudo no snap e não demorou para que estivessem circulando nos FCs da vida.
Tudo bem que a quantidade de horas foram bem maiores, cheguei em casa mesmo, São Paulo, estava quase anoitecendo.
Tudo bem que a quantidade de horas foram bem maiores, cheguei em casa mesmo, São Paulo, estava quase anoitecendo.
_ Luci! Que bom te ver aqui. -lhe abracei forte, bem forte mesmo.- Pensei que tivesse ido embora.
_ Sua mãe pediu para que eu ficasse até você chegar e ligasse pra ela assim que chegasse, porque certamente você esqueceria. -sorriu.- Como foi a viagem?
_ Ótima! Muito boa mesmo, mas antes de te contar como foi eu preciso de um banho que eu tô toda suada, fedendo Luci. Prometo que não demoro, e deixa as malas aí que depois eu guardo. -beijei seu rosto e subi.-
_ Sua mãe pediu para que eu ficasse até você chegar e ligasse pra ela assim que chegasse, porque certamente você esqueceria. -sorriu.- Como foi a viagem?
_ Ótima! Muito boa mesmo, mas antes de te contar como foi eu preciso de um banho que eu tô toda suada, fedendo Luci. Prometo que não demoro, e deixa as malas aí que depois eu guardo. -beijei seu rosto e subi.-
Sempre fui retardada, e ao chegar de alguma viagem eu me jogava na cama e cheirava meu travesseiro, coisa de maluca mesmo. Aí esperava alguns minutos e só então partia pro banho e relaxava melhor.
Não demorei no banho, nem mesmo pra me trocar coloquei uma roupa qualquer e desci as escadas postando snap, dizendo um monte de coisas. Inclusive que eu havia chegado em casa.
Não demorei no banho, nem mesmo pra me trocar coloquei uma roupa qualquer e desci as escadas postando snap, dizendo um monte de coisas. Inclusive que eu havia chegado em casa.
nandagurgell: Lar "doce" lar. Hã cheguei!
_ Lucila?
_ Aqui na cozinha.
_ Nem precisa vir pra cá que eu chego aí rapidinho. Nossa, bolo de cenoura!
_ Martinha te mimando, ela também queria ficar. Mas, teve que ir infelizmente.
_ Amanhã vou acordar bem cedo pra dar tempo de tomar café com vocês antes de voltar pra empresa que tô muito na folga, meu pai deve estar se descabelando em Nova Iorque (risos). Nem parece que é meu pai.
_ Não gosta de trabalhar?
_ Não que eu não goste, mas não sou louca que nem ele. -jogamos conversa fora por um tempo, e depois ela foi embora. Eu pensei em descer pra soltar o Lupy, mas não estava no pique de brincar. Estava cansada da viagem, então subi pro meu quarto, fui ao banheiro e escovei os dentes e cama. E ainda antes de dormir mandei uma mensagem no grupo em que meus pais e eu estávamos, dizendo que estava bem e com sono. Por isso dormiria e no dia seguinte eu ligava pra conversar.
_ Aqui na cozinha.
_ Nem precisa vir pra cá que eu chego aí rapidinho. Nossa, bolo de cenoura!
_ Martinha te mimando, ela também queria ficar. Mas, teve que ir infelizmente.
_ Amanhã vou acordar bem cedo pra dar tempo de tomar café com vocês antes de voltar pra empresa que tô muito na folga, meu pai deve estar se descabelando em Nova Iorque (risos). Nem parece que é meu pai.
_ Não gosta de trabalhar?
_ Não que eu não goste, mas não sou louca que nem ele. -jogamos conversa fora por um tempo, e depois ela foi embora. Eu pensei em descer pra soltar o Lupy, mas não estava no pique de brincar. Estava cansada da viagem, então subi pro meu quarto, fui ao banheiro e escovei os dentes e cama. E ainda antes de dormir mandei uma mensagem no grupo em que meus pais e eu estávamos, dizendo que estava bem e com sono. Por isso dormiria e no dia seguinte eu ligava pra conversar.
~.~
Viagens e mais viagens. Mas, agora voltemos à vida real. Nanda em SP e Luan voltando pro Brasil. Alguém tem palpite de como vai ser?
Sinceramente não tenho o que Comentar não tenho Palavras mas pra Comentar Sua Fanfic Amor Sério Vc LACRAAAA aí Fica meio Difícil Falar mas Alguma Coisa Só tenho Uma Coisa Pra Falar CONTINUA MINHA SOSO
ResponderExcluirBJSS
Isla
♡♡♡
Obrigada Lu por cada elogio e pode deixar que irei confiar sim ammr!
ExcluirNem comentei no do show no Maranhão.
ResponderExcluireu moro no Maranhão Soso...sabia???
Tomara que eles voltem e tenham um hot.kkkkkk
brincadeira.
Não sou safadinha.kkkkk
melissinha sempre arrasando
bruna apressada.kkkk
conti
Porque não me disse? Poderia ter se encontrado com o Luan na virada di ano mulher! Deixe de ser safada, quer mais hot? Mds! Assim Luanzinho morre... Apressada demais haha
ExcluirO que dizer?! Sinceramente ñ sei kkk, saber que esse casal mais lindo do Brasil esta em crise ñ eh legal. Novo baby na areaaaaaaa..
ResponderExcluirGente serio msm q a Bubs vai casar primeiro q o Lu? Inacre! Luan meu filho vamos agilizar esse pedido ai, e tem q ser perfeito. Assim como essa foto q eu amo demais, perfeita, maravilhosa, serio msm eu amo essa foto. Falto morrer de babar nela kkkk
E agora como vai ficar em? Quero LuNanda no love denovo
E que crise hein! Das brabas, mas que tem um fundamento. Acredite. Novo baby e um novo casamento, tô animada com isso.
ExcluirLuan não agilizou o casório e a Bruna passou na frente dele, mas vamos ver né? Haha
Nossa aconteceu realmente o que eu esperava Bruna ficou gravida e quem vai ser o padrinho o Luan.
ResponderExcluirMas sabe de uma coisa esse capitulo me deixou extremamente emocionada.
O fato do Luan ter conversado com seu pai
O fato da Bruna estar gravida.
O fato de Melissa ganhar um sobrinho.
Também não sei se é o fato do final da historia.
Acho que Luan tem que pedir a Fernanda em casamento.
E bora continuar essa historia para podermos iniciar uma nova fase.
Acho que o Luan vai mandar uma empresa de flores entregar um caminhão lotado de rosas vermelhas para Fernanda a tarde com um cartão sem assinatura depois a noite o Luan chega com seu carro desce com seu violão começa cantar e tocar enfrente a casa dela ela aparece e ele se declara para ela ajoelhando e lhe entregando uma caixinha com o anel de noivado pedindo em casamento e com um vinho e duas taças e ela convida ele para entrar em na sua casa.
ExcluirFoi bem emocionante e eu estava sentindo falta dessa conversa, desse momento pai e filho. Gostei muito, aliás uma das coisas que eu mais fiquei babando no capítulo! Sobre o restante foi demais e se te deixou emocionada se prepara que vem mais emoção por aí...
ExcluirSeria uma surpresa e tanto hein, e pensa em que surpresa. Vamos aguardar rs
Tomara que eles se entendam de uma vez e possam dar mais um passo no relacionamento dos dois.continua amando muito sua fic.
ResponderExcluirTomara mesmo e mesmo e mesmo. Obrigada amor, fico feliz que esteja gostando e comentando. Beijão!
ExcluirAcho q terá uma reconciliaçãozinha básica aí. .. eles merecem e sabem disse se amam acima de tudo hahahaha... continua Ge
ResponderExcluirTa sentindo a reconciliação Vii? Eu também viu, haha! Muito amor envolvido.
ExcluirPodee chamar de Mile siim Gii ! Rsrs
ResponderExcluirGostariia de dizer que os capituloos anteriores me deixaram muitoo chorosa ,e com o coração apertadinhoo ,meu casal ,e estoou com medoo do próximoo :/ ,elees tem que voltar logoo e o Luan fazer uma surpresa daquelas.. Sobre a Bruninha estar gravida? Fiqueii sem palavras e bastante feliz . A Mê é um amorzinhoo e quero ela enchendo o saco do Luan querendo a Nanda ,pra ele lembrar maiis ainda dela rsrs.
Continuua muié ? Euu precisoo do próximo capitulo pra ja kkk
Beijoos!
@Jamile_LuanS
Aii Mile, fiquei bem emocionada também nem eu imaginava que o tempo seria levado tão à sério pelos personagens. Não tenha medo do próximo capítulo amor, relaxa (ou não, né rs). Sobre a gravidez da Bruninha? Foi bem surpresa mesmo, mesmo e mesmo haha
ExcluirNão tenha dúvidas de que ela vai encher o pai. Porque a Nanda é a mamãe dela. Kkkk
Bora continuar!
Socorrooooo quero mais!
ResponderExcluirTe socorri e bora continuar, né moça! Haha!
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